Bom para os EUA, para o Brasil e para o Ceará

Há vários indicativos de que a crise financeira que se abateu sobre o planeta está chegando ao fim.

Consta que o Brasil foi um dos países de grande economia que menos sofreu.

Não foi exatamente uma marola, mas a onda não ultrapassou os limites das areias praianas.

O presidente Lula apostou e acertou.

Ontem, foi divulgada uma informação importante que sinaliza que o mundo pode retomar a rota do crescimento econômico.

A economia dos Estados Unidos se contraiu em um ritmo bem mais lento que o esperado no segundo trimestre, enquanto a queda no investimento comercial e residencial diminuiu acentuadamente.

O Produto Interno Bruto (PIB), que mede a produção total de bens e serviços dentro dos EUA, caiu 1% na taxa anualizada.

Queda sim, mas um grande avanço se comparado à retração de 6,4 por cento no primeiro trimestre. Atentem que a previsão de queda do PIB divulgada inicialmente era de 5,5%.

Trocando em miúdos, a economia dos EUA deve voltar a crescer nos próximos meses. Com ela, o resto do mundo.

É uma ótima notícia para o Brasil e para o Ceará, que possui grandes projetos com forte relação com o mercado mundial.

É o caso da refinaria e da siderúrgica, cujas plantas estão voltadas para a exportação.

Não custa lembrar: sozinhos, esses dois empreendimentos, sem se levar em conta o encadeamento econômico que geram, têm poder de quase dobrar o tamanho da riqueza produzida no Ceará.