Socialis Review

"Solução neokeynesiana e novo Bretton Woods são fantasias"

Sherrasaurus


Hoje São Paulo é o lar dos políticos mais esquisitos que existem, os tucademos. Eles são políticos incompetentes , demagogos e tem o bico grande como o de um tucano. 

Em 2010, um representante deles tentará desgovernar novamente o país.

Ao contrário de qualquer candidato que precisa do apoio e votos dos eleitores, eles acreditam que conseguiram alcançar este objetivo apenas com o apoio descarado do pig.

Agora, estão investindo todos os recursos e meios para eleger o Sherrasaurus. 

Que tem uma complexa e surpreendente armadura.

Os cientistas politicos, jorna-listas e formadores de opinião(?) pagos pela GmC estão a fazer o jogo sujo de esconder as mutretas e falhas do dito cujo em São Paulo.

Tempo perdido em 2010 a Dilma Mania vai tomar conta do Brasil.



Livre , leve e solta

Professor Belluzzo, infelizmente as coisas vão continuar instáveis tanto no Palmeiras, quanto mundo afora. 

O Palmeiras continuará a ser um clube social onde os empresários alocam jogadores para vender ao exterior. 

A economia mundial não passará por regulamentação: após o aporte de recursos estatais, seguirá em frente, livre, leve e solta.

Há quem diga que essa crise era previsível. 

Roger Garaudy já dizia: “A falência histórica do Ocidente é uma falência de sua cultura, quer dizer, de sua maneira de conceber e de viver suas relações com a natureza, com os outros homens e com o divino”. 

Mauricio

Professr nota 0

Dos 214 mil professores que se submeteram à prova da Secretaria Estadual da Educação de São Paulo, 3.000 tiraram zero: não acertaram uma única sobre a matéria que dão ou deveriam dar em sala de aula. Apenas 111, o que é estatisticamente irrelevante, tiraram nota dez. Os números finais ainda não foram tabulados, mas recebo a informação que pelo menos metade dos professores ficaria abaixo de cinco. Essa prova tocou no coração do problema do ensino no Brasil, o resto é detalhe.

Como esperar que um aluno de um professor que tira nota ruim ou mediana possa ter bom desempenho? Impossível. Se fosse para levar a sério a educação, provas desse tipo deveriam ser periódicas em toda a rede (assim como os alunos também são submetidos a provas). Quem não passasse deveria ser afastado para receber um curso de capacitação para tentar se habilitar a voltar para a escola.

A obrigação do poder público é divulgar as listas com as notas para que os pais saibam na mão de quem estão seus filhos. Mas a culpa, vamos reconhecer, não é só do professor. O maior culpado é o poder público que oferece baixos salários e das universidades que não conseguem preparar os docentes. Para completar, os sindicatos preferem proteger a mediocridade e se recusam a apoiar medidas que valorizem o mérito.

O grande desafio brasileiro é atrair os talentos para as escolas públicas --sem isso, seremos sempre uma democracia capenga. Pelo número de professores reprovados na prova, vemos como essa meta está distante.

Gilberto Dimenstein, 52, é membro do Conselho Editorial da Folha e criador da ONG Cidade Escola Aprendiz. Coordena o site de jornalismo comunitário da Folha. Escreve para a Folha Online às segundas-feiras.

E-mail: palavradoleitor@uol.com.br

Política com pê maiúsculo

Junte-se um encontro para o qual o presidente Lula convidou todos os prefeitos e prefeitas do país, a fim de estabelecer uma agenda de compromissos, com uma reunião nacional de vereadores. O resultado deve ser um Distrito Federal abarrotado de munícipes. É o que se reserva a Brasília nesse período.

O Encontro Nacional com Novos Prefeitos e Prefeitas é um evento inédito por meio do qual o presidente Lula vai fazer política com pê maiúsculo. Lula quer consolidar a parceria dos municípios com o governo federal, buscando o fortalecimento dos investimentos e das políticas públicas. A expectativa da Secretaria de Relações Institucionais é de que compareçam ao encontro 3,5 mil prefeitos, além de secretários e assessores.

