Veja diálogo entre policarpos e cachoeiras


Um dos motivos porque a tucademopiganalhada persegue Dirceu

É hora de medidas mais duras para reduzir os juros bancários
Apesar do juro cobrado ao consumidor ter caído em 2012, é evidente que ainda vamos mal nesse assunto. A redução não acompanhou nem de longe queda da Selic. Vejam só: de janeiro a dezembro, a Selic caiu de 10,5% para 7,25% ao ano. Já a média de juros cobrados no cheque especial e no empréstimo pessoal teve queda de 0,12 ponto em 2012 na comparação com 2011. A taxa média ficou em 5,54% ao mês, segundo o Procon-SP. Notem bem, ao mês.


Fica claro que são necessárias medidas mais diretas e duras das autoridades. Com a palavra, o Banco Central e o Ministério da Fazenda.


É preciso regular cada vez mais o setor bancário, as tarifas, os juros cobrados fora da linha básica internacional de spread, a atuação nas áreas de seguro, saúde e previdência privada.


Os bancos têm que servir ao setor produtivo e ao consumo, financiando a produção e o comércio – e não ao contrário, como ocorre em nosso país.


Já é hora de medidas para além da concorrência que os bancos públicos começaram a impor no mercado financeiro, monopolizado e cartelizado.

Emprego: enquanto os cães ladram


O mercado de trabalho brasileiro continuará aquecido nos próximos meses, afirmou nesta terça-feira (8) o pesquisador da área de economia aplicada do Ibre/FGV (instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas) Fernando de Holanda Barbosa Filho.
A avaliação do especialista é baseada no IAEmp (Indicador Antecedente de Emprego), que caiu 0,3% na passagem de novembro para dezembro, feitos os ajustes sazonais.
"Essa variação denota estabilidade, ou seja, o mercado de trabalho continua aquecido. A tendência ainda é de um mercado de trabalho apertado", afirmou o economista.
Também divulgado nesta terça-feira pela FGV, o ICD (Indicador Coincidente de Desemprego) recuou 2,4% em dezembro na comparação com novembro.
Nesse período, o ICD atingiu o segundo menor nível da série histórica, 60,9 pontos, superior apenas ao de dezembro de 2011, de 60,4 pontos. O ICD busca antecipar os resultados da PME (Pesquisa Mensal do Emprego), do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Por isso, Barbosa Filho acredita que a taxa de desocupação medida pela PME, que estava em 4,9% em novembro, caia em dezembro.
"Esperamos que a taxa de desocupação da PME entre novembro e dezembro caia, mas muito pouco. Ela deve ficar em um patamar semelhante ao de dezembro de 2011", disse o economista, referindo-se ao mês em que a taxa de desocupação da PME chegou a 4,7% -- o menor nível da série histórica, iniciada em março de 2002.

Sobre o terrorismo midiático do "apagão"

O objetivo é claríssimo. 
É o mesmo que levou o PIG a fazer campanha contra o ENEM, contra cotas, contra redução dos juros, contra a Copa e Olimpíadas no Brasil. 
A campanha do caos aéreo, da febre amarela, da gripe suína, do alarmismo no início da crise econômica em 2008 (que levou empresas a demitir trabalhadores desnecessariamente), etc.
O objetivo do PIG  é sabotar o governo. 
No caso atual, tentar impedir a redução das tarifas de contas de luz (ou pelo menos tentar diminuir o impacto positivo que a medida terá na opinião pública).
Alarmismo, sensacionalismo, manipulação, intrigas, calúnias, fofocas, mentiras: PIG.
Ricardo S

The i-piauí Herald não faria melhor


Miriam Leitão, O Globo
O governo deve deixar de lado a atitude de negação e encarar de frente os riscos que existem na área do suprimento de energia. Essa é a única forma de reduzir os perigos de o Brasil ter uma crise nesse fornecimento. Há semelhanças e diferenças em relação a 2001, mas ainda há tempo de se evitar o pior cenário, desde que a preocupação principal deixe de ser negar o risco de apagão.

Resumindo: 
Basta o governo concordar que existe o risco de apagão, que o risco de apagão tem fim.

Sei não, mas tenho a impressão que estes incompetentes tucademopiganalhas querem nos matar de rir.

Concluído 

Quem começou combater a corrupção o STF?


[...] De qual corrupção está se falando? 

A do Banestado… lembram-se? 

A da lista de Furnas, onde até o assassinato de uma modelo tenta-se encobrir? 

Da Privataria tucana? 

Da CPMI Veja/Cachoeira, que não ouviu a bandidagem? 

Das concorrências para obras do metrô na cidade de São Paulo, a Alstom e a corrupção investigadas na Europa? 

O Rouboanel e inúmeros outros casos de corrupção comprovada contra o patrimônio público em vários estados da federação que sequer são lembrados pela mídia, envolvendo do DEM, O PSDB, o PPS, etc?…

A propósito, aguardo com ansiedade o novo livro do jornalista Amaury Ribeiro Jr.

Chega a ser indecente, para dizer-se o menos, essa tentativa de parte da oposição brasileira em querer tapar o sol com a peneira, esquecendo-se da corrupção em que está atolada até o pescoço e que já ultrapassou há tempos qualquer limite de irresponsabilidade, e querer imputá-la aos seus principais adversários.

Tudo sob o exercício do jornalismo irresponsável e de mão única, selvagem e mentiroso, esse que a presidente procura defender sob argumentos pouco sólidos.

José Dirceu: Onda alarmista sobre risco de apagão é estúpida, política e oportunista


A onda alarmista sobre os riscos de racionamento de energia ou apagão tem claros objetivos políticos e interesses privados. A avaliação que vem sendo feita sobre o cenário energético brasileiro é estúpida. Essa estratégia faz parte da linha de tentativa de desconstrução do nosso governo, tão cara a certos articulistas, jornalões e jornalecos. Atende também ao persistente rentismo.

Vejo nesses jornalões uma campanha de estupidez sobre o assunto. Falam em apagão (há quem já faça as contas sobre o impacto do apagão no PIB, em puro clima de torcida), em racionamento, em aumento na conta de luz, em riscos de inadimplência...

Não faz sentido. A imprensa faz questão de esconder as informações verdadeiras. Elas ficam lá no pé da página ou dentro de algum texto secundário. Ou nem sequer são mencionadas.