É a crise! É o caos! Taxa de desemprego de 4,9% é a menor da série histórica desde 2002
O desemprego atingiu 4,9% da População Economicamente Ativa (PEA) de seis grandes regiões metropolitanas do país em setembro, de acordo com dados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), divulgados nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É a menor taxa para meses de setembro desde início da série histórica, em 2002.
A taxa ficou abaixo da estimativa média de 5,1% apurada pelo Valor Data junto a 20 instituições financeiras e consultorias. O intervalo das projeções variou de 4,9% a 5,3%.
O desemprego em setembro foi menor que o de 5% apurado em agosto, e ficou abaixo dos 5,4% registrados em setembro de 2013. A PME mostra que em setembro o desemprego caiu porque mais pessoas saíram do mercado de trabalho e não porque foram geradas vagas. Ou seja, houve um recuo da PEA – de 0,3% ante agosto e de 1% ante setembro de 2013.
No mês passado, havia 1,2 milhão de pessoas desempregadas nas seis regiões, queda de 3,1% ante agosto e de 10,9% na comparação com setembro de 2013. Já o número de empregados somou 23,1 milhões de pessoas, queda de 0,2% ante agosto e recuo de 0,4% ante setembro do ano passado.
Pedro Porfírio: a verdade sobre o porto de Mariel
"Se o porto de Mariel será de grande importância para o socialismo cubano, foi o capitalismo brasileiro que mais ganhou até agora".
Marcelo Odebrecht, engenheiro, presidente da construtora brasileira do porto cubano,em 9 de fevereiro de 2014.
Em sua deliberada má fé, Aécio Neves e alguns manipuladores da direita costumam dizer na maior cara de pau que o governo brasileiro está construindo um porto para Cuba só para ajudar o governo cubano, como se estivesse desviando dinheiro para a ilha que derrotou o império com a sua revolução invicta.
Os idiotas da fauna obscurantista podem até se compensarem psicologicamente quando repassam essa mentirada pela internet. Mas o tucano, que não é um idiota, mas pretende enganar os menos informados, exerce o mandato de senador e já foi até presidente da Câmara Federal.
Ele sabe que o BNDES não pode repassar um centavo para governos estrangeiros: quem a ele recorre é a empresa nacional que vai ganhar em dólares em obras por dezenas de países.
Foi o que explicou didaticamente o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, em audiência na Comissão de Fiscalização Financeira da Câmara dos Deputados, em 27 de maio deste ano.
Segundo o presidente do BNDES, não houve empréstimo ao governo cubano e sim para uma empresa brasileira, no caso, o Grupo Odebrecht. Ele lembrou que o BNDES é impedido por lei de emprestar dinheiro para empresas ou governos estrangeiros. "O BNDES libera recursos apenas para empresas brasileiras que tenham sido encarregadas de realizar um serviço no exterior. Nossa relação é com a empresa nacional, para gerar empregos no Brasil."
Luciano Coutinho lembrou que o investimento foi feito na exportação de serviços de engenharia e que esse tipo de mercado é muito disputado. Destacou que, na América Latina, o Brasil responde hoje por quase 18% da exportação de serviços de engenharia para a região, perdendo apenas para a Espanha, e à frente dos Estados Unidos e da China. "Prestamos serviços a países como Argentina, Venezuela, República Dominicana, Cuba, Peru e Equador", informou o presidente do BNDES aos deputados.
Num mercado muito disputado, o Brasil é o oitavo maior exportador de serviços de engenharia do mundo. A China desembolsou entre 2008 e 2012 um total de US$ 45,2 bilhões; os Estados Unidos, 18,6 bilhões; a Alemanha, US$ 15,6; e a França, US$ 14,6 bilhões, enquanto o Brasil financiou US$ 2,24 bilhões, ficando atrás ainda da Índia, do Japão e da Inglaterra.
Cuba paga em dia, segundo construtora brasileira: "a exportação de serviços suporta hoje 1,7 milhão de postos de trabalho no Brasil".
