Novos smartphones da BLU ameaçam Moto E e Moto G

http://img1.olhardigital.uol.com.br/area_logada/imagem.php?id=675255 Desde a chegada do Moto G, começou uma corrida para tentar oferecer no Brasil um aparelho que consiga competir em especificações e em preço com o intermediário da Motorola. A nova tentativa a tentar roubar este mercado é uma novata no mercado nacional e se chama BLU Products, uma empresa americana fabricante de smartphones, que tenta se infiltrar no país.




A empresa está lançando dois aparelhos que tentam competir em faixa de preço por aqui: um deles é mais básico, chamado Studio C Mini, e o outro, um pouco mais avançado, se chama Studio C HD. Mantendo a linha de comparação com a Motorola, seriam o Moto E e o Moto G da BLU, respectivamente. O primeiro é oferecido a US$ 120 nos EUA e deve ser comercializado por aqui a R$ 550, enquanto o segundo custa US$ 150 no exterior, mas ainda não tem preço definido no Brasil. Dificilmente ele deve superar os R$ 800, porém.

Olhar Digital testou os dois. Veja o que disseram Aqui>>>

Miguel do Rosário: Por que a Globo esconde o passado de Costa?




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Paulo Roberto Costa é cria tucana sim. Esteve à frente da construção do gasoduto Brasil – Bolívia, ao final dos anos 90.
Costa deve suas primeiras nomeações importantes dentro da Petrobrás à FHC.
A construção desse gasoduto, aliás, foi muito mal explicada. O Brasil ainda não tinha demanda de gás, e criava-se, desnecessariamente, uma dependência de um país politicamente instável.
Segundo Fernando Siqueira, especialista na área de petróleo e gás, “a Petrobrás importou, durante cinco anos, 18 milhões de metros cúbicos de gás boliviano e pagou por 25 milhões, pois a atividade era anti econômica”.
Pior, os pagamentos não eram feitos ao governo boliviano, mas a multinacionais instaladas na Bolívia, que exploravam as reservas de gás do país. Morales ainda não era presidente e o gás boliviano ainda não havia sido nacionalizado.
As multinacionais eram Total (França), Repsol (Espanha), Amaco (EUA) e Enron (EUA), que pressionavam o Brasil a mudar sua matriz energética hídrica, criando assim mercado para o gás.
“A Petrobrás fez um contrato absurdo”, denunciou Siqueira, o “pior contrato da história da Petrobrás”.
Em 11 fevereiro de 1999, Fernando Henrique Cardoso assinou decreto desapropriando terras para a construção do gasoduto. Seria interessante resgatar exatamente quanto se pagou e a quem.
Já que se aprovou a ida de Costa à CPI, alguém podia fazer perguntas a ele sobre este assunto.
Como Paulo exerceu cargos importantes na área de plataforma, os senadores deveriam perguntar a ele se conhecia as picaretagens que resultaram no afundamento da plataforma P-36, que deu prejuízo de bilhões de dólares à Petrobrás.
E não só prejuízo financeiro, mas humano (morreu gente), estratégico-operacional (parada de produção) e de imagem (o que reduz o investimento; quem irá investir numa companhia cujas plataformas afundam?).
Vou repetir mil vezes para combater a manipulação da Globo.
As primeiras nomeações políticas de Paulo Roberto Costa na Petrobrás aconteceram durante a era tucana.
Essas informações são públicas.
Se Costa foi picareta durante a era Lula, certamente já era picareta na era FHC e, portanto, pode falar também sobre desvios ocorridos na era tucana.
A mídia não quer investigar nem punir ninguém. Ela quer espetáculo.
Ela quer apenas produzir factóides que possam afetar as eleições, prejudicando Dilma.
A prova disso é que ela vem omitindo, sistematicamente, a informação de que as primeiras nomeações de Paulo Roberto Costa para cargos de direção na Petrobrás aconteceram durante o governo Fernando Henrique Cardoso.
Eu revelei esta informação no blog sem grandes pretensões, porque ela consta em documentos públicos e o próprio Paulo Roberto Costa disse isso em seus depoimentos.
Surpreendeu-me a reação agressiva da imprensa, nitidamente querendo esconder o fato.
Será que Paulo Roberto Costa sabe de alguma falcatrua da época de FHC?
Será por isso que a Globo está tão nervosa tentando esconder seu passado?
O último factoide da mídia, de que alguém usando a rede da Petrobrás alterou o verbete de Paulo Roberto Costa, apenas revela a ansiedade da oposição (ou seja, da mídia) em não disperdiçar o que eles consideram a sua última bala de prata.
Qual o problema em mexer no wikipédia do Paulo Roberto Costa?
Wikipédia é para isso mesmo, para ser mexido!
