Cara, crachá, cara, crachá


Um oficial da Policia Federal vai a uma fazenda, e diz ao dono, um velho fazendeiro:


- Preciso inspecionar sua fazenda por plantação ilegal de maconha! O fazendeiro diz: 

- Ok, mas não vá naquele campo ali. E aponta para uma certa área. 

O oficial  p' da vida diz indignado: 

- O senhor sabe que tenho o poder do governo federal comigo? Tira do bolso um crachá mostra ao fazendeiro e diz:

- Este crachá me dá  autoridade de ir onde quero.... e entrar em qualquer propriedade. Não preciso pedir ou responder a nenhuma pergunta. Está claro?  
me fiz entender??? O fazendeiro todo educado pede desculpas e volta para o que estava fazendo.

Poucos minutos depois o fazendeiro ouve uma gritaria e vê o oficial do governo federal correndo  para salvar sua própria vida perseguido pelo Santa Gertrudes, o maior touro da fazenda.  

A cada passo o touro vai chegando mais perto do oficial, que parece que será chifrado antes de conseguir alcançar um lugar seguro. 

O oficial está apavorado. 

O fazendeiro larga suas ferramentas, corre para a cerca e grita com todas as forças de seus pulmões:

 - Seu Crachá, mostra o seu CRACHÁ!!!

Lenda urbana


O namorado deu de presente a sua namorada uma boneca. Ela com raiva pegou a boneca e jogou no meio da rua , bem na hora que seu namorado chegou. Ele disse : 

- Porque você jogou fora a boneca ? Ela respondeu : 

- Porque não gostei do presente. Ele foi pegar a boneca, quando um carro o atropelou causando de imediato sua morte. No dia do enterro sua namorada chorando muito pegou a boneca e abraçou. E a boneca falou : 

QUER CASAR COMIGO ? . Então , ela emocionada deixo a boneca cair , e do bolso esquerdo da boneca caíram 2 alianças...junto estava escrito! 

AME OQUE VOCÊ TEM , ANTES QUE A VIDA LHE ENSINE A AMAR OQUE VOCÊ PERDEU

Galeria de tablets

Boas pistas levam a crer que os tablets serão, em pouco tempo, tão populares quanto os desktops foram na década passada ou quanto os smartphones têm sido nos últimos anos. Os dispositivos com telas sensíveis ao toque conquistam mercados ao passo que ditam tendências.

Os netbooks, por exemplo, já têm seu fim decretado. Tidos como substitutos portáteis dos computadores, eles sobreviviam em fabricantes como Asus e Acer. As duas anunciaram, contudo, o fechamento de suas linhas de produção no fim do ano passado.

Para este ano, os tablets continuam sua escalada global puxados principalmente por mercados emergentes e aumento da oferta. Um estudo da instituição DisplaySearch afirma que até o fim de 2013 a distribuição dos aparelhos crescerá mundialmente em 64%. 

Some a tais fatores a constante miniaturização de componentes, o barateamento de custos de produção e a implementação de interfaces cada vez mais intuitivas e de fácil acesso. Os tablets contam com muitos ventos a favor e a CES 2013 deixou isso explícito.

Dezenas de fabricantes anunciaram produtos no setor que foi estreado pela Apple. Entre modelos parrudos e simples, quase desktops e quase smartphones, selecionamos algumas das novidades dos tablets apresentadas nesta edição da feira norte-americana, que pode ser chamada de 'CES dos tablets'. Leia mais>>>

BBB 2013

Que tal conhecer projetos crowd que trabalham cidadania na veia?


Aqui você vai se deparar com uma iniciativa que quer promover um processo de co-criação com os habitantes de São Paulo, coletar opiniões e pensar no planejamento urbano de um bairro inteiro. Vai conhecer também como uma galera em Manaus vai hackear o uso de outdoors e busdoors para fazer comunicação de cidadão para cidadão, e espalhar educação no trânsito da cidade com bom humor!
Confira:



Um defeito curioso

Um homem comprou um carro, que tinha um defeito curioso. Mandou uma carta à fábrica relatando seu problema: “Não os culpo se não responderem. Sei que parece loucura. Toda noite, depois do jantar, pego o carro e vou tomar sorvete. Quando compro sorvete de Creme, o carro não funciona. Quando compro de outro sabor, liga na hora. Por que isto ocorre?”


A carta foi parar na mesa do presidente da empresa, que destacou seu melhor Engenheiro para desvendar o mistério. Incrédulo, o Engenheiro chegou à casa do homem na hora em que ele saía para comprar sorvete. Os dois foram juntos a sorveteria. Pediram de Creme. Voltaram ao carro. Ligaram... Nada. No dia seguinte, repetiram o passeio. Pediram de Baunilha. O carro pegou. No terceiro dia, de Nozes. Tudo bem. No quarto, Cereja. O motor perfeito. No quinto, Creme, de novo. O motor não deu sinal de vida. Inacreditável. A única conclusão possível: O carro era alérgico a sorvete de Creme. O que fazer diante dessa constatação? Trocar o óleo por creme antialérgico?



