Amor é...

Amor não é algo que o faz sair do chão e o transporta para lugares que você nunca viu. 

O nome disso é avião.

Amor não é uma coisa que você esconde dentro de si e não mostra para ninguém. 

Isso se chama segredo.

Amor não é uma coisa que te faz perder a respiração e a fala.  

O nome disso é bronquite asmática.

Amor não é uma coisa que chega de repente e o transforma em refém.  

Isso se chama seqüestrador.

Amor não é uma coisa que voa alto no céu e deixa sua marca por onde passa. 

Isso se chama pombo com diarréia.

Amor não é uma coisa que você pode prender ou botar pra fora de casa quando bem entender. 

Isso se chama cachorro.

Amor não é uma coisa que lança uma luz sobre ti, te leva pra ver as estrelas e te traz de volta com algo dele dentro de ti. 

Isso se chama alienígena.

Amor não é uma coisa que desapareceu e que, se encontrado, poderia mudar o que está diante de você. 

Isso se chama controle remoto de TV.

Amor ?... 

É amor, é muito, muito, simples! 

É o que sinto por você Minha Princezinha!!!



Venda de usados engrena


Passada a ressaca das festas de fim de ano, mês em que se registrou grande retração na venda de veículos novos e usados, o segmento de seminovos voltou a engrenar neste início de mês de fevereiro, apesar do Carnaval. 

Em janeiro, foram comercializados cerca de 12 veículos usados em Fortaleza, número 14% acima dos 10,5 mil comercializados em dezembro, mas, ainda assim, 20% abaixo dos 15 mil carros vendidos em janeiro de 2008. Continua >>

Vendas de usados volta a engrenar

Passada a ressaca das festas de fim de ano, mês em que se registrou grande retração na venda de veículos novos e usados, o segmento de seminovos voltou a ´engrenar´ neste início de mês de fevereiro, apesar do Carnaval. Em janeiro, foram comercializados cerca de 12 veículos usados em Fortaleza, número 14% acima dos 10,5 mil comercializados em dezembro, mas, ainda assim, 20% abaixo dos 15 mil carros vendidos em janeiro de 2008.

Segundo o comerciante e presidente do Sindicato das Revendedoras de Veículos (Sindivel), Everton Fernandes, a redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) dos carros novos — o que de imediato retraiu as vendas dos usados, terminou por esquentar esse mercado. ´O IPI menor estimulou as vendas de novos, mas moveu as engrenagens do mercado, reestimulando a venda de veículos usados´, disse.

Ele observa no entanto, que o incremento recomeçou com os carros mais populares, com valores de até R$ 20 mil, com mais de quatro anos de fabricação, enquanto os seminovos de luxo têm giro menor. ´Quem compra carro de luxo, prefere um novo e dificilmente compra um seminovo´, esclarece .

O comerciante Erik Lima de Souza, proprietário da revenda Beto Veículos confirma a procura e a liquidez maiores dos carros populares, como Fiat Uno, Pálio e Gol, com faixa de preços entre R$ 15 mil e R$ 20 mil. Apesar do Carnaval, o proprietário da MCK veículos, Pedro Lima, avalia que as vendas poderiam estar melhores se não fosse o excesso de taxas que o consumidor precisa pagar no ato da compra.

´Além da TAC (taxa de abertura de crédito), que é inconstitucional, as financeiras estão cobrando agora, taxa de administração da TAC, o que encarece ainda mais os financiamentos, e exigindo a atuação de despachantes próprios para fechar o negócio´, criticou Lima. Ele lembra ainda, da taxa do Cecaf (Central Estadual de Contratos de Alienação Fiduciária), que é cobrada percentualmente sobre o valor do bem financiado, pesando sobre o bolso dos clientes. ´Em um financiamento de R$ 10 mil, o cliente termina pagando quase mil reais a mais, somente de taxas´, reclama o revendedor.

Pacote

Questionados sobre a nova linha de crédito de R$ 200 milhões para capital de giro para as revendas, anunciada na última quinta-feira pelo Ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, os revendedores foram unânimes em afirmar que o ´benefício´ não atrai.

´A taxa de juros, de 17,45%, ao ano, é muito alta. É maior do que as que dispomos no Banco do Nordeste e que alguns têm em bancos comerciais´, reagiu o presidente do Sindivel. ´As revendas não vão fazer uso desses recursos neste período. É um risco grande´, acrescenta Pedro Lima.

Vendas de usados volta a engrenar

Passada a ressaca das festas de fim de ano, mês em que se registrou grande retração na venda de veículos novos e usados, o segmento de seminovos voltou a ´engrenar´ neste início de mês de fevereiro, apesar do Carnaval. Em janeiro, foram comercializados cerca de 12 veículos usados em Fortaleza, número 14% acima dos 10,5 mil comercializados em dezembro, mas, ainda assim, 20% abaixo dos 15 mil carros vendidos em janeiro de 2008.