O presidente da Odebrecht, Marcelo, foi mais além. Sua empresa, que tem serviços em23 países e emprega 200 mil pessoas, está muito feliz com Cuba, onde o porto, com um custo enxuto inferior a US$ 1 bilhão (lá não rola propina: não faz muito, em 2011 o ministro Alejandro Roca pegou 15 anos de cadeia por ter recebido um jabá de uma empresa chilena de sucos).
Os pagamentos estão sendo feitos rigorosamente em dia, como escreveu no site 247: o risco de inadimplência apontado por alguns críticos não pode ser contaminado pelo viés ideológico; "para quem está questionando os riscos quanto ao pagamento, é importante saber que a ocorrência de calotes não está relacionada a alinhamentos ideológicos: os maiores "defaults" recentemente enfrentados pelo Brasil vieram dos Estados Unidos e do Chile".
Ao ponderar que em 2013, a Odebrecht Infraestrutura faturou US$ 8 bilhões no exterior, o presidente do grupo, que completou 60 anos de serviços de engenharia este ano escreveu:
"O BNDES não investiu em Mariel. O BNDES financiou as exportações de cerca de 400 empresas brasileiras, lideradas pela Odebrecht, no valor equivalente a 70% do projeto. Se o porto será de grande importância para o socialismo cubano, foi o capitalismo brasileiro que mais ganhou até agora.
País que não exporta não cresce, não adquire divisas e não se insere na economia internacional. A exportação de serviços suporta hoje 1,7 milhão de postos de trabalho no Brasil, na interação com vários setores produtivos. Promove a inovação e estimula a capacitação de mão de obra altamente especializada.
Entretanto, lemos e ouvimos que o financiamento brasileiro gera empregos no exterior; que os contratos são sigilosos, talvez para encobrir negócios escusos; que drena recursos da nossa infraestrutura; e que o TCU (Tribunal de Contas da União) não fiscaliza.
Nada disso é verdade.
Primeiro: o financiamento à exportação gera empregos no Brasil, porque não há remessa de dinheiro para o exterior. Os recursos são desembolsados aqui, em reais, para a aquisição de 85% dos bens e serviços produzidos e prestados por trabalhadores brasileiros (os demais 15% são pagos à vista pelo importador).
Segundo: informações como o valor, destino e objeto do financiamento sempre foram públicas, como pudemos ouvir e ler em todos os meios que trataram de Mariel. As únicas informações que não são públicas são as usuais das operações bancárias, como o valor do seguro, eventuais contragarantias e as taxas que compõem a operação.
Nos financiamentos feitos pelos chineses, alemães, americanos, enfim, por todos os países, essas informações também são confidenciais. Não foram o Brasil e Cuba que inventaram essa regra.
Terceiro: os recursos que financiam exportações não concorrem com os destinados a projetos no Brasil e são providos por fontes diferentes. Os números falam por si: em 2012, o BNDES destinou cerca de US$ 7 bilhões para apoiar o comércio exterior e US$ 173 bilhões para o mercado interno.
O porto de Cuba não impediu a construção de nenhum projeto no Brasil. Aliás, até ajudou.
Por meio da exportação de serviços, como a de Mariel, a Odebrecht se capacita e gera resultados que aplica aqui, como fez no terminal de contêineres da Embraport, em Santos. É o maior do Brasil e foi construído pela Odebrecht, simultaneamente a Mariel, com investimento próprio de R$ 1,8 bilhão".
Já Mauro Hueb, diretor-superintendente em Cuba da Odebrecht, destacou em outra entrevista:
"É importante ressaltar que US$ 800 milhões foram gastos integralmente no Brasil para financiar exportação de bens e serviços brasileiros para construção do porto e, como consequência disso, gerando algo em torno de 156 mil empregos diretos, indiretos e induzidos, quando se analisa que a partir de cada US$ 100 milhões de bens e serviços exportados do Brasil, por empresas brasileiras, geram-se algo em torno de 19,2 mil empregos diretos, indiretos e induzidos". (Veja o vídeo em com 3 depoimentos a respeito).
