O primeiro livro, toda biblioteca começa com ele. Você nem lembra bem de quem ganhou...da mamãe, do papai, do vovô? Como aconteceu, você era criancinha?

Pois é. Depois dele vieram muitos outros, sua biblioteca não parou de crescer. Cresceu tanto que, já ocupa espaço demais da sua casa, tornando estes espaços intransitáveis.

Em alguns casos, estantes de livros são soluções rápidas e práticas. Porém, conforme novas obras vão sendo adquiridas e não há como conseguir novas estantes tão cedo, a tendência é que se formem uma fileira na frente de outra – o que esconde os livros que ficam por trás – ou, ainda, que se criem fileiras horizontais em cima das verticais – o que torna a visão da sua biblioteca pessoal não muito agradável.
Além disso, muitos – eu inclusive – têm o hábito de colocar pequenos itens na frente dos livros, seja para enfeitá-la ou para guardar algo útil para o ofício literário. Eu, por exemplo, tenho moedas que trouxe de Cuba, um baralho de ilustrações de artistas brasileiros, coleções de marcadores de página e muitas outras coisas. Já a minha esposa tem uma queda especial por esse costume. Suas estantes estão repletas de pequenos bonecos, brinquedos e garrafas de refrigerante em miniatura.
Para muitos, ter uma biblioteca grande e vasta é um prazer enorme. Mas para que isso não se torne problema, uma boa organização é necessária.
Então, eis que vos apresento algumas dicas para acomodar bem os seus livros e deixa-los limpos e fáceis de encontrar.
Está pronto? Então vamos lá.

Renato Aragão é o novo diretor de jornalismo e esportes da globo

Renato Aragão é o novo presidente da Petrobras
Aragão elogiou seu antecessor: "Gracinha é Biiita", disse, balançando o pé direito
Projac - Irritado com a prezepada do Jornal Nacional noticiar o recorde positivo da taxa de emprego no mês de Março desde 2002 - 5% -, como se fosse algo ruim, João Roberto Marinho - presidente do conselho editorial e vice presidente das organizações globo -, decidiu trocar o comando do jornalismo da emissora.

"Se é para fazer palhaçada, precisamos de profissionais, meus filhos e minhas filhas", discursou. Em seguida, apresentou Renato Aragão como novo diretor geral de jornalismo e esportes da empresa.

Em sua primeira medida, Aragão sapecou uma torta na cara de Willian Bonner. Vestido de Maria Bonita, dublou a canção de Genival Lacerda:

"Quem não conhece Severina Xique-xique,
que montou uma butique para vida melhorar.
Pedro Caroço, filho de Zéfa Gamela,
passa o dia na esquina fazendo aceno para ela.
Ele tá de olho é na butique dela!
Ele tá de olho é na butique dela!... "

Mais tranquilo o novo diretor convocou uma coletiva de imprensa para anunciar medidas iniciais:

"É preciso muita cacentração para dirigir as reuniões de cãoselho. Para isso chamei meu colega Dedé Santana", debochou enquanto jogava um balde de tinta fresca nos jornalistas. No final perguntou:

"João, no céu tem pão?".

Depois mandou que fosse anunciado no Jornal Nacional que, as ações da organização globo subiram 155% depois que ele tinha sido apresentado.

Original>>>

A paixão do PT. O calvário de José Dirceu!

O partido dos trabalhadores está vivendo por esses dias uma espécie de calvário. São diversos erros, vacilações, "escândalos" e "malfeitos", anunciados e denunciados, todos os dias, com grande espalhafato, pela grande imprensa e pelos seus colunistas – quase todos muito bem remunerados, a peso de ouro.

Mas os erros, os pecados a serem expiados são somente os do PT?!

