Loja de antiguidades

O sujeito entra numa loja antiguidade e vê uma estátua de um rato. Ele se interessa, e pergunta qual o preço. 

- São 100 reais pela estátua e 1000 reais pela estória dela. Responde o vendedor.
- Não quero a estória. Vou levar só a estátua. 

Paga e sai contente com a peça adquirida debaixo do braço. De ele olha para os lados e vê ratos saindo de esgotos e lhe seguindo. Assustado começa a correr e logo percebe que todos os ratos da cidade atrás dele. Desesperado e sem saída ele corre mais e chega ao cais, joga a estátua dentro d'água. Todos os ratos pulam atrás da estátua e morrem afogados. O homem volta à loja, e o vendedor ao ve-lo pergunta:

Voltou para comprar a história da estátua?
- Não. Voltei para saber se você tem estátua de empreiteiro. Ah, e se tiver de banqueiro e agiota eu também compro.

'Nada nem ninguém' vai destruir a Petrobras, diz Dilma em Pernambuco

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Charge da tarde


Fernando Brito - Como O Globo pode ajudar a manter o Tijolaço

Soube que o jornal O Globo está procurando uma associação entre este blog e publicidade oficial ou financiamento por algum órgão público, empresa ou político.
Então, vou facilitar a vida do coleguinha (ou da coleguinha) escalada para fazer o “servicinho”.
O Tijolaço  sempre foi registrado em meu nome.
Já tentei fazer algumas parcerias para editá-lo, infelizmente, mal-sucedidas.
Ele é uma microempresa – Blog Tijolaço Comunicação Ltda ME , CNPJ 19.438.674/0001-09 – que recebe e paga exclusivamente através da conta corrente 50629-X, agência 1578-4, do Banco do Brasil.
Dela, somos sócios eu e Miguel do Rosário. Apenas, ninguém mais.
Antes, chegou a ser registrado outro Tijolaço, mas a parceria não se consolidou e nem sequer chegou a haver abertura de conta ou pagamento de qualquer espécie.
Disponho aqui, e usarei, do extrato bancário da conta que foi, finalmente, aberta em fevereiro, depois de muita burocracia, onde se verá que as únicas entradas de dinheiro em nossa conta são provenientes de depósitos modestos de nossos leitores (à exceção de dois, de pessoas que tiveram a generosidade de depositar R$ 500 e R$ 1 mil) todos entre R$ 10 e R$ 200, além de transferências do Pay Pal(assinatura por cartão de crédito) e R$ 4.600 provenientes de anúncios do Google, além de um único frila que fiz para uma empresa privada, referente à pesquisa de dados na Internet.
Também usarei, se necessário, meu  próprio extrato bancário, demonstrando que “comi”, no ano passado, o que havia economizado nos tempos em que tive cargo público e, muito embora engravatado, vivi modestamente, almoçando no “a quilo” Sertão e Mar, ali na Vila Planalto, em Brasília, que talvez algum de seus repórteres em Brasilia possa conhecer.
Se o jornal estiver interessado em documentos comprometedores ou em alguma relação profissional que tive no passado, terei prazer em exibir os contracheques de pagamento feitos a mim por O Globo em 1978 – a data é esta, mesmo.
Basta me mandar um e-mail e marco dia e hora, em local público, para mostrar todos os documentos, desde que o jornal os publique.
E eu também os publicarei aqui.
Não apenas não recebi para participar da entrevista com Lula como ainda paguei a passagem do meu bolso.
Agora, se o jornal pensa em se vingar do Tijolaço porque eu revelei – depois de 20 anos – ter redigido o texto do direito de resposta de Leonel Brizola na Rede Globo, ou porque Miguel do Rosário, meu parceiro, publicou o “sumiço” do processo com a autuação da Globo por sonegação fiscal, nosso desejo ardente é o  que publique qualquer insinuação sobre nós.
Será, afinal, uma forma de ajudar a financiar este blog, porque será movido, imediatamente, um processo contra a empresa.
Aqui não tem covarde nem corrupto. E também não tem ninguém medroso, que dobra os joelhos quando ouve o nome da Globo.
Quem fala assim não é gago nem esconde DARF. Falando nisso, mortra o DARF rede globo!

O que você acha que sabe sobre a internet está errado

Se você é um leitor padrão, eu tenho sua atenção por 15 segundos, então lá vai: nós estamos entendendo muita coisa errado sobre a web.
Nós confundimos o que as pessoas clicam e compartilham com o que elas leem. Nós vamos correndo atrás de novas tendências, como a publicidade nativa, sem entender o que havia de errado com as antigas e acabamos repetindo os mesmos erros.
Não é um leitor padrão? Então talvez eu tenha mais do que 15 segundos. Como CEO da Chartbeat, a minha ocupação é trabalhar com criadores de conteúdo online (como a Time.com) e fornecer a eles dados em tempo real para entender melhor os seus leitores. Venho pensando que muita gente tem confundido bastante como as coisas funcionam na web.
Foi aqui que começamos a errar: em 1994, um cara chamado Ken McCarthy, que costumava trabalhar com marketing de mala direta via correio convencional, inventou que o clickthrough[quantas vezes algo é clicado] era a medida do desempenho publicitário na web. Daquele momento em diante, o clique se tornou a ação definidora da publicidade na web. A dominância natural do clique ergueu empresas gigantescas, como o Google, e prometeu um mundo completamente novo para a publicidade, no qual os anúncios poderiam ser diretamente relacionados às ações do consumidor.

A Hilarious Interview Prank..