Corregedor playmobil

Esse, sim, é um sujeito digno de ocupar a cadeira do Edmar. E olha que é a Folha quem está falando do patrimônio do playmobil. Aprendeu tudo com o avô. Quem sai aos seus não se regenera.
Sanzio

DEMO indica ACM Neto para a corregedoria da Câmara.

Neto do senador morto Antônio Carlos Magalhães (DEMO), ACM Neto, 30, chegou ao Congresso em 2003. Ganhou fama no caso do mensalão, em 2005, quando foi um dos parlamentares de oposição mais atuantes na CPI dos Correios. Em quase dez anos de vida pública, ACM Neto construiu uma pequena fortuna, fazendo saltar o seu patrimônio de R$ 57 mil, em 2000, para R$ 1,64 milhão, em 2008. Ele disse não temer ter a vida devassada se virar corregedor: “Se tivesse, não me candidataria”.

PT - contra juros altos

A direção nacional do PT, ao comemorar, ontem, o seu vigésimo nono aniversário, aproveitou para criticar mais uma vez as altas taxas de juros praticadas no País e pediu ao Banco Central uma flexibilização da política monetária.

Em uma análise informal da situação brasileira, reconheceram que o governo Lula vem se portando de maneira adequada diante da crise financeira internacional. 

O PT sempre criticou os juros altos, fazendo restrições à política monetária do Banco Central. 

Os dirigentes do PT não fazem qualquer restrição a Dilma Rousseff. Pelo contrário, consideram que sua candidatura para a sucessão presidencial em 2010 é irreversível.

Na noite de segunda-feira, a direção do PT promoveu um debate sobre a crise financeira global e as medidas adotadas pelo governo Lula. 

Dilma Rousseff, a principal estrela do encontro, falou com desenvoltura sobre a orientação adotada pelo governo em face das crescentes dificuldades que têm surgido na economia brasileira. 

Na ocasião Dilma citou frase do presidente Lula, advertindo que "um bom governo combate a crise. Um governo excepcional aproveita as oportunidades da crise".

Coisas do PIG

Merenda escolar

É engraçado como a grande imprensa silencia sobre a roubalheira da merenda escolar de S.Paulo.

Hospitais

Nem surpreende o silêncio que baixo, na mídia, sobre a alimentação de hospitais paulistas, adquirida, sem maiores cuidados com a recuperação dos doentes.

Voz aos fracos

Lembram-me de como, nas enchentes de S.Paulo, durante o tempo de Marta Suplicy, prefeita, os flagelados pobres eram ouvidos pela televisão para que desancassem a administração pública. Agora a televisão mostra apenas automóveis e bairros de luxo alagados, sem ninguém culpar o prefeito. Muito menos o governador José Serra, candidato da grande imprensa à presidência da República.

Lustosa da Costa

Rainha da Inglaterra


Mulher lidera, mas pode não governar Israel

A chanceler Tzipi Livni ganhou as eleições em Israel, indicam pesquisas. A vitória apertada não lhe garante o cargo de premier: ela terá que buscar coalizões e pode perder o posto para Benjamin Netanyahu.

Este é o exemplo do que é o parlamentarismo. 

O regime que alguns desejam que vigore no Brasil.

Onde o povo escolhe, mas sua escolha não vale nada.

Na realidade, no parlamentarismo o povo é transformado numa rainha da Inglaterra - sem os previlegios e dinheiro que ela tem -.

Papel de embrulho

Povo não é marionete


“Hoje, eu estou meio frustrado. Tem dia que a gente acorda virado. Se deixar um pingo de suor cair no copo, vira limonada”.

 

“Fiquei triste como leitor”, disse Lula no discurso. “Estão abusando da minha inteligência”.

 

“Disseram que esse ato é para promover a dona Dilma Rousseff”;

 

“Disseram que eu ia fazer fazer um pacote da bondade [para os prefeitos]. Um [jornal] foi mais longe [...]. Disse que o presidente vai dar dinheiro até para prefeito bandido”.

 

Lula alteou a voz: “Ainda tem gente que pensa que o povo é marionete, é vaca de presépio, é comboio...”

 

“...Não percebem que o povo pensa com sua própia cabeça. Acabou o tempo em que alguém achava que podia interferir numa eleição porque é formador de opinião”.

 

“Eu, graçass a Deus, na minha vida nunca tive bondade, nunca tive um favor, nunca [...]. Fui eleito porque suei cada gota de suor...”

 

“Suei cada gota de lágrima nesse país, para enfrentar o preconceito, o ódio dos de cima com os de baixo”.

 

Lula disse que poderia ter silenciado sobre as “insinuações” da imprensa. “Presidente da República precisa ter postura”, disse, com ar desdenhoso.

 

“Eu posso perder minha postura, mas não perco a minha vergonha e o meu caráter...”

 

“...Não posso permitir insinuações grotescas com uma reunião que tem o objetivo de mudar o patamar das relações entre entes federados desse país”.

 

“É fácil julgar as pessoas...”

 

“...Não deram sequer uma oportunidade para vocês [prefeitos] provarem que não são os ladrões que eles escrevem que vocês são...”.

 

“...Não deram nem um dia, vocês nem tomaram conta da máquina. Não é possível que a gente se cale diante de tamanha aberração”.

 

“Cerca de 40% dos prefeitos foram reeleitos; 60% são novos. E desses 60%, cerca de 50% foram apoiados pelos prefeitos que deixaram o poder...”

 

“...Na verdade, quase 65% de todos os prefeitos foram reeleitos ou eleitos pelo antecessor.” Ou seja, já “tomaram conta da máquina”.

 

“Queremos abrir as portas do governo federal...”

 

Queremos “...consolidar uma relação tão forte entre prefeito e União que nenhum governo que venha depois de nós tenha coragem de desmontar essa relação”.

 

Mencionou 4 problemas que o deixam “angustiado”: a mortalidade infantil, o analfabetismo, o subregistro de crianças recém-nascidas e o cronograma do PAC.

 

"Nenhuma obra do PAC irá sofrer redução por conta da crise...”

 

“...Cortaremos o batom da dona Dilma, cortaremos o meu corte de unha, mas nenhuma obra do PAC, independentemente do tamanho, seja qual for, sofrerá corte".

Jáque

O problema de ficar em casa sem trabalhar, é o famoso jáque

Já que você num tá fazendo nada vai no supermercado. 

Já que você num tá fazendo nada troca aquela lâmpada e por aí vai.