Minha presidente

Mostrando-se já bastante entrosada com carnaval pernambucano, a pré-candidata à sucessão presidencial, ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, está aproveitando a festa mais popular de Pernambuco para marcar presença repetindo o mesmo caminho feito pelo presidente Lula em 2001, quando acompanhou o desfile do clube de máscaras Galo da Madrugada. Além de Recife, Dilma esteve em Olinda, onde foi chamada por uma foliã mais exaltada de "minha presidente".

Meu governador, meu prefeito, minha presidente

- Meu governador, meu prefeito, minha presidente - disse a foliã apontando para uma das janelas da prefeitura de Olinda, onde Dilma acompanhava o carnaval com Eduardo Campos e o prefeito Renildo Calheiros (PCdoB).

Esta foi a primeira vez que Dilma foi exaltada no estado como eventual sucessora do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Em Recife, Dilma acompanhou o Galo da Madrugada, que arrastou mais de um milhão de pessoas ao som de 35 trios elétricos. Ao lado de Eduardo Campos, a ministra fez o percurso, a pé, desde a sede do governo do estado, o Palácio do Campo das Princesas, até o camarote oficial do governo de Pernambuco, no foco na folia recifense.

Dilma usava um chapéu de palha inspirado no mesmo adereço utilizado por 'Mateus' e 'Catirina' que são personagens do bumba-meu-boi, uma manifestação folclórica ainda muita viva no Nordeste.

Eduardo Campos aproveitou a caminhada para apresentá-la à população. Dilma disse estar encantada com o carnaval de Pernambuco, o mais democrático que ela viu até agora.

Nunca vi coisa igual e acredito que nunca vou ver

- Nunca vi coisa igual e acredito que nunca vou ver - disse ela, referindo-se ao Galo da Madrugada que já entrou para o Guinness, o livro dos recordes, como o maior bloco carnavalesco do mundo.

Galo da Madrugada arrasta mais de um milhão de pessoas pelas ruas de Recife e é considerado pelo Guinness o maior bloco do mundo . Ele se concentra no bairro de São José,região central de Recife, com 35 trios elétricos, sai para fazer o percurso de 5 km pelo centro da cidade.

Em Olinda, andou pelas ruas da cidade, onde foi muito cumprimentada. Em seguida, ela almoçou com o prefeito da cidade, o governador e lideranças locais no prédio da prefeitura.

'Plástica foi um sucesso'

"Um sucesso de público e crítica". Foi assim que a ministra da Casa Civil e pré-candidata à sucessão presidencial, Dilma Rousseff, referiu-se nesta sexta-feira pela primeira vez à cirurgia plástica a que se submeteu e que lhe deu uma aparência mais jovial. Ela afirmou que gosta de ser mais bonita e criticou os políticos que já passaram pelo bisturi, mas que não têm coragem de assumir.

- Acho que é bom a gente ter certeza que está mais bonita. Vários dos nossos políticos corrigiram bolsas de gordura sob os olhos, fizeram suas plásticas. Só que para a gente é mais fácil porque não tem vergonha disso. Queremos ser mais bonitas - disse a ministra, que se mostrou bem descontraída e já em clima de campanha, durante a abertura do carnaval em Recife nesta sexta-feira à noite.

Dilma aproveitou a manhã deste sábado para caminhar na quase deserta praia de Boa Viagem. Ela caminhou por volta das 7h pelo calçadão, usando chapéu, óculos escuros e calça de malha.

Minha presidente

Mostrando-se já bastante entrosada com carnaval pernambucano, a pré-candidata à sucessão presidencial, ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, está aproveitando a festa mais popular de Pernambuco para marcar presença repetindo o mesmo caminho feito pelo presidente Lula em 2001, quando acompanhou o desfile do clube de máscaras Galo da Madrugada. Além de Recife, Dilma esteve em Olinda, onde foi chamada por uma foliã mais exaltada de "minha presidente".

Meu governador, meu prefeito, minha presidente

- Meu governador, meu prefeito, minha presidente - disse a foliã apontando para uma das janelas da prefeitura de Olinda, onde Dilma acompanhava o carnaval com Eduardo Campos e o prefeito Renildo Calheiros (PCdoB).

Esta foi a primeira vez que Dilma foi exaltada no estado como eventual sucessora do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Em Recife, Dilma acompanhou o Galo da Madrugada, que arrastou mais de um milhão de pessoas ao som de 35 trios elétricos. Ao lado de Eduardo Campos, a ministra fez o percurso, a pé, desde a sede do governo do estado, o Palácio do Campo das Princesas, até o camarote oficial do governo de Pernambuco, no foco na folia recifense.

Dilma usava um chapéu de palha inspirado no mesmo adereço utilizado por 'Mateus' e 'Catirina' que são personagens do bumba-meu-boi, uma manifestação folclórica ainda muita viva no Nordeste.

Eduardo Campos aproveitou a caminhada para apresentá-la à população. Dilma disse estar encantada com o carnaval de Pernambuco, o mais democrático que ela viu até agora.

Nunca vi coisa igual e acredito que nunca vou ver

- Nunca vi coisa igual e acredito que nunca vou ver - disse ela, referindo-se ao Galo da Madrugada que já entrou para o Guinness, o livro dos recordes, como o maior bloco carnavalesco do mundo.

Galo da Madrugada arrasta mais de um milhão de pessoas pelas ruas de Recife e é considerado pelo Guinness o maior bloco do mundo . Ele se concentra no bairro de São José,região central de Recife, com 35 trios elétricos, sai para fazer o percurso de 5 km pelo centro da cidade.

Em Olinda, andou pelas ruas da cidade, onde foi muito cumprimentada. Em seguida, ela almoçou com o prefeito da cidade, o governador e lideranças locais no prédio da prefeitura.

'Plástica foi um sucesso'

"Um sucesso de público e crítica". Foi assim que a ministra da Casa Civil e pré-candidata à sucessão presidencial, Dilma Rousseff, referiu-se nesta sexta-feira pela primeira vez à cirurgia plástica a que se submeteu e que lhe deu uma aparência mais jovial. Ela afirmou que gosta de ser mais bonita e criticou os políticos que já passaram pelo bisturi, mas que não têm coragem de assumir.

- Acho que é bom a gente ter certeza que está mais bonita. Vários dos nossos políticos corrigiram bolsas de gordura sob os olhos, fizeram suas plásticas. Só que para a gente é mais fácil porque não tem vergonha disso. Queremos ser mais bonitas - disse a ministra, que se mostrou bem descontraída e já em clima de campanha, durante a abertura do carnaval em Recife nesta sexta-feira à noite.

Dilma aproveitou a manhã deste sábado para caminhar na quase deserta praia de Boa Viagem. Ela caminhou por volta das 7h pelo calçadão, usando chapéu, óculos escuros e calça de malha.

Abram as contas secretas de Luxemburgo


 

Depois do cerco ao UBS suíço, que vai ter que identificar os americanos que lavavam dinheiro fechou-se a porta.

A indústria de lavar dinheiro, a indústria que consagrou Daniel Dantas, o herói da privatização de Fernando Henrique Cardoso, essa indústria vai acabar em breve.

Depois do 11 de setembro e, agora, com a crise financeira mundial, não dá mais para lavar dinheiro nas barbas das autoridades americanas e européias.

Um ato de terror financiado com lavagem de dinheiro.

Ou, de novo, a destruição do sistema financeiro – tudo isso se somou para fechar as portas da lavanderia.

Sarkozy já tinha ido para cima de Mônaco de Liechenstein.

A Alemanha