Qual o problema, se o objetivo é incluir uma informação verídica, constante em documentos públicos?
Só se pode alterar wikipédia se for para acrescentar informações publicadas em jornais da Globo?
Outra coisa, a “delação premiada” de Paulo Roberto Costa só tem valor se vier acompanhada de prova.
Em caso contrário, é oportunismo.
Há tempos que os picaretas presos pelo governo entenderam que basta falar coisas que a mídia quer ouvir para serem tratados como herois.
O contrário é ainda mais verdadeiro. A mídia passa a perseguir o sujeito se ele não fizer o jogo sujo implícito na chantagem.
Voltemos à tentativa da mídia de esconder o passado de Paulo Roberto Costa.
Jornal Nacional de hoje é vergonhosamente mentiroso.
Ele cita o caso da alteração do Wikipédia, sem dizer o mais importante. Paulo Roberto Costa, efetivamente, obteve suas primeiras indicações políticas importantes, dentro da Petrobrás, durante o governo FHC.
A reportagem é montada de maneira a fazer o telespectador acreditar que a alteração no wikipédia de Paulo Roberto Costa inseriu inverdades; e encerra dizendo que Paulo Roberto Costa foi diretor da Petrobrás durante os governo Lula e Dilma.
Certo.
Mas ele foi diretor também antes, durante o governo FHC.
Isso a matéria não diz, confundindo o leitor.
Manipulação grosseira.
Uso indevido de uma concessão pública.
Ser bem informado é um direito humano do brasileiro.
A Globo explora uma concessão pública e recebe verbas públicas para manipular e omitir informações?
Isso deveria ser crime.
Confira a imagem abaixo. É um trecho de um relatório que a Petrobrás envia anualmente para Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
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É importante, neste momento, que a Petrobrás não se acovarde. Não faça o jogo da Globo.
Repetindo. Em 1995, primeiro ano do governo FHC, Paulo Roberto Costa foi nomeado gerente geral de Exploração e Produção do Sul, responsável pelas bacias de Santos e Pelotas.
Foi diretor da Gaspetro de maio de 1997 a dezembro de 2000. Exerceu outros cargos importantes durante o reinado tucano.
A Globo está dando outro tiro no pé com essa história do Wikipédia.
Se a população souber que Paulo Roberto Costa foi diretor da Petrobrás no tempo de FHC, isso atrapalhará a “narrativa” que a Globo quer impor à opinião pública.
Outro dia, um dos irmãos Marinho, em entrevista ao Valor, comentava as recentes mudanças na empresa, que agora se chamará Grupo Globo. Ele afirmou que a vocação da companhia é “contar histórias”, querendo dizer que o forte da empresa é produção de conteúdo.
Pois é, a Globo sabe contar histórias. E contar histórias implica em esconder o que deve ou não ser contado em determinado momento.
Neste momento, não interessa à Globo liberar informações completas sobre Paulo Roberto Costa.
Ele tem que ser ligado apenas aos governos Lula/Dilma, para prejudicar a candidatura Dilma.
É mais uma loucura nascida da arrogância da Globo.
Aliás, a própria Globo, distraidamente, publicou essa informação há alguns dias, ao criticar o “exagero” de uma acusação de Marina contra o PT.
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A Globo está batendo cabeça.
Como é possível esconder que alguém trabalhou numa empresa pública, se o fato está presente em inúmeros documentos?
O servidor que incluiu um capítulo no verbete de Paulo Roberto Costa não fez nada de errado. Não sei como são as regras administrativas da estatal, quais são as liberdades internas para uso de internet.
Mas a informação inserida por ele era absolutamente verdadeira.
Para a Globo, pelo jeito, é crime contar a verdade.


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Inversão dos papéis




A iniciativa privada - ladrões travestidos de empresários - roubam o Estado e a mídia - também privada e travestida - faz da vítima o ladrão.
Corja!!!

Paulistanos exigem rodízio de bicletas

da The i-piauí Herald




Gloria Kalil elaborou um manual de etiqueta para a pedalada

ITAIM BIBI - Irritados com a proliferação de ciclofaixas vermelhas, centenas de paulistanos saíram em carreata para exigir o rodízio de bicicletas. "O engarrafamento é um patrimônio imaterial da cidade. Não podemos perder nossa identidade", defendeu Andrea Matarazzo, orgulhosamente parado na marginal. "Estão construindo cliclofaixas onde não passa bicicleta. Cadê o planejamento?", esbravejou João Doria Junior, há 20 minutos em ponto morto na 23 de maio.

