Presente de Deus

Galaxy S III Mini com tela de 4 polegadas

A Samsung anunciou oficialmente o Galaxy S III Mini e as informações divulgadas hoje, pela fabricante coreana batem com o que vazou nos últimos dias.

O novo smartphone intermediário da Samsung tem um processador dual-core de 1GHz e tela de 4 polegadas com resolução de 800x480. Ele sai de fábrica com o Jelly Bean (Android 4.1).

A câmera traseira tem 5 megapixels e a frontal apenas resolução VGA. Diferentemente do S III, o Mini não terá compatibilidade com redes 4G.

Apesar de levar o "Mini" no nome, o smartphone não é tão pequeno assim. A tela de 4 polegadas tem o mesmo tamanho da tela do iPhone 5, mas é bastante menor do que a do S III, que tem 4,8 polegadas.

A Samsung não divulgou preço nem data de lançamento do aparelho.


do Olhar Digital

Tony Allysson _ Estou a Esperar

Dia das crianças


Os contos de fadas fazem parte da realidade infantil muito mais do que a realidade do adulto pois esta, quase sempre, é-lhe incompreensível e sem sentido. Já os contos de fadas falam de suas próprias vivências emocionais e físicas. Os valores morais são construídos de uma forma natural, justa e sinaliza claramente que há vantagens em se ter um comportamento digno e honrado O bem é sempre recompensado e o mal é combatido e castigado.

Tentem mesmo o golpe

Estou achando ótimo a oposição rentista, midiática e judiciária partir para cima do PT - a política PSDB/DEM/PPS não conta, são cachorros mortos, não chuto -. Sabem por que?...

É que obrigarão Lula ser candidato em 2014.

E como antes de tudo esta elite golpista é antes de qualquer coisa covarde, não terão coragem de tentar o golpe via o mais corrupto dos poderes - o judiciário -.

Ah, como eu rezo...rezo todos os dias, pedindo a Deus e o Diabo que esta corja imunda tente impedir a candidatura e posse de Lula.

Se arrependeriam amargamente.

Infelizmente estes supremos covardes sequer tentarão.

Mas, continuarei rezando, acendendo velas para todos os santos e capetas também.


Os votos de Celso de Mello e Ayres Britto são um delírio


[...] Uma catilinária. Uma peça  política. 
Uma “photo opp” para o  jornal nacional.
Como votaram por último, a função, ali, era defender o Supremo da violação dos Direitos que a condenação do Dirceu perpetrou.
Para absolver Collor de Mello, Celso de Mello não invocou o “domínio do fato”.
E exigiu o “ato de ofício”
Agora, para condenar o Dirceu, se vale dos “ … elementos probatórios e não importa se são indiciários …
Vale tudo.
O voto do Ayres Britto é um delírio de outra natureza. 
Ele viu o Golpe.
Deve ser o mesmo Golpe que seu antecessor naquela cadeira sinistra – a da Presidência do STF -, o Gilmar Dantas (*), outro impoluto acusador, viu quando o De Sanctis, o de Grandis e o Protógenes prenderam o impoluto Daniel Dantas .
De fato, prender o Dantas e o Naji Nahas (outro símbolo da elite paulistana) foi um Golpe contra a elite !
E o Dantas, Presidente Barbosa, vai continuar a rir do Brasil ?
Será que, finalmente, o senhor vai abrir a janela e deixar o sol entrar no Supremo ?
Ou o Supremo viverá, sempre, na sombra ?
Ayres e Celso de Mello ofertaram a arbitrariedade ao Juiz da esquina.
Ao juiz da Comarca de Bragança ou Diamantino.
Pobre, preto, p… e petistas não se salvam com a “Jurisprudência” Suprema.
Não merecem presunção de inocência.
Alternativamente, a elite recebe um cheque em branco.
Elite só vai em cana com batom na cueca e ato de oficio escrito em mármore de Carrara.
Os votos derradeiros de Britto e Celso de Mello foram uma auto-defesa.
Eles sabem que criaram um Monstro. De que se valerão como advogados, depois da aposentadoria.
Viva o Brasil!

