Pum intelectual

Cientistas da UUB - Universidade Universal de Briguilândia - pesquisaram o que existe em comum entre o peido e os 5% de eleitores brasileiros que são oposição ao governo - seja qual governo for -. É que estas pessoas tem como regra não peidar diante dos outros, fazem tudo que podem para não cometerem este "crime". 

Acontece que ao prender o pum este sobe pela coluna e chega ao cérebro, gerando uma quantidade enorme de pensamentos de merda. 


Cadeira desocupada?

Um padre foi chamado para rezar por um homem muito doente. Ao entrar no quarto ele viu o enfermo deitado numa cama com a cabeça sobre um travesseiro, ao lado uma cadeira. o que fez o padre imaginar que o homem aguardava a sua presença.


- Estava me esperando? perguntou o padre.
- Não, quem é você? respondeu o doente.
- Sou o padre que a sua filha chamou para rezar por você. Quando entrei e vi a cadeira vazia ao lado da sua cama, imaginei que você soubesse que eu viria visitá-lo.
- Ah sim..., a cadeira! Entre e feche a porta - pediu o homem e continuou dizendo: 
- Nunca contei para ninguém, mas passei toda a minha vida sem ter aprendido a orar. Não sabia direito como se deve orar. E nunca dei muita importância para a oração. Pensava que Deus estava muito distante de mim. Assim sendo, há muito tempo abandonei por completo a idéia de falar com Deus. Até que um amigo me disse:


"José, orar é muito simples. Orar é conversar com Jesus, e isto eu sugiro que você nunca deixe de fazer...você se senta numa cadeira e coloca outra cadeira vazia na sua frente. Em seguida, com muita fé, você imagina que Jesus está ali sentado, bem diante de você. Afinal Jesus mesmo disse: "Eis que Eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos" (Mateus 28:20). Portanto, você pode falar com Ele e escutá-lo, da mesma maneira como está fazendo comigo agora."

- Pois assim eu procedi e me adaptei à idéia. Desde então, tenho conversado com Jesus durante umas duas horas diárias. Tenho sempre muito cuidado para que a minha filha não me veja, pois me internaria num manicômio imediatamente.
O sacerdote sentiu uma grande emoção ao ouvir aquilo, e disse a José que era muito bom o que estava fazendo e que não deixasse nunca de fazê-lo. Em seguida orou com ele e foi embora. Dois dias mais tarde, a filha de José comunicou ao sacerdote que seu pai havia falecido. O sacerdote então perguntou:
- Ele faleceu em paz?
- Sim, quando eu estava me preparando para sair, ele me chamou ao seu quarto, e disse que me amava muito e me deu um beijo. Quando eu voltei das compras, uma hora mais tarde, já o encontrei morto. Porém há algo de estranho em relação à sua morte, pois aparentemente, antes de morrer, chegou perto da cadeira que estava ao lado da cama e encostou a cabeça nela. Foi assim que eu o encontrei. Porque será isto? – perguntou a filha.
O sacerdote, profundamente emocionado, enxugou as lágrimas e respondeu:
- Ele partiu nos braços do seu melhor amigo...

Comida alegre para crianças


Quem nunca passou por momentos de nervosismo tentando fazer uma criança comer brócolis, espinafre ou uma fruta diferente, por exemplo? Se você já tentou distrair, cantar, andar pela casa ou imitar um avião com a colher em punho para que a criança comesse mais um pouco, saiba que a situação é bastante comum.

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Longe de se render aos caprichos dos filhos, alguns pais conseguiram virar o jogo e as refeições deixaram de ser momentos de tensão. A fórmula mágica? Criatividade e um pouco de habilidade manual. Pelo menos é isso o que pensa a chef de cozinha Luana Budel, especializada em alimentos funcionais.
“Vale enganar um pouco a criança para que ela receba os nutrientes que precisa. Se a comida ficar bem bonita as crianças não ficam tão resistentes a experimentar ou comer legumes e outros alimentos. Também é importante tentar dar comida feita em casa, com alimentos frescos”, afirma a chef.
Arte no prato
Quando percebeu que a filha nem sequer tocava o lanche enviado todos os dias na lancheira da escola, a indiana Smita Srivastava, criadora do blog “Little Food Junction” decidiu tornar os alimentos mais interessantes. “Depois que comecei a fazer as comidas divertidas, minha filha come tudo que eu sirvo. As preparações são muito rápidas e qualquer um pode fazer. Basta ser criativo”, afirma.
O empresário britânico Mark Northeast passou por problema parecido. “O Funky Lunch começou por acaso. Era muito difícil fazer meu filho comer o lanche. Um dia resolvi mandar um lanche em forma de foguete espacial com estrelas de queijo”, conta Mark que resolveu tornar o passatempo um negócio, inclusive com o lançamento do livro “Funky Lunch – Happy Food for Happy Children”. Em seus workshops, ele ensina pais e filhos os primeiros passos para que consigam brincar mais com os alimentos.
“Você tem que escolher um personagem que seu filho goste e então pensar como fazer. Algumas vezes não dá certo. É preciso ter paciência”, afirma Mark.
Para conseguir colocar a ideia no prato vale qualquer alimento. “Eu uso apenas ingredientes simples, de preferência o que tenho na geladeira. Quando termino e sirvo o prato para o meu filho, sempre vejo um grande sorriso. Ele gosta mais ainda quando recebe amigos aqui e eu faço essas comidas divertidas”, conta a criadora do blog “Cute Food for Kids”, Tiffany Yang.