No caso do porto de Mariel, a principal garantia é a sua própria receita. Toda a operação lá é gerenciada por uma empresa de Cingapura, que faz o mesmo em outros países do mundo. Segundo o diretor da Fiesp, como você verá no vídeo da Record, desde o tempo de FHC Cuba vem pagando os financiamentos brasileiros rigorosamente em dia. Nesses mais de 16 anos, o Brasil somou US$ 1,8 bilhão em investimentos em Cuba, sem nenhum problema registrado.
Papo de mulher
“FredTô confusa… mas vou explicar a situação. Conheci um rapaz que me chamou muito atenção. Conversamos bastante até rolar o primeiro encontro, durante conversa vai e conversa vem, descobrimos que, por muita coincidência, ele mora em uma rua por trás da minha.Então ficamos, muito bom o beijo dele… e, nisso, os dias passaram, a gente ficando e o clima esquentando. No sofá da minha casa, mão vai, mão vem… tudo ótimo. Até que um dia a gente marcou de sair pra casa dele. Eu fui, linda cheirosa, depilada, sabia que ali era o momento e que iria rolar. Foi rolando, nos beijamos, tiramos a roupa, até que ele fez um oral tão bom, que me fez gozar. Mas aí vem a parte pior.Quando eu ia tirar a cueca dele, estava murcho. Ele havia broxado e me senti péssima.Fiquei triste e ele mais ainda, nervoso, ansioso, mal olhou pra mim com vergonha. Tentei, de várias formas, levantar o “bicho”. Fui muito compreensiva, ficamos deitados jogando conversa fora, depois tentava novamente com massagens, beijos, carícias e nada.Mas aí é a questão, no sofá da minha casa só em me beijar ele fica maluco, rapidinho ereto. Por que na hora ele não conseguiu?Me ajuda, isso não sai da minha cabeça. Conversamos e ele falou que o problema não era comigo. Fico pensando se o problema foi comigo. A mente fica martelando.Obrigada, Hannah”
A pressão da gostosura e paudurescência
Outra coisa pouco revelada e que já ouvi de muitas mulheres lindas e altamente desejáveis, é que esse excesso de gostosura muitas vezes cria uma pressão extra por desempenho. É como se o sujeito se sentisse mais confortável num carro popular do que numa Ferrari: se ele derrapar ou não souber dar a partida, isso vai macular sua reputação. O homem não confessa, mas quando a gostosa dos sonhos dele abre as pernas, ele curte a paisagem, mas sente a responsabilidade pesar, pois sabe que é muita areia para o caminhão dele.
O desejo feminino intimidatório
O ciclo de ansiedade
O performático vaidoso
O pinto-rei
O excesso de preocupação com o outro
A brava e o broxa
Encontros com o Frederico Mattos
Coiza de casal
A mulher guardava uma caixa no armário e proibia que o marido a abrisse. Entanto, quando ele estava no leito rumo a outro mundo e com a devida permissão dela, ele abriu a caixa. Encontrou uma boneca de crochê e R$ 95 mil.
- Minha mãe me disse que o segredo de um casamento feliz era jamais discutir. Em vez disso, eu devia ficar em silêncio e fazer uma boneca de crochê.
Comovido, o marido se orgulhou de ter apenas uma boneca na caixa, bom sinal de sua postura de ter causado apenas uma raiva em seis décadas de relacionamento. E perguntou:
- Mas, e todo esse dinheiro?
- Ah! - respondeu ela. - É o que eu juntei vendendo as bonecas...
Coiza de casal
A mulher guardava uma caixa no armário e proibia que o marido a abrisse. Entanto, quando ele estava no leito rumo a outro mundo e com a devida permissão dela, ele abriu a caixa. Encontrou uma boneca de crochê e R$ 95 mil.
- Minha mãe me disse que o segredo de um casamento feliz era jamais discutir. Em vez disso, eu devia ficar em silêncio e fazer uma boneca de crochê.
Comovido, o marido se orgulhou de ter apenas uma boneca na caixa, bom sinal de sua postura de ter causado apenas uma raiva em seis décadas de relacionamento. E perguntou:
- Mas, e todo esse dinheiro?
- Ah! - respondeu ela. - É o que eu juntei vendendo as bonecas...