Socl.com


socl
Parece que a Microsoft não vai deixar Facebook e Google brigarem sozinhos no mundo das redes sociais. A empresa deixou vazar um endereço - Socl.com, indicando que ela também planeja criar algo para entrar nessa disputa.

A URL foi descoberta ontem (14/07), pelo site Fusible, e trazia uma mensagem de boas vindas: "Bem vindo à Tulalip, onde você pode encontrar o que precisa e compartilhar o que sabe de uma maneira mais fácil que nunca". A página também exibia uma barra de pesquisas, além de botões para conectar ao Facebook e Twitter.

Após algumas horas, a Microsoft alterou o conteúdo e passou a exibir uma mensagem de desculpas, dizendo que o Socl.com é um projeto interno de um time de desenvolvimento da empresa, e ela não tinha a intenção de revelar o link antes da hora. A mensagem veio responder às especulações da imprensa de que o vazamento teria sido intencional.

Plantbook: o notebook ecológico


Plantbook
Plantbook é inspirado no processo de fotossíntese do bambu
O Plantbook é um notebook conceitual, idealizado a partir de uma folha de bambu. Inspirado na planta, o sistema de carga da bateria é ativado pelas habilidades de absorção da água e sua transformação em energia. Os designers Seunggi Baek & Hyerim Kim, criadores do Plantbook, explicaram que o sistema “utiliza um reservatório externo de onde o Plantbook continuamente absorve água quando imerso e gera energia através da eletrólise em uma placa de aquecimento solar instalado no topo”.
Para carregar o notebook, basta deixar o tubo, que é a própria bateria, em um reservatório qualquer de água, como um copo, que todo o processo de geração de energia vai se realizando, de uma maneira extremamente ecológica, uma vez que a integração com a natureza é perfeita. Além disso, enquanto carrega a bateria, ela vai eliminando o oxigênio não utilizado na geração da energia. O aviso de que o carregamento chegou ao final fica na alça feita de silicone e com formato de uma planta com LEDs dentro.
Plantbook
A folha avisa quando a carga da bateria para o Plantbook está completa
http://correiodobrasil.com.br/notebook-ecologico-usa-agua-para-recarregar-a-bateria/269831/

por Carlos Chagas

Ao deixar claro que Luiz Antônio Pagot não volta ao Dnit a presidente Dilma Rousseff mostrou  que quem manda é ela. Nem poderia ser diferente, sob pena de desmoralização de seu governo. O recado foi claro, apesar das tentativas do PR e do próprio Pagot de se aproveitarem da mudança no ministro dos Transportes para deixar tudo como estava. Não está nem estará. Se o já agora ex-diretor-geral do Dnit recolheu os flaps e desistiu de jogar barro no ventilador sobre o PT e o governo, foi por ter calculado mal os efeitos da intervenção do palácio do Planalto no carcomido sistema de transportes instalado no país desde o começo do governo Lula. Imaginou que depois das férias voltaria ao cargo. 

Acontece que o  novo ministro, Paulo Passos, tem carta branca para passar o rodo na sujeira anterior e, se necessário, substituir mais gente além dos quatro altos funcionários já arcabuzados pela presidente, inclusive Pagot.  A cúpula e as bancadas do PR podem continuar fingindo que mantém o controle do ministério, mas em momento algum ousarão passar da  portaria do prédio, onde certamente seus nomes, fotografias e perfís constam da lista de indesejáveis, em poder do guarda lá postado.

COMEÇOU A LIMPEZA
A impressão que se tem é de que começou a limpeza na banda podre da administração federal, aquela que foi entregue a ministros sem a menor ligação com Dilma, impostos a ela por contingências partidárias e pessoais. A saída de Antônio Palocci, por evento inesperado, não programado e infeliz, referente ao seu enriquecimento subito, propiciou à presidente dar início ao processo de depuração em seu governo. Porque logo depois foi a vez de Alfredo Nascimento.
É claro que não será divulgada nenhuma lista dos candidatos ao cadafalso. Essas coisas obedecem a uma estratégia meticulosa que o acaso muitas vezes comanda. Explica-se, assim, porque Dilma, dias atrás, elogiou nominalmente  os ministros que a imprensa vem considerando descartáveis. Gesto que não afasta o fato de terem sido empurrados goela abaixo dela pelo PMDB, o PT e penduricalhos, ou deixados pelo ex-presidente Lula como herança indesejada. Especialmente agora que o Congresso está de recesso, mais uma peça poderá ser  expulsa do tabuleiro, depois de Palocci e Nascimento.