O presidente abre o evento amanhã, quando também vai ter início o Encontro de Vereadores do Brasil. São encontros com pesos diferentes e o que os une é sobretudo a característica municipalista. Os vereadores estão empenhados em pressionar o Congresso a promulgar uma proposta de emenda à Constituição que aumenta o número de representes nas câmaras municipais.

A promulgação gorou porque o Senado aprovou a ampliação do número de vereadores mas não avalizou medidas de contenção de despesas concebidas pela Câmara. No final do ano passado, a direção desta Casa se recusou a fazer a promulgação. A atual direção da Câmara já decidiu que a matéria vinda do Senado vai recomeçar o trâmite pela Comissão de Constituição e Justiça. Isso quer dizer que a promulgação não vai sair tão cedo.

Os senadores chegam a Brasília dispostos a tudo para conquistar o comando das comissões permanentes. Apesar de a lógica ser baseada no critério da proporcionalidade, com a maior bancada fazendo a primeira escolha, acordos políticos ofenderam a regra. Em alguns casos, como o da Comissão de Relações Exteriores, a decisão vai se dar no voto em plenário. A comissão foi prometida a Fernando Collor, mas o PSDB, cujas bancadas andam fazendo política com o fígado, reivindica o posto.

O Democratas quer a Comissão de Constituição e Justiça, que presidiu nos últimos dois anos com Marco Maciel. A primeira escolha do PT é a Comissão de Serviços de Infra-Estrutura, dizem que por conta do PAC. O PMDB dissimula, deixando sempre em aberto a possibilidade de negociação, mas tudo indica que vai abocanhar a poderosa Comissão de Assuntos Econômicos. (Carlos Lopes - Santafé Idéias)

Etevaldo Dias

Um Aviso aos navegantes

"O colapso da ordem liberal foi acompanhado de instabilidades financeiras, monetárias e cambiais devastadoras, transmitidas  por meio dos circuitos financeiros e comerciais que articulavam as economias nacionais", afirma Luiz Gonzaga Belluzzo, professor de Economia da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) - e presidente do Palmeiras - no artigo "Protecionismo e crise social", publicado nesse domingo (08.02) na Folha de S.Paulo. 

Numa leitura que recomendo aos meus amigos leitores, o professor Belluzzo, em análise muito boa e que funciona como uma advertência, sai do liberalismo e vem para os nossos dias, para a crise atual e chama a atenção para riscos que ela encerra e que nem todos percebem.

"A crise realizou a proeza de explicitar a violência essencial que espreita a sociedade quando o indivíduo livre é lançado na liberdade desamparada. Nesse abismo sem fundo, germina a hostilidade em relação ao 'outro': primeiro as importações, depois o imigrante, o estrangeiro, para culminar na eliminação da diferença sob qualquer forma", observa Belluzzo.

Esse é um dos grandes riscos da crise, os que se aproveitam dela para "eliminar todas as diferenças e mergulhar naquilo que é absolutamente semelhante, a totalidade uterina e intolerante da massa informe e manipulável.". 

Leia e envie seus comentários para analisarmos juntos essas constações e riscos apontados pelo professor Belluzzo.

José Dirceu

 

Recital

Defendendo sua poesia a golpes de declamações por todo o Brasil em tons solenes e brincativos, Jessier apresenta um dos espetáculos mais autênticos da atualidade, num verdadeiro mergulho no universo da poesia.

RECITAL COM FUNDO MUSICAL
O poeta apresenta-se declamando poemas autorais e contando causos de nordestinidade apurada, numa performance que varia de 45 minutos à uma hora e vinte (de acordo com a programação do evento), fazendo-se acompanhar dos músicos: Vitor Quirino (violão clássico), André Correia (violino) e Matheus Quirino (percussão), que dão um tom solene ao espetáculo. Letinho (violão) e China (percussão) participam dos espetáculos mais elaborados.

RECITAL EM FORMATO SOLO
O poeta apresenta-se sozinho, feito boi de arado, recitando poemas autorais e causos de nordestinidade apurada, numa performance de 45 minutos à uma hora de acordo a programação do evento.