Segundo o comerciante e presidente do Sindicato das Revendedoras de Veículos (Sindivel), Everton Fernandes, a redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) dos carros novos — o que de imediato retraiu as vendas dos usados, terminou por esquentar esse mercado. ´O IPI menor estimulou as vendas de novos, mas moveu as engrenagens do mercado, reestimulando a venda de veículos usados´, disse.

Ele observa no entanto, que o incremento recomeçou com os carros mais populares, com valores de até R$ 20 mil, com mais de quatro anos de fabricação, enquanto os seminovos de luxo têm giro menor. ´Quem compra carro de luxo, prefere um novo e dificilmente compra um seminovo´, esclarece .

O comerciante Erik Lima de Souza, proprietário da revenda Beto Veículos confirma a procura e a liquidez maiores dos carros populares, como Fiat Uno, Pálio e Gol, com faixa de preços entre R$ 15 mil e R$ 20 mil. Apesar do Carnaval, o proprietário da MCK veículos, Pedro Lima, avalia que as vendas poderiam estar melhores se não fosse o excesso de taxas que o consumidor precisa pagar no ato da compra.

´Além da TAC (taxa de abertura de crédito), que é inconstitucional, as financeiras estão cobrando agora, taxa de administração da TAC, o que encarece ainda mais os financiamentos, e exigindo a atuação de despachantes próprios para fechar o negócio´, criticou Lima. Ele lembra ainda, da taxa do Cecaf (Central Estadual de Contratos de Alienação Fiduciária), que é cobrada percentualmente sobre o valor do bem financiado, pesando sobre o bolso dos clientes. ´Em um financiamento de R$ 10 mil, o cliente termina pagando quase mil reais a mais, somente de taxas´, reclama o revendedor.

Pacote

Questionados sobre a nova linha de crédito de R$ 200 milhões para capital de giro para as revendas, anunciada na última quinta-feira pelo Ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, os revendedores foram unânimes em afirmar que o ´benefício´ não atrai.

´A taxa de juros, de 17,45%, ao ano, é muito alta. É maior do que as que dispomos no Banco do Nordeste e que alguns têm em bancos comerciais´, reagiu o presidente do Sindivel. ´As revendas não vão fazer uso desses recursos neste período. É um risco grande´, acrescenta Pedro Lima.

Tucademos sem planos

As cúpulas do PSDB e do DEMO marcaram para depois do Carnaval um encontro de cúpula. Deve ocorrer no dia 5 de março, em São Paulo.

 

Vão à mesa os planos para a sucessão presidencial de 2010. Pretende-se reavaliar a estratégia, apressando o passo.

 

Tucanos e ‘demos’ tentam reagir à movimentação “prematura” de Lula. Estão inquietos com a súbita conversão de Dilma Rousseff de ministra em candidata. Continua >>

Tucademos farão reavaliam planos para 2010


As cúpulas do PSDB e do DEMO marcaram para depois do Carnaval um encontro de cúpula. Deve ocorrer no dia 5 de março, em São Paulo.

 

Vão à mesa os planos para a sucessão presidencial de 2010. Pretende-se reavaliar a estratégia, apressando o passo.

 

Tucanos e ‘demos’ tentam reagir à movimentação “prematura” de Lula. Estão inquietos com a súbita conversão de Dilma Rousseff de ministra em candidata.

 

Com dois postulantes ao Palácio do Planalto –José Serra e Aécio Neves—, a oposição assiste à ocupação solitária do noticiário por Dilma. Daí o incômodo.

 

A necessidade de estabelecer um contraponto à candidata de Lula faz crescer o movimento pela precipitação do desfecho da disputa entre Serra e Aécio.

 

Há nítida preferência no andar de cima das duas legendas pelo nome de Serra, mais bem-posto nas pesquisas.

 

Mas todos, a começar de Serra, parecem já ter compreendido os recados de Aécio: o governador de Minas precisa ser convencido, não vencido.

 

Avalia-se que, se for à disputa sem Aécio, um governador aprovado por cerca de 80% do segundo maior colégio eleitoral do país, Serra será um candidato à derrota.

 

Aécio bate o pé. Quer que a definição do PSDB se dê por meio de prévias. Serra e seus aliados torcem o nariz.

 

Mas à falta de um entendimento, mesmo os políticos pró-Serra do DEM começam a se conformar com a necessidade das prévias.

 

Inicialmente, trabalhava-se com a idéia de cozinhar a escolha do candidato em banho-maria até o final de 2009.

 

Porém, a movimentação de Lula faz ferver a mistura da oposição. E já há gente pregando que as prévias, se inevitáveis, devem ser feitas ainda no primeiro semestre.

 

Deve-se o agendamento do encontro de São Paulo a uma iniciativa do DEM. A legenda decidiu reunir o seu conselho político.

 

Trata-se de uma instância partidária presidida pelo prefeito paulistano Gilberto Kassab. Congrega do presidente de honra Jorge Bornhausen aos líderes no Congresso.