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Pig esconde cumplicidade com Cachoeira


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Odair Cunha e Vital do Rego recebem documentos da PF
Este conluio da imprensa com o crime organizado precisa ser investigado. O assunto ronda a CPI do Congresso sobre Carlos Cachoeira, mas praticamente não aparece na mídia tradicional, embora esteja bombando nas redes sociais. A troca de informações e favores entre o grupo do empresário e veículos de imprensa - com destaque para a revista VEJA - precisa ser investigada. A cortina de silêncio que a mídia mantém sobre o assunto tem que ser quebrada. Nesse ponto, a TV Record foi uma exceção quando tratou do tema de forma explícita esta semana. Também a Folha de S.Paulo, que intercalava longos silêncios com, vez ou outra, um registro do escândalo e das relações deste com a mídia, ontem e hoje, trata da questão diretamente. Cotinua>>>

Artigo semanal de Delúbio Soares

TURISMO, A GRANDE INDÚSTRIA

 O turismo é uma das faces da paz. Povos que se visitam, milhões de pessoas que percorrem novas terras e adquirem conhecimentos que expandem o saber humano. Seja qualquer tipo de turismo - o de negócios, o de estudos, o de mera recreação - e os que o fazem estabelecem insuperável intercâmbio entre as Nações, a cultura dos povos e seus valores históricos.

 O Brasil é dos mais belos países e seu povo, de inestimável valor, tem recebido com imensa hospitalidade todos os turistas  que nos visitam vindos dos cinco continentes. Mesmo que durante décadas não tenhamos tido uma política de turismo definida, a força de nossa cultura, a simpatia de nossa gente, a beleza do extenso território e a riqueza de uma culinária celebrada, compensaram o descaso oficial para com aquela é que uma das maiores indústrias do planeta: indústria sem chaminés, não poluente, auto-sustentável e poderosa geradora de riqueza.

 Com o estabelecimento de  uma verdadeira política turística para o Brasil, fruto da gestão do presidente Lula, o setor passou a viver um ciclo virtuoso: mais apoio, atenção e incentivos por parte do Governo Federal para que ele se desenvolvesse no mesmo ritmo de um país que estava quebrado em 2003 e em 2012 já é a sexta economia mundial.

 Nada foi poupado para que os que investem e trabalham no turismo em nosso país pudessem continuar dando o melhor de si e impulsionando o crescimento de uma indústria de força impressionante, que gera milhões de empregos e movimenta a economia nacional. Com Lula, o Brasil se tornou o principal destino do mercado turístico internacional na América do Sul, e passou a ocupar o segundo lugar dentre todos os países latino-americanos em termos de fluxo de turistas internacionais. Em fins da década passada, o turismo já era o responsável por mais de 4% das receitas advindas da exportação de bens e serviços, e em 2005, por exemplo, ele gerou mais de 7% dos empregos diretos e indiretos na economia brasileira.

 O turismo doméstico passou a representar uma parcela fundamental do setor, contabilizando bem mais de 50 milhões de viagens anualmente. A receita direta gerada pelo turismo interno, em números de 2010, chegou a expressivos  US$ 33 bilhões – quase seis vezes mais do que é captado pelo país em relação ao turismo estrangeiro! Isso só foi possível pela inclusão social e econômica de mais de 40 milhões de brasileiros, que deixaram as classes D e E e passaram a exercer sua cidadania plena, incluindo aí o consumo, a educação, a melhoria nas condições gerais de vida e, também, a fazer turismo. O turismo deixou de ser "coisa de rico" para dezenas de milhões de brasileiros: obra do governo Lula.