Os hipócritas, isentos de todo pecado, não se cansam de atirar-lhe pedras, com indisfarçável fúria e sofreguidão. Alguns até apontam-lhe o dedo, escarram em sua face e gargalham, ao longo de seu calvário, diante de seu infortúnio e seguidos tropeços sob chibatadas inclementes; outros já se apressam em lhe negar apoio e fidelidade; alguns mais fingem desconhecê-lo ou ignorá-lo.

- "Antes que o galo cante, por três vezes me negarás", teria dito um jovem pastor a um de seus mais fiéis e dedicados seguidores.

À ceia o "cardápio" é vasto – no afã de saciar apetites pantagruélicos/insaciáveis. Tem- se o "mau negócio" da refinaria de Pasadena, segundo nos esclareceu a sempre prestativa e competente Graça Foster; um ex-diretor da Petrobras (salvo engano, ligado ao PP) foi preso; o caso do deputado petista André Vargas, flagrado em relações perigosas com um doleiro acusado por diversos crimes. O PT, enfim, vive, não bastasse o parcialismo da grande imprensa, mas também por seus próprios erros, descuidos e "vacilos", diga-se, o seu inferno

É difícil não perder a fé.

Retomará o PT o caminho da "redenção"?

A paixão de Dirceu.

Nem santo nem pecador – ao menos, não o pecador que pintam os hipócritas e os falsos moralistas, com suas tintas carregadas pelo pigmento da infâmia.

José Dirceu é apenas um homem, um inequívoco líder carismático de um partido político, cujo pecado capital talvez tenha sido o fato de ser o arquiteto que desenhou a grande catedral petista; um homem culpado, em sua máxima culpa, quem sabe, por ter transformado, juntamente com seus companheiros de geração, um ex-operário e líder sindical em presidente da República; um homem cujo martírio está sendo forjado, também diuturnamente, à margem de sua(s) suposta(s) culpa(s), pelas reiteradas injúrias e injustiças que, tal qual chibatadas ultrajantes, rasgam-lhe a carne e lhe penalizam o espírito. Dirceu foi condenado, e preso, com base num suposto e esdrúxulo "domínio do fato". Como se não bastasse a condenação, e a consequente prisão, está confinado, como e sabe, há meses, no regime fechado, quando foi condenado ao semiaberto.

A situação é tão ignominiosa, um flagrante desrespeito à lei, que até alguns dos seus carrascos, agora constrangidos, mas só agora, passam a denunciar esse estado de coisas.

Tamanha e vexatória injustiça – que já se constitui em afronta aos direitos humanos. A foto de José Dirceu, estampada de forma criminosa na capa da revista Veja, é o retrato acabado de, repito, tamanha e vexatória injustiça.

Ignomínia! Injustiça! Arbítrio!

A paixão de Dirceu é a paixão do PT.

A paixão do PT se assemelha à de Dirceu. Mas com esta, ao menos por hora, parece não se confundir. Não se irmanar. Aquela não é solidária a esta.

- Ó Pai, porque me abandonastes? – questiona o homem em sua solidão e aparente abandono.

Alguns líderes e formuladores do petismo parecem ter avaliado e acreditado, num primeiro momento, ingenuamente, que as "bestas-feras" se refestelariam com o sacrifício de Dirceu, Delúbio, Genoíno e João Paulo Cunha. E assim se saciariam. Parece que não, não estão, e nunca estarão, satisfeitas.

Quanto sangue mais terá que ser servido às feras?

O suficiente. O necessário. Até que o PT seja (re)colocado em seu "devido" lugar: o de mero mediador de conflitos entre o capital e o trabalho.

Parece ser esse o desejo inconfessável daqueles que pretendem, a todo custo, manter tudo como está para ver como é que fica. "Tudo como dantes no quartel de Abrantes".

Será o sangue de Dirceu (e do PT) o vinho consagrado a ser servido em translúcidos cálices de cristal, em despudoradas celebrações de cinismo, em convescotes vis, por "Mervais" e "Sardembergs"?

- "Pai, afasta de mim esse cálice de vinho tinto de sangue! (…) Quero inventar o meu próprio pecado. Quero morrer do meu próprio veneno".