“SOFRE, PERÚ DESAVERGONHADO!”
Flores da Cunha era interventor no Rio Grande do Sul e mandava no estado como um rei. Em volta dele pupulavam amigos, parentes, empresários, políticos e toda uma fauna de sabujos interessados em suas boas graças e nas graças do poder. Seguiam-no por onde ia, até mesmo às  noites, quando  participava de tradicional roda de poquer, nos salões do Grande Hotel. Às suas costas, ao redor da mesa, postavam-se com permanentes exclamações de júbilo e admiração toda vez que o general   ganhava a mão ou praticava um blefe.
Certa feita Flores da Cunha recebeu quatro azes, na distribuição das cartas. Os sabujos viram, por trás, e entraram em delírio, não se contendo ao imaginar a vitória. Chateado com tanta subserviência, na hora de  pedir cartas, em vez de uma só, como indicava a lógica, o interventor pediu três. Diante da surpresa geral, virou-se para trás e exclamou: “sofre, perú desavergonhado!”  É verdade que o adjetivo foi outro, impublicável e referente à genitora do mais perplexo de seus acólitos…
A historinha se conta a propósito das surpresas capazes de sobrevir nesse fascinante jogo de poquer político em que se empenha a presidente Dilma. O PT que se cuide. E só para completar a rodada no Grande Hotel: o velho Flores  desprezou um four de ases, guardou  dois e recebeu três reis. Ganhou a mesa, assim mesmo, com full-hand.

PAGOT NÃO TOCA PIANO
A propósito das tentativas do Partido da República de emplacar Luiz Antônio Pagot em algum posto de importância no governo, mesmo não sendo mais a direção-geral do Dnit, vai outro episódio envolvendo o general Flores da Cunha. Feito interventor no Rio Grande do Sul, todo-poderoso representante da Revolução de Trinta, ele vivia atormentado pelas irmãs para nomear para algum  cargo o Pedruca, um sobrinho indolente, preguiçoso, que jamais trabalhara, mesmo já entrado nos trinta anos. Flores regateava,  empurrava os pedidos com a barriga, não sabia onde aproveitar e nem queria favorecer o malandrão.
O diabo é que não  aguentou a pressão das irmãs e um belo dia chamou seu chefe de gabinete, mandando que lavrasse ato nomeando  o Pedruca pianista do palácio Piratini. O auxiliar espantou-se e disse: “General, o palácio não tem piano”. Resposta: “Não tem importância. O Pedruca também não sabe tocar…”