 Nossas empresas aéreas nunca transportaram tantos passageiros em suas rotas domésticas, adquirindo centenas de novas aeronaves e ampliando seus serviços para mais destinos no território nacional. Nossa estrutura aeroportuária tem sido ampliada de forma recorrente, inclusive com a chegada do capital privado à administração de aeroportos vitais como os de Guarulhos, Viracopos e Natal, dentre outros. A proximidade da realização tanto da Copa do Mundo de Futebol quando das Olimpíadas do Rio de Janeiro, tem exigido que os setores turístico, aeronáutico e de prestação de serviços, dentre muitos outros, corram contra o relógio e respondam positivamente à grande demanda que já se faz sentir.

 A hotelaria brasileira dá mostras de enorme vitalidade com a construção de mais e mais empreendimentos. Tanto nas capitais como o Rio de Janeiro, Fortaleza e Belo Horizonte, dentre outras mais de todas as regiões, quanto em destinos turísticos importantíssimos de nosso interior, como o Pantanal (MT e MS), Foz do Iguaçu (PR), Caldas Novas (GO) e toda a Amazônia, no mesmo intenso ritmo em que a gastronomia brasileira abre mais portas e conquista os turistas e o mundo com nossos sabores e a simpatia e talento dos que trabalham na área. Não são poucos, ao contrário, são milhares os novos hotéis que estão sendo construídos com o apoio de linhas de crédito e financiamentos oficiais, tanto do BNDES, quanto do Banco do Brasil e demais entidades oficiais de crédito ou fundos de fomento econômico. Nunca a indústria hoteleira viveu fase tão rentável quanto agora, depois da arrancada e consolidação durante o governo Lula e agora se expandindo com Dilma, continuadora de sua obra. E podemos o mesmo para a aviação, a gastronomia, os prestadores de serviços, as empresas de turismo, as linhas de ônibus interestaduais e todos que que constituem essa indústria economicamente poderosa e de trabalho incessante.

 Existem algumas lacunas a serem preenchidas para que a o sucesso de nossa indústria do turismo seja ainda maior. Segundo o  "Índice de Competitividade em Viagens e Turismo" (TTCI), as principais deficiências do setor turístico brasileiro ainda são a pequena competitividade de seus preços (91º lugar), na infra-estrutura do transporte terrestre (110º lugar), e na segurança pública (130º lugar dos 133 países avaliados). São números de 2009 e já apresentam consideráveis alterações para melhor, mostrando que  o 'trade' turístico vem dando respostas positivas à crescente demanda doméstica e internacional por seus serviços, que se tornam mais atraentes quando competem com destinos internacionais baseados na equação 'bom serviço/preço justo'.

 Hoje o Brasil é o sétimo maior destino de eventos internacionais, atrás apenas dos Estados Unidos, Alemanha, Espanha, França, Reino Unido e Itália. E as previsões de especialistas na área são de que, com a crise européia e nossa excelente situação econômica, devemos galgar mais algumas posições e rivalizar diretamente com os Estados Unidos e Alemanha na captação de congressos e eventos de grande importância mundial.

 O Brasil está fazendo sua parte ao encarar o turismo como uma das maiores indústrias de nosso tempo, geradora de riquezas e promotora do desenvolvimento das Nações e da paz mundial.

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Diálogo de Cachoeira com Bento VI

por JB Costa
Nas escutas telefônicas, AUTORIZADAS PELA JUSTIÇA, feitas na Operação Monte Carlo, há um diálogo de Carlinho Cachoeiro com o Papa Bento VI. Transcrição:

- Carlinhos: Uai! Cê atendeu minha ligação santidade. Treem bom. Seguinte: é possível fazer dois favorzinho prá eu? 
- Bento VI(português com sotaque): professoorrrrrrrr, se coisa ilegal e de pecado, non. Me n on fazer sacanagens.....
- Carlinhos: uai, cê nada disso Sô. Queria penas dá um refrêsco sobrinho meu para um cargo aí no Vaticano e, se possível, Vossa Missê me indicar para Cardeal. E aí, vai?
- Bento VI: Uai, sô. Vai te lascar......(inaudível) ...qui non casa sogra....(inaudível)
Na gravação seguinte já aparece Carlinhos combinando com Dadá "plantar" uma escuta nos aposentos papais e outra articulando com Policarpo Jr.  um matéria na VEJA(pode ser na ON LINE ou no Radar) acerca de uma conta secreta do Papa no Bradesco.