Porém, apesar de, e, talvez, até por toda a paixão, poesia e vilania, será difícil abater o PT de Lula, Dilma, José Dirceu e legião. O petismo, em sua bastarda familiaridade/similitude com o cristianismo, tem muitos, milhões de seguidores – alguns "fanáticos", "fundamentalistas". E uma fé inquebrantável.

Sim, o petismo, em sua essência, por vezes se confunde com uma espécie de "religião".

Conseguirá o PT, açoitado por chibatadas, infâmias e injustiças vencer as suas próprias misérias e desgraças, e religar o homem à sua humanidade?

Conseguirá o PT, e seus seguidores militantes, de alguma forma, aos trancos e barrancos, andando no fio da navalha, entre pecados e virtudes, erros e acertos, caminhos e descaminhos, vacilos e pragmatismos manter-se firme em seu intuito original de indicar ao povo brasileiro um caminho possível rumo ao resgate de sua dignidade e humanismo?

Conseguirão os centuriões, as vestais e os supremos hipócritas da política brasileira, com seu excesso de vilania e soberba, transformar José Dirceu em uma espécie de mártir? E o PT em uma força ainda mais sedutora e avassaladora?

Renascerá Dirceu como uma espécie de mito que alimentará aqueles que têm fome de esperança, palavra e pão?

Aqueles que sonham com dias melhores.

Aqueles que ainda têm fé no homem.

E esperam.

E lutam.

Por dias melhores.

Autor: Lula Miranda

A paixão do PT. O calvário de José Dirceu!

O partido dos trabalhadores está vivendo por esses dias uma espécie de calvário. São diversos erros, vacilações, "escândalos" e "malfeitos", anunciados e denunciados, todos os dias, com grande espalhafato, pela grande imprensa e pelos seus colunistas – quase todos muito bem remunerados, a peso de ouro.

Mas os erros, os pecados a serem expiados são somente os do PT?!

Os hipócritas, isentos de todo pecado, não se cansam de atirar-lhe pedras, com indisfarçável fúria e sofreguidão. Alguns até apontam-lhe o dedo, escarram em sua face e gargalham, ao longo de seu calvário, diante de seu infortúnio e seguidos tropeços sob chibatadas inclementes; outros já se apressam em lhe negar apoio e fidelidade; alguns mais fingem desconhecê-lo ou ignorá-lo.

- "Antes que o galo cante, por três vezes me negarás", teria dito um jovem pastor a um de seus mais fiéis e dedicados seguidores.

À ceia o "cardápio" é vasto – no afã de saciar apetites pantagruélicos/insaciáveis. Tem- se o "mau negócio" da refinaria de Pasadena, segundo nos esclareceu a sempre prestativa e competente Graça Foster; um ex-diretor da Petrobras (salvo engano, ligado ao PP) foi preso; o caso do deputado petista André Vargas, flagrado em relações perigosas com um doleiro acusado por diversos crimes. O PT, enfim, vive, não bastasse o parcialismo da grande imprensa, mas também por seus próprios erros, descuidos e "vacilos", diga-se, o seu inferno

É difícil não perder a fé.

Retomará o PT o caminho da "redenção"?

A paixão de Dirceu.

Nem santo nem pecador – ao menos, não o pecador que pintam os hipócritas e os falsos moralistas, com suas tintas carregadas pelo pigmento da infâmia.

José Dirceu é apenas um homem, um inequívoco líder carismático de um partido político, cujo pecado capital talvez tenha sido o fato de ser o arquiteto que desenhou a grande catedral petista; um homem culpado, em sua máxima culpa, quem sabe, por ter transformado, juntamente com seus companheiros de geração, um ex-operário e líder sindical em presidente da República; um homem cujo martírio está sendo forjado, também diuturnamente, à margem de sua(s) suposta(s) culpa(s), pelas reiteradas injúrias e injustiças que, tal qual chibatadas ultrajantes, rasgam-lhe a carne e lhe penalizam o espírito. Dirceu foi condenado, e preso, com base num suposto e esdrúxulo "domínio do fato". Como se não bastasse a condenação, e a consequente prisão, está confinado, como e sabe, há meses, no regime fechado, quando foi condenado ao semiaberto.