Educação, desafios e vitórias

O primeiro grande investimento dos países que se firmaram como potências no cenário mundial, sem exceção, foi o mesmo: Educação. Não há nenhum outro que possa superá-lo, em tempo algum, por qualquer motivação ou pretexto. O desenvolvimento social e econômico, que geram a estabilidade política e que argamassam democracias e garantem as liberdades públicas, são oriundos de sociedades onde a educação mereceu absoluta atenção e foi tratada como prioridade. Quanto mais desenvolvidos e cultos são os povos, mais democráticos e ricos são os países, aí – sem nenhuma dúvida – a educação foi a base sob a qual se edificaram tais valores.
O Brasil conviveu por séculos com diversos "Brasis" dentro de sua extensão continental. O Brasil dos doutores de anel no dedo e diploma na parede, um país de poucos, exclusivista e fechado, destinado quase sempre só aos filhos de uma elite insensível e reacionária, sem qualquer compromisso com a esmagadora massa da população, entregue à própria sorte, à mercê do analfabetismo, da incultura, órfã dos poderes públicos e impedida de ter acesso às universidades. Quando muito, a grande maioria de nossa população, até poucas décadas atrás, mal conhecia o alfabeto, apenas assinava o nome, dominava os rudimentos das operações matemáticas e engrossava índices vergonhosos de miséria, num país onde o subdesenvolvimento econômico era tão degradante quanto à (má) sorte de seu grande povo, a quem a elite – no dizer do genial Eça de Queiroz – "deixava-lhes morrer a alma".
Naquele Brasil semi-feudal, da universidade destinada aos filhos dos ricos de uma sociedade dividida em castas, um homem invulgar, de família abastada e com formação aristocrática, nascido em Caetité, em pleno sertão baiano, compreendeu melhor que ninguém o drama da educação em nosso país. Ainda hoje, quatro décadas após sua morte, a figura extraordinária de Anísio Teixeira é a referência maior aos que acreditam na educação como o caminho e a saída para a grande Nação que sonhamos e merecemos ser. E foi Anísio que passou da teoria à prática: pensou a escola pública avançada e democrática, onde a criança, o adolescente e o jovem recebessem uma educação do mais alto nível independente de sua condição social, com professores bem pagos, com material de ensino e métodos didáticos os mais modernos. E tudo isso em tempo integral e com alimentação da melhor qualidade. E o detalhe fundamental naquele país dos anos 40, ainda pobre, carente: com absoluta gratuidade. Assim nasceram as "Escolas Parque", cuja primeira, em Salvador, marcou época em todos os sentidos: a qualidade do ensino, dos professores, o aproveitamento dos alunos, o arrojo do projeto, o êxito alcançado. Do projeto arquitetônico simples e moderno ao novo modo de se tratar os estudantes: com mais liberdade, dando-lhes o espaço necessário para que fossem criativos e se tornassem cidadãos mais qualificados. Toda uma geração de artistas, intelectuais, empresários, políticos, profissionais liberais, cientistas, professores, saíram da primeira Escola Parque inaugurada em Salvador, no governo de Octávio Mangabeira, em 1946, quando Anísio era o mais notável secretário de Educação que o Brasil já conheceu, ainda hoje não superado!
Ao comemorar os 60 anos do CAPES, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, a presidenta Dilma Rousseff relembrou o grande educador brasileiro, de renome internacional, e sua devoção ao ensino público e ao Brasil. Ela reafirmou nossa convicção de que é a escola pública que prepara para a democracia, que lança as bases para o exercício da plena cidadania, além de exercer um papel insubstituível no contexto da sociedade brasileira. Dilma, com o conhecimento de causa, referiu-se a "herança bendita" que recebeu do governo do presidente Lula na área educacional. E a oportuna homenagem ao grande brasileiro que foi Anísio Teixeira, a quem eu, como professor, sempre devotei imensa admiração e respeito, além da declaração de nossa presidenta e minha companheira petista sobre o magnífico acervo de vitórias e avanços na educação durante os oito anos da Era Lula, ensejam que traga algumas comparações entre o que até então havia sido feito no setor e o que o governo do PT fez. O faço com orgulho, mas, também, cumprindo o dever de mostrar o que foi realizado como desafio para que continuemos a fazer mais e melhor na área mais importante da vida das Nações, que é a da educação.
Em 2002, ao término do governo de Fernando Henrique, o orçamento do Ministério da Educação, era de apenas R$ 20 bilhões. Lula o entregou para Dilma com orçamento de R$ 70 bi.
Segundo o PISA, o mais respeitado indicador internacional do sistema educacional, os três países que mais evoluíram na educação foram Luxemburgo (país riquíssimo), o Chile (que tem a população da grande São Paulo) e o Brasil. Além disso, os países que mais publicaram tratados e textos em revistas e jornais científicos nos últimos anos foram China, Brasil, Turquia e Índia (nessa ordem exata).
A rede pública federal de ensino ganha da escola privada nos exames do PISA, nas três categorias: Leitura, Matemática e Ciências. E ganha com folga! Acabou-se, em três matérias fundamentais para a totalidade do curriculum escolar, o mito da superioridade do ensino particular, da escola paga sobre a escola pública. Obra do governo do PT.
 O ENEM, Exame Nacional do Ensino Médio, importante verificador do nível tanto do ensino ministrado quanto do aprendizado de nossos estudantes, atingia, em 2002, no ocaso cinzento do governo tucano, a cifra ridícula de apenas 1,9 milhão de alunos. Em 2010 foram mais de 4,6 milhões de estudantes avaliados. Teriam sido muito mais, não houvesse um boicote absurdo por parte do governo do Estado de São Paulo, onde tanto os índices de aprendizagem se apresentam muito baixos quanto as condições do magistério são bastante críticas. Talvez esse boicote tenha sido o maior feito do PSDB na área da educação...

 As matrículas em educação profissional e tecnologia no último ano do tucanato eram de 565 mil. Dobraram em 2010: 1,1 milhão. As unidades de ensino profissional em janeiro de 2003, quando Lula assumiu a presidência da República, eram apenas 140. Hoje são 435. Portanto, quase quadruplicaram. Estavam em 118 Municípios no governo de FHC. Lula as levou para 388 cidades brasileiras.

 

Escolas profissionais criadas e/ou federalizadas por presidentes: Lula 214 x 140 todos os outros presidentes. Getúlio Vargas, 15; Fernando Henrique, 11; João Goulart, 8; Ernesto Geisel, 1.

