BRICS

“O  Brasil se tornou a sétima economia do planeta cerca de dez anos antes do que eu pensava” disse,segundo a BBC, o criador do termo Bric – agora Brics, com a entrada da África do Sul no grupo – , o economista Jim O’Neill., da Goldman & Sachs. Ele afirmou que Brasil, Russia, China e Índia não merecem mais o nome de economias emergentes e que, juntos, devem superar o tamanho da economia americana ainda esta década. Em 2017-2018, aposta ele.

Ou antes. Até o fim desta década, os Bric devem alcançar um PIB somado de US$ 25 trilhões, comparado com cerca de US$ 11 trilhões atualmente e cerca de US$ 3 trilhões no início do século, afirmou O’Neill. O PIB brasileiro é de US$ é de US$ 3,6 trilhões, pouco mais da metade do chinês, de US$ 6 trilhões.
Se a turma da “roda presa”, que perde eleição mas não perde a empáfia, não impuser uma retração na economia, em nome do combate a inflação que não é criada aqui, o criador do termo Bric vai ter mais surpresas.

Pastor

[...] de ovelhas
Pic

Gramática do triste

Por que não paras pra pensar em mim?
Por que me negas teu sorriso claro?
Por que não tomas o meu corpo, enfim,
 Já que és o remédio com que sei que saro?
 Saro de mágoas, dores e desejos
 Quando tu entras neste meu deserto,
 Neste meu corpo - um trópico de beijos
Que mais se aquece quando chegas perto.
 Por que não vens e calas minha voz,
Colando a boca no que em vão persiste,
Para que eu sinta morto o meu algoz .
A me teimar, dizer que não existe
O que desejo do pronome nós
No linguajar esquálido do triste? 

autor desconhecido

As melhores coisas da vida


AS  MELHORES  COISAS  DA  VIDA


Se apaixonar.


Um banho de espuma.


Um olhar especial.


Um banho quente.


Receber cartas.


Dirigir numa estrada bonita.


Escutar sua música preferida no rádio.


Achar uma nota de R$50 na sua
blusa do inverno passado.


Rir de você mesmo.


Ligações à meia noite que nunca terminam.


Rir por alguma coisa que você
lembrou ou sem razão nenhuma..


Os amigos.


Acordar e perceber que ainda
sobram algumas horas para dormir.


Ficar ao lado da pessoa que você ama.


Um jantar a dois.


Dançar.


Beijar na boca (Hummmm!).



Passar o tempo com os amigos.


Encontrar com um velho
amigo e descobrir que tem coisas
que nunca mudam.


Descobrir que o amor é eterno e incondicional.


Abraçar a pessoa que você ama.



Ver a expressão de alguém que ganhou um presente
que queria muito de você.


Ver o nascer do sol.


Levantar todo dia e agradecer a Deus
por outro lindo dia!



E ter VOCÊ.........



 
 

Havaí

[...] desafios para um Green Hawaii
Ilhas são territórios frágeis, onde a manutenção da vida depende do equilíbrio entre o que nelas existe e forças que vêm de fora.

Com o preço da gasolina em Honolulu chegando a U$4,40 dólares o galão, 30% a mais do que há poucas semanas, as pessoas daqui sentem na pele a necessidade de tornar o arquipélago mais sustentável e, assim, depender menos de produtos distantes a mais de 4000 km.
Mas a ideia de um Havaí verde e sustentável passa por grandes e urgentes desafios, alguns internos e outros externos.
Pensando nisso, esta semana o jornal local Honolulu Weekly se dedicou inteiramente a discutir como a população em geral poderia liderar um movimento para uma sociedade mais sustentável.
A maioria das ideias faz parte da conhecida cartilha “todos sabemos, mas poucos fazemos”, como reciclagem, transportes alternativos... e usar camisinha... (opa! essa é de outra cartilha).
Outras ideias são mais simbólicas, como a produção de pranchas de surfe feitas de bambu em vez de fabricá-las com fibras sintéticas ou de carbono.
Há sugestões das quais duvidei, como por exemplo: seria de fato vantajoso optar por carros elétricos se ¾ da energia no Havaí é gerada por petróleo?
O Honolulu Weekly teve o mérito ainda de rediscutir qual a importância que a população local atribui à sustentabilidade, já que isso provoca curiosos conflitos de interesses com os valores tradicionais daqui.
Por exemplo, projetos para a instalação de Veículos Leves sobre Trilhos que diminuiriam os terríveis congestionamentos e a poluição causada por mais de um milhão de automóveis (equivalente a quase 80% da população local!) enfrentam oposição por parte da população que pensa que isso “seria modernizar demais a ilha, e nós não queremos que isso aqui vire uma Califórnia!”.
O problema da sustentabilidade, que preocupa a sociedade havaiana nos dias de hoje, é comum em muitos outros lugares, porém por aqui o impasse está se avolumando mais rápido.
Recentemente, descobriu-se um cinturão de lixo de proporções continentais boiando no meio do Pacífico, que chega com certa regularidade a algumas praias do Havaí, antes paradisíacas...
Sem contar o prognóstico terrível das conseqüências do aquecimento global que serão naturalmente mais dramáticas para ilhas, como o Havaí, do que para áreas continentais.
A sensação que dá é do tipo “se correr o bicho pega, se ficar o bicho come”, pois um oceano de fatores negativos vindos de fora pode fazer com que os esforços feitos nas ilhas pequenas e isoladas do arquipélago estejam fadados a morrer na praia.
Como não dá para fugir dos problemas, e nem sequer há soluções imediatas à vista, alguns havaianos encaram tudo com estoicismo: “somos dessas ilhas e nunca iremos deixá-las”, dizem.
Esse é o “Plano-B” deles caso continuemos a tratar ‘sustentabilidade’ como uma série de ações isoladas e uma retórica não mais que bonita, inteligente e lucrativa.
Mas, e você? já sentiu necessidade de pensar num “Plano-B” para nós, brasileiros?
Thiago Chacon é estudante de doutorado em Lingüística pela Universidade do Havaí. Formado em Letras pela Universidade de Brasília, está nos Estados Unidos há 4 anos e trabalha junto aos povos indígenas do Alto Rio Negro, na fronteira entre Brasil e Colômbia. 

A manipulação das denúncias

do Blog Acerto de Contas

O Estadão deu um claro exemplo de como ser desonesto com o título de uma matéria: TV Brasil contrata blogueiro por R$ 660 mil sem licitação.

Está se referindo ao contrato anual pela produção e apresentação do programa Brasilianas, apresentado por Luis Nassif na TV Brasil.

Para começar, é preciso deixar claro que Nassif é um dos maiores jornalistas econômicos do Brasil, e tem passagens por várias emissoras, e mesmo seus críticos reconhecem a sua capacidade. É um dos poucos jornalistas que entendem de economia.

O título tenta depreciar de toda forma o jornalista, colocando como se estivesse contratando o mesmo como blogueiro, tentando confundir com processos semelhantes que apareceram anteriormente, como o blog de Maria Betania. Simplesmente tenta-se esconder do título o fato de Nassif ser um âncora e comentarista com larga experiência e conhecida competência.

Não fala claramente que é um contrato anual, e que Nassif receberá R$ 55 mil mensais, pela produção e pela apresentação do programa.

O título poderia fazer referência ao fato da TV Brasil contratar o jornalista. Obvio que isto pode ser questionado, mas o título de uma matéria diz muito do texto.

Como se vê, quando se quer detonar alguém, essa turma é implacável.

E cá prá nós, do que a TV Brasil apresenta até hoje, o programa de Nassif é um dos poucos que se salva.


Mulher

das medidas perfeitas
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