 

No mesmo dia, os ‘demos’ irão ao encontro do grão-tucanato: FHC, presidente de honra do PSDB; Sérgio Guerra, presidente nacional; e outras lideranças.

 

Inicialmente, apenas o presidenciável José Serra participaria desse convescote tucano-democrata. Para não envenenar o pudim, planeja-se agora endereçar um convite a Aécio.

 

O governador mineiro terá de ser persuadido também da conveniência de antecipar os planos da oposição.

 

Em privado, Aécio diz que o PSDB erra ao condicionar sua estratégia ao vaivém de Lula e Dilma.

 

Para Aécio, a simples definição das regras das prévias, algo que lhe foi prometido para março, acomodaria a disputa que o opõe a Serra num leito de normalidade.

 

De resto, Aécio acha que a campanha interna, com a eventual realização de debates entre ele e Serra, surtirá dois efeitos benfazejos.

 

Primeiro, evitará os acertos de cúpula que fizeram desandar as candidaturas tucanas em 2002 e 2006.

 

Depois, levará a oposição a ocupar as manchetes da forma correta, pendurando nas manchetes não as picuinhas internas, mas as propostas alternativas ao projeto representado por Dilma.

 

O diabo é que, por ora, o tucanato não foi capaz nem sequer de esboçar essa pretensa alternativa. Serra e Aécio, aliás, têm cara de muita coisa, menos de oposicionistas.

por Josias de Souza

Tucademos farão reavaliam planos para 2010


As cúpulas do PSDB e do DEMO marcaram para depois do Carnaval um encontro de cúpula. Deve ocorrer no dia 5 de março, em São Paulo.

 

Vão à mesa os planos para a sucessão presidencial de 2010. Pretende-se reavaliar a estratégia, apressando o passo.

 

Tucanos e ‘demos’ tentam reagir à movimentação “prematura” de Lula. Estão inquietos com a súbita conversão de Dilma Rousseff de ministra em candidata.

 

Com dois postulantes ao Palácio do Planalto –José Serra e Aécio Neves—, a oposição assiste à ocupação solitária do noticiário por Dilma. Daí o incômodo.

 

A necessidade de estabelecer um contraponto à candidata de Lula faz crescer o movimento pela precipitação do desfecho da disputa entre Serra e Aécio.

 

Há nítida preferência no andar de cima das duas legendas pelo nome de Serra, mais bem-posto nas pesquisas.

 

Mas todos, a começar de Serra, parecem já ter compreendido os recados de Aécio: o governador de Minas precisa ser convencido, não vencido.

 

Avalia-se que, se for à disputa sem Aécio, um governador aprovado por cerca de 80% do segundo maior colégio eleitoral do país, Serra será um candidato à derrota.

 

Aécio bate o pé. Quer que a definição do PSDB se dê por meio de prévias. Serra e seus aliados torcem o nariz.

 

Mas à falta de um entendimento, mesmo os políticos pró-Serra do DEM começam a se conformar com a necessidade das prévias.

 

Inicialmente, trabalhava-se com a idéia de cozinhar a escolha do candidato em banho-maria até o final de 2009.

 

Porém, a movimentação de Lula faz ferver a mistura da oposição. E já há gente pregando que as prévias, se inevitáveis, devem ser feitas ainda no primeiro semestre.

 

Deve-se o agendamento do encontro de São Paulo a uma iniciativa do DEM. A legenda decidiu reunir o seu conselho político.

 

Trata-se de uma instância partidária presidida pelo prefeito paulistano Gilberto Kassab. Congrega do presidente de honra Jorge Bornhausen aos líderes no Congresso.

 

No mesmo dia, os ‘demos’ irão ao encontro do grão-tucanato: FHC, presidente de honra do PSDB; Sérgio Guerra, presidente nacional; e outras lideranças.

 

Inicialmente, apenas o presidenciável José Serra participaria desse convescote tucano-democrata. Para não envenenar o pudim, planeja-se agora endereçar um convite a Aécio.

 

O governador mineiro terá de ser persuadido também da conveniência de antecipar os planos da oposição.

 

Em privado, Aécio diz que o PSDB erra ao condicionar sua estratégia ao vaivém de Lula e Dilma.

 

Para Aécio, a simples definição das regras das prévias, algo que lhe foi prometido para março, acomodaria a disputa que o opõe a Serra num leito de normalidade.

 

De resto, Aécio acha que a campanha interna, com a eventual realização de debates entre ele e Serra, surtirá dois efeitos benfazejos.

 

Primeiro, evitará os acertos de cúpula que fizeram desandar as candidaturas tucanas em 2002 e 2006.

 

Depois, levará a oposição a ocupar as manchetes da forma correta, pendurando nas manchetes não as picuinhas internas, mas as propostas alternativas ao projeto representado por Dilma.

 

O diabo é que, por ora, o tucanato não foi capaz nem sequer de esboçar essa pretensa alternativa. Serra e Aécio, aliás, têm cara de muita coisa, menos de oposicionistas.

por Josias de Souza