 

No governo do "Príncipe dos Sociólogos", os brasileiros que chegaram a matricular-se para mestrados e doutorados foram  apenas 638 mil. No do metalúrgico que sofreu tanta discriminação e preconceito pela falta de um diploma de curso superior, mais de 1 milhão de brasileiros chegaram lá.

 

Matrículas em universidades federais: 596 mil (FHC, último ano), 850 mil (Lula, último ano). Vagas de graduação nas mesmas universidades federais: 109 mil ao final do governo dos tucanos. 243 mil quando Lula passa a faixa presidencial à Dilma. Mais que o dobro!

 

Hoje temos 59 universidades federais. Tínhamos 45 em 2002. Eram 148 campus e unidades criadas. Hoje, depois de Lula e com Dilma, são 274. Lula criou 14 universidades federais. JK inaugurou 11, Fernando Henrique 6, João Goulart 2, Ernesto Geisel 1. Essa é a diferença entre o que os outros fizeram na educação superior e o que o PT fez e está fazendo.

  

No Pro-Uni, o mais bem-sucedido programa na área universitária já realizado em nosso país, de 2005 a 2010, 749 mil bolsas de estudo foram efetivadas, sendo 47% para afro-descendentes e indígenas, 69% em bolsas integrais e 89% em cursos presenciais. Ao final de 2010 mais de 410 mil alunos utilizavam o Pro-Uni e o aproveitamento apresentado por cada um deles estava muito acima da média exigida, demonstrando o acerto da política educacional do governo Lula e seu alcance social.


No governo elitista dos tucanos o FIES, programa de financiamento estudantil, atingia o número pífio de 51 mil contratos, com extorsivos juros de 9% ao ano. Com Lula esse número chegou a 426 mil contratos e os juros baixaram para 3,4% anuais, com dilatação do prazo de pagamento para o triplo do tempo. Ao final do primeiro ano do governo da presidenta Dilma Rousseff, esse número já será "apenas" 10 vezes maior que o de todos os dois mandatos de Fernando Henrique!

 

Sou professor. É minha profissão e meu orgulho. E professor de matemática. Apresento os números de uma Era vitoriosa. A Era Lula/Dilma, a Era da Educação no Brasil, a Era de tornar realidade o sonho generoso de um brasileiro que a história consagra como nosso educador maior, Mestre Anísio Teixeira.

 

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LEITO AMANTE


Somos como dois rios distantes
Que sabem o curso a seguir
Dois rios que sabem aonde ir
Mas suas águas são instantes.

A água corre chorosa e ávida
Sabe que nesse curso jamais tornará a correr
Assim nosso momento vai morrer
Se não o vivermos de maneira impávida.

O encontro em leito...
Ali se misturam
Trocam promessas... Murmuram.
Momento perfeito!

Suas águas tão passageiras
Deleitam-se em beijo quente
Anseiam se tornarem uma só vertente.
Em gozo e pranto, rolam ligeiras.

Por um momento... Eterno canto.
Um é nascente morna e borbulhante,
O outro, turbulenta e palpitante...
Mas, juntos serpenteiam na dança encanto!

Os dois se tornam um... Formação indefinida,
Separação vem não há como fugir,
E plenitude da junção vem extinguir
E em outros leitos se encontrarão...Segue a vida!

Marly Bastos 
                    http://palavreadosaovento.blogspot.com/

Minha casa em construção: A casa, por fora (no estágio em que se encontra)

Minha casa em construção: A casa, por fora (no estágio em que se encontra): "A chuva, mais uma vez, interrompeu a obra. E as precipitações se estenderão até segunda, segundo a previsão. Para movimentar o blog, colo ..."

Homem

Tanto se escreve sobre a Mulher
Dizem que é mãe, profissional, amante
De uma ternura constante
De uma força chocante
De uma fragilidade cativante
De uma sensibilidade marcante.

E o Homem?
Que dele dizer?
Que dele escrever?

É pai, profissional, amante
De um desejar constante
De um poder chocante
De uma força marcante
De uma sensibilidade frustrante
Enraizada, enterrada
Escondida, camuflada
Criticada, 
Que não pode ser denunciada
Que não deve ser anunciada
Porque é substantivo feminino
Que fica mal no masculino
Homem tem de ser forte
De manter sempre o porte

Mas as mulheres conhecem
Aceitam e não esquecem
Um homem cuja sensibilidade
Seja anunciada, demonstrada
Apregoada, divulgada
Gritada!

Porque esse homem
Tem a seu favor
O dom de conhecer o amor...