Promessas
Asilia
- O ministro da Controladoria Geral da União (CGU), Jorge Hage, participou de uma audiência pública na Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara, onde falou sobre atuação do órgão na fiscalização de programas do governo. Depois de ter exposto sobre como atua a CGU, Hage foi questionado pelo deputado Vanderlei Macris (PSDB-SP), se poderia informar em que ano foi criada a CGU. Hage respondeu que foi em 2003, mas que o órgão substituiu a Corregedoria Geral da União, criada em 2001, no governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB).
- Ministro, o senhor sabe quando foi criada a CGU? - perguntou Macris.
Hage respondeu que foi em 2003, mas que antes já existia a Corregedoria, ainda que sem as funções da CGU. Macris então falou:
- Ou seja, no governo Fernando Henrique. Então, o combate à corrupção não começou no governo Lula (em 2003) como parece ser na fala do senhor. Só para deixar claro.
Quando voltou a ter a palavra, Hage afirmou.
- Gostaria que o senhor me enviasse quais medidas de transparência foram adotadas no governo Fernando Henrique. Porque não encontrei nenhuma - disse Hage.
Paulo Coelho - A reflexão
O padre Alan Jones diz que, para a construção de nossa alma, precisamos das Quatro Forças Invisíveis: amor, morte, poder e tempo.
É necessário amar, porque somos amados por Deus. É necessária a consciência da morte, para entender bem a vida. É necessário lutar para crescer - sem deixar-se seduzir pelo o poder que conseguimos com isto, pois sabemos que ele não vale nada. Finalmente, é necessário aceitar que nossa alma - embora seja eterna - está neste momento presa na teia do tempo, com suas oportunidades e limitações; assim, temos que agir como se o tempo existisse, fazer o possível para valorizar cada segundo.
Estas Quatro Forças não podem ser tratadas como problemas a serem resolvidos, porque são muito mais importantes que isto - e estão além de qualquer controle. Precisamos aceitá-las, e deixar que nos ensinem o que precisamos aprender.
Dilma Invocada - a Venina não fez essas denuncias ao presidente da Petrobras, por que?
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