Os erros dos mercenários analistas políticos pagos pelo pig


por Bob Fernandes
Análises e discussões sobre quem ganhou e quem perdeu com as eleições em 5 mil 564 municípios do Brasil. Essa é a hora certa. Um grande número de analistas e demais "listas" errou feio. Porque apostaram nos seus desejos, alardearam suas escolhas como se fossem fatos. O eleitor, esse teimoso, mais uma vez não concordou. Vamos aos números, a Sua Senhoria, o fato.
O PSB, partido que tem no comando Eduardo Campos, governador de Pernambuco, tinha 308 prefeituras. O PSB ganhou mais 125 prefeituras. O PT, que tinha 550 prefeitos, ganhou outras 77 prefeituras. O PSD tinha uns 257 prefeitos que escaparam do DEM. O partido do Kassab ganhou. Tem agora 493 prefeituras. O PMDB tem 1020 prefeitos; perdeu 73 nas urnas. O PSDB, que tinha 787 prefeitos, perdeu 95 prefeituras.
Agora, as batalhas do 2º turno. Entre outras, a do PT e PSDB em São Paulo, encarniçada disputa a envolver José Serra e Fernando Haddad. O PSDB, que em 2008 disputou dez segundos turnos, agora concorrerá em 16 municípios. O PT, que em 2008 foi ao segundo turno em 15 cidades, vai disputar 21 prefeituras.

O PSB cresceu também em Minas Gerais, e avançou no Sudeste. José Roberto de Toledo e Daniel Bramatti, do Estadão, que levantam e manejam variadíssimos dados, observam o que pode ser óbvio para quem é do ramo, mas não é para leigos, para os comuns: existe forte correlação entre a eleição de prefeitos num determinado partido, região, cidade, e os deputados ungidos na eleição seguinte. Portanto, Eduardo Campos é um dos que se fortalece para 2014, seja para o que for.
Outro que sai das urnas fortalecido para 2014 é Aécio Neves (PSDB-MG). Marcio Lacerda, reeleito prefeito de Belo Horizonte, foi candidato de Aécio. Lacerda é do PSB de Eduardo Campos. Aécio e Campos são parceiros e amigos. Eduardo Campos ampliou o espaço para seus movimentos pendulares entre o governo Dilma e a oposição. 
Hora, também, de avaliar o efeito que teve nas urnas o julgamento do chamado "mensalão".
Os efeitos, ao longo do tempo e de várias formas, são e serão maiores do que apregoam Lula e os governistas. E os efeitos, no curto prazo, foram muito menores do que alardeou e desejava a oposição. Os números estão aí. São os fatos. Com 17 milhões e 200 mil votos, o PT tomou do PMDB (16 milhões e 700 mil votos) o posto de partido mais votado do Brasil. Em terceiro lugar, o PSDB, que teve 13 milhões e 900 mil votos.
Eleitores, por evidente, não querem roubalheira. Mas os eleitores não são os néscios que tantos e tantas imaginam. Eles sabem como, de maneira geral, é feita a política no Brasil. É óbvio que o eleitor decente rejeita "mensalões", seja de quem for. Mas o eleitor conhece seu ecossistema político-partidário melhor do que ninguém. Em cada uma das 5 mil 564 cidades do Brasil os cidadãos sabem, por exemplo, quem leva e quem não leva.
Certamente por isso, os eleitores quiseram saber, também, e ao que parece antes de tudo, dos problemas do seu cotidiano. Celso Russomanno (PRB) perdeu para um variado, amplo conjunto de ações de adversários diante das suas fragilidades pessoais e partidárias. Mas o que derreteu mesmo Russomanno foi algo mundano, do cotidiano dos cidadãos: as mudanças que propôs para o preço das passagens de ônibus, algo que ele mesmo não soube deixar claro.
Marcio Lacerda, em Minas, José Fortunati, no Rio Grande do Sul, e Eduardo Paes, no Rio de Janeiro, tiveram vitórias espetaculares. Não foi obra do acaso, nem da marquetologia isolada: quando os três iniciaram suas campanhas para reeleição, eram apontados como prefeitos dos mais bem avaliados no Brasil.
O eleitor, mais uma vez, mostrou que erra quem imagina falar em seu nome. O eleitor mostrou que erra quem imagina tangê-lo pelo cabresto, seja político, pesquisador ou jornalista. Um dos recados que saiu das urnas de 5 mil 564 municípios foi esse: quem entende das cidades e dos seus problemas é o cidadão. Sua Senhoria, "O Eleitor".