Manifestantes diferenciados de Higienópolis elaboraram um abaixo-assinado, em papel Prada, para exigir que a Polícia Militar baixe o sarrafo em todos os ciclistas. "Tirem nossa água, mas não acabem com nosso trânsito!", sublinhou Milu Fonseca Pedrosa Smith de Vasconcellos com um megafone Gucci.

Revoltado, Aloysio Nunes denunciou mais um delírio autoritário do prefeito: "Há rumores de que Haddad vai impôr o plantio de árvores em vias públicas", tuitou.

No Ceará se a eleição fosse hoje Camilo Santana (PT) seria eleito governador

Ceará eleição 2014: Tracking 15/09

Resultado:

Camilo Santana (PT) 51%
Eunício Oliveira (PMDB) 45%
Eliene Novaes (PSB) 03%
Aílton Lopes (Psol) 01%

Divulgo os resultados como faz o TSE - Tribunal Superior Eleitoral -, votos válidos.

A margem de erro só será apresentada na pesquisa de boca-de-urna.

O NC - Nível de Confiança - é de 100%. Quer dizer, se forem feitos 100 levantamentos (hoje) o resultado é o mesmo.

A queda de Aécio Neves para terceiro lugar tem gerado cenas constrangedoras em vário lugares mas a campanha de seus aliados na Bahia superou as demais

Temeroso de ser contaminado pelo desprestígio do candidato presidencial do PSDB, o candidato Geddel Vieira de Lima, adversário histórico do PT, de Lula, de Dilma e do governador Jaques Wagner, foi até a Justiça eleitoral para tentar impedir a campanha adversária de lembrar a platéia do horário político da mais pura verdade: que ele é o candidato de Aécio na Bahia.
Sem meias palavras, os advogados de Geddel alegaram que associação entre Geddel e Aécio é uma “degradação” e também podia ser considerado “difamação de imagem.” Também é “propaganda negativa.”

Para entender melhor a situação, é preciso reconhecer que Geddel deu o azar de sua propaganda aparecer no vídeo antes que a propaganda de Otto Alencar, o candidato apoiado por Lula. Aproveitando a oportunidade, a campanha de Otto Alencar colocou uma narradora para dizer: “Acabou o programa do candidato a senador de Aécio. Agora vai começar o programa do senador de Lula.”
Foram essas imagens e cenas que a campanha de Geddel tentou tirar do ar — sem sucesso, naturalmente. A reação é uma demonstração da formidável popularidade de Lula no país inteiro, mas especialmente na região que mais se desenvolveu nos últimos anos.

O receio de ser empurrado para baixo por Aécio é parte do pesadelo que o PSDB enfrenta em 2014. Até o momento, o desempenho presidencial de Aécio é o pior na história do partido desde 1989, quando Mário Covas ficou em quarto lugar e o partido sequer participou do segundo turno. De lá para cá, os tucanos sempre disputaram as duas primeiras posições. Ganharam duas, perderam três e, salvo uma improvável reviravolta nas próximas semanas, irão para uma quarta derrota consecutiva. Neste momento, Aécio encontra-se em terceiro lugar até em Minas.

A ação contra Aécio, na Justiça, é um alerta para o destino da legenda. É triste, porque é sempre feio tentar ganhar votos no tapetão.

Paulo Moreira Leite - diretor do 247 em Brasília. É também autor do livro "A Outra História do Mensalão". Foi correspondente em Paris e Washington e ocupou postos de direção na VEJA, IstoÉ e Época. Também escreveu "A Mulher que Era o General da Casa".




Criado em 1987, o partido nasceu com um discurso social democrata, que fazia algum sentido para competir com um PT que estava sem rumos claros naquele momento histórico em que as grandes catedrais dos partidos de esquerda se dissolviam.
Mas essa perspectiva com elementos historicamente progressistas logo seria trocada pelo “choque de capitalismo,” enfiado goela abaixo de Mário Covas em 1989 e reelaborado, com retoques variados, nas campanhas seguintes. Graças a uma aliança com Itamar, que lhe deu o comando da política econômica, o PSDB conseguiu eleger Fernando Henrique em 1994 e em 1998. Mas não soube deixar uma herança que lhe permitisse manter uma base junto aos brasileiros pobres, muito menos junto aos trabalhadores e aos setores que integram a grande massa de eleitores. A derrota da inflação pelo Plano Real, celebrada anualmente em clima de festa cívica, não deixou raízes nem lembranças junto a maioria — o que explica a necessidade de manter Fernando Henrique Cardoso fora do palco, depois da solene promessa de Aécio de fazer o contrário.

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