O engenheiro não podia acreditar naquilo. Passou uma semana cruzando dados e comparando hipóteses. Um dia, olhando suas anotações, achou uma pista: O homem levava menos tempo para comprar sorvete de Creme. Como era um sabor bastante pedido, o latão com Creme ficava à mão do atendente. Para pegar os outros sabores, tinha de lavar a concha, enxugá-la, dar alguns passos para pegar o sorvete e mais outros para entregá-los ao cliente. Além disso, o de Creme custava R$ 1,00. Os outros sabores, R$ 1,20. Como o homem nunca tinha 20 centavos trocados, quando comprava de Chocolate ou de Morango tinha de esperar para receber e conferir o troco. Isso representava 01 minuto a mais.

Por que a mídia que diz ser golpe adiar posse de Chávez saudou a do Sarney?

Nessa quarta-feira 9, o Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela anunciou que é legal adiar a posse do presidente Hugo Chávez, prevista para hoje.

"O Poder Executivo, constituído por presidente, vice-presidente, ministros e demais órgãos e funcionários da administração, seguirá exercendo cabalmente suas funções com fundamento no princípio da continuidade administrativa", afirmou a presidenta da principal Corte venezuelana, a juíza Luisa Estella Moraes. "Não é necessária nova cerimônia de posse de Chávez em virtude de não haver interrupção no exercício do cargo."

Os antichavistas, lá e aqui, inclusive a mídia brasileira, continuam dizendo que é golpe à Constituição.  A oposição venezuelana quer a convocação de novas eleições.

"Essa mesma imprensa brasileira que hoje acusa o chavismo de golpe na Venezuela saudou como grande vitória da democracia brasileira a posse do Sarney, após a morte do Tancredo", põe o dedo na ferida o deputado estadual Adriano Diogo (PT-SP). "'Esquece' que os militares botaram o pé na porta e vetaram a posse do Doutor Ulisses e a convocação de novas eleições, que eram as saídas constitucionais."

Em 25 de abril de 1984, a emenda das eleições diretas para presidente do Brasil foi rejeitada pela Câmara Deputados devido à manobra de políticos aliados do regime militar. Cento e doze deputados não compareceram ao plenário para votar, impedindo que se alcançasse o número mínimo de votos.  Foram 298 votos a favor, 65 contra e 3 abstenções.

O caminho foi a eleição indireta no Colégio Eleitoral. Em 15 de janeiro de 1985, senadores e deputados federais decidiram entre dois candidatos: Tancredo Neves, pelo PMDB, tendo como vice o senador José Sarney. E  Paulo Maluf, pelo PDS, cujo vice era Flávio Marcílio.

Tancredo ganhou, mas adoeceu e não tomou posse em 15 de março de 1985. A sua agonia durou 38 dias. Em 21 de abril de 1985, a sua morte foi comunicada oficialmente.

Sarney assumiu a presidência no dia seguinte. De 1964 até 1979, quando foi extinto o bipartidarismo, ele havia sido membro e presidente da Arena, o partido da ditadura militar. Em 1979, com o fim do bipartidarismo, ele se transferiu para o PDS, como a maioria dos arenistas, onde ficou até 1984. Aí, ele rompeu com o PDS e filiou-se ao PFL, de Marco Maciel. No mesmo ano, ele trocou o PFL pelo PMDB.

"O Sarney jamais poderia ter sido empossado como presidente, porque Tancredo morreu antes de assumir", argumenta Adriano Diogo. "Por que essa mesma mídia que diz hoje que é golpe adiar a posse de Hugo Chávez não disse lá atrás que a solução Sarney era golpe? Chávez ainda está vivo, foi eleito em eleição direta pelo povo venezuelano, enquanto o Tancredo foi escolhido por um Colégio Eleitoral. O Sarney só assumiu por causa de um acordão com os militares."

O sociólogo pernambucano Edival Nunes Cajá, 62 anos,  testemunhou esse momento, pois tinha ido a Brasília para a posse de Tancredo.

Por isso, Adriano Diogo sugeriu-me que o entrevistasse também.

Cajá é ex-preso político, trabalhou com Dom Hélder Câmara de 1975 a 1979, atualmente preside o Centro Cultural Manoel Lisboa e é membro do Comitê Central do Partido Comunista Revolucionário. Em 2010, foi um dos observadores internacionais de eleição na Venezuela. Leia mais>>>