A situação é tão ignominiosa, um flagrante desrespeito à lei, que até alguns dos seus carrascos, agora constrangidos, mas só agora, passam a denunciar esse estado de coisas.

Tamanha e vexatória injustiça – que já se constitui em afronta aos direitos humanos. A foto de José Dirceu, estampada de forma criminosa na capa da revista Veja, é o retrato acabado de, repito, tamanha e vexatória injustiça.

Ignomínia! Injustiça! Arbítrio!

A paixão de Dirceu é a paixão do PT.

A paixão do PT se assemelha à de Dirceu. Mas com esta, ao menos por hora, parece não se confundir. Não se irmanar. Aquela não é solidária a esta.

- Ó Pai, porque me abandonastes? – questiona o homem em sua solidão e aparente abandono.

Alguns líderes e formuladores do petismo parecem ter avaliado e acreditado, num primeiro momento, ingenuamente, que as "bestas-feras" se refestelariam com o sacrifício de Dirceu, Delúbio, Genoíno e João Paulo Cunha. E assim se saciariam. Parece que não, não estão, e nunca estarão, satisfeitas.

Quanto sangue mais terá que ser servido às feras?

O suficiente. O necessário. Até que o PT seja (re)colocado em seu "devido" lugar: o de mero mediador de conflitos entre o capital e o trabalho.

Parece ser esse o desejo inconfessável daqueles que pretendem, a todo custo, manter tudo como está para ver como é que fica. "Tudo como dantes no quartel de Abrantes".

Será o sangue de Dirceu (e do PT) o vinho consagrado a ser servido em translúcidos cálices de cristal, em despudoradas celebrações de cinismo, em convescotes vis, por "Mervais" e "Sardembergs"?

- "Pai, afasta de mim esse cálice de vinho tinto de sangue! (…) Quero inventar o meu próprio pecado. Quero morrer do meu próprio veneno".

Porém, apesar de, e, talvez, até por toda a paixão, poesia e vilania, será difícil abater o PT de Lula, Dilma, José Dirceu e legião. O petismo, em sua bastarda familiaridade/similitude com o cristianismo, tem muitos, milhões de seguidores – alguns "fanáticos", "fundamentalistas". E uma fé inquebrantável.

Sim, o petismo, em sua essência, por vezes se confunde com uma espécie de "religião".

Conseguirá o PT, açoitado por chibatadas, infâmias e injustiças vencer as suas próprias misérias e desgraças, e religar o homem à sua humanidade?

Conseguirá o PT, e seus seguidores militantes, de alguma forma, aos trancos e barrancos, andando no fio da navalha, entre pecados e virtudes, erros e acertos, caminhos e descaminhos, vacilos e pragmatismos manter-se firme em seu intuito original de indicar ao povo brasileiro um caminho possível rumo ao resgate de sua dignidade e humanismo?

Conseguirão os centuriões, as vestais e os supremos hipócritas da política brasileira, com seu excesso de vilania e soberba, transformar José Dirceu em uma espécie de mártir? E o PT em uma força ainda mais sedutora e avassaladora?

Renascerá Dirceu como uma espécie de mito que alimentará aqueles que têm fome de esperança, palavra e pão?

Aqueles que sonham com dias melhores.

Aqueles que ainda têm fé no homem.

E esperam.

E lutam.

Por dias melhores.

Autor: Lula Miranda

Observatório da imprensa

A desinformação como estratégia


O cidadão brasileiro que assiste aos telejornais, lê regularmente um diário e ouve os noticiosos do rádio se considera, provavelmente, um indivíduo bem informado. Essa percepção é apanhada em pesquisas – que alguns estatísticos chamariam mais apropriadamente de consultas – feitas rapidamente em cima dos fatos.

É o caso típico do apanhado sobre violência contra mulheres, que tanta polêmica provocou por causa de um erro primário cometido pelo Ipea – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Depois de toda a celeuma, um diretor do instituto vem a público observar que faltam dados no Brasil para a criação de políticas públicas contra a violência sexual, entre outras razões porque não há cruzamento de dados entre as polícias, os institutos de medicina legal e o Ministério da Saúde.

Ora, dirá então o leitor ou a leitora atentos e críticos: se nem as instituições oficiais conhecem a natureza e o tamanho do problema, qual é a base de informação do cidadão anônimo que é interpelado por um pesquisador para dar sua opinião?

Isso posto, poderíamos conversar durante horas sobre o fato evidente de que a maior parte daquilo que é apresentado como “opinião pública” pela imprensa não passa de um retrato instantâneo de certo estado emocional provocado pelo impacto do noticiário. E o noticiário, como sabemos, é definido pelo potencial de espetáculo que cada elemento de informação é capaz de produzir. Assim, um escândalo de R$ 10 milhões no âmbito federal é mais valioso do que um malfeito de R$ 100 milhões na instância do município ou do estado, dependendo, é claro, de quem seja o governante da ocasião.

Sete sintomas que seu Android está infestado de vírus

Preste atenção:
1. Anúncios não desejados: se seu smartphone ou tablet está atormentado por pop-ups e outros tipos de anúncios intrusos, ou durante a navegação ocorrem redirecionamentos não esperados – independentemente do fato de que pode ser considerado de aplicações normais - é provável que você tenha instalado um adware.

2. Picos de dados: alguns arquivos maliciosos incrementam o uso de dados para fazer com que o dispositivo se conecte repetidamente a um website, clique em anúncios, faça download de arquivos grandes e envie mensagens.

3. Faturas elevadas sem motivo: frequentemente, o malware faz com que um smartphone ou tablet infectado ligue ou envie SMS para números premium, também conhecidos como “0900” ou números curtos de 5 dígitos, elevando o preço da fatura telefônica.

4. Aplicativos não solicitados: alguns Apps maliciosos compram ou baixam aplicações do Google Play ou outras lojas não oficiais. Se em seu dispositivo aparecer aplicativos que você não fez o download, suspeite.

5. Apps que utilizam funções desnecessárias: alguns programas maliciosos se disfarçam de aplicativos legítimos. Se solicitarem permissões ou outras funções que não são necessárias para seu uso, é provável que tenha fins maliciosos.

6. Atividade estranha em contas online: este problema não afeta somente os PCs. O malware móvel é muito complexo e pode roubar senhas, credenciais de acesso e dados guardados no dispositivo.

7. Aplicações que exigem dinheiro para desbloquear o dispositivo: nenhuma empresa legitima que opera dentro da lei bloqueia o dispositivo e pede dinheiro para desbloqueá-lo.

Especialistas afirmam que a melhor maneira de manter o dispositivo protegido é instalando uma boa proteção anti-malware. Contudo, existem medidas adicionais para evitar a infecção:

CPIs - Chega de conversa fiada

Os que leem esta coluna sabem que sempre fui favorável a todas as CPIs. 
Quando é eleitoreira, que se faça e que se saia bem quem não tiver nada desabonador. 
Se não é eleitoreira, melhor ainda. Agora, o que não se pode aceitar é que justamente em ano eleitoral se queira investigar apenas um lado, livrando o outro lado, também sob suspeita. 
Neste caso, se cada CPI precisa ter um foco determinado, que se façam duas, inclusive porque a Petrobras, como os metrôs de São Paulo e o Porto de Suape, envolvem verbas federais.

por Neno Cavalcante na Coluna É no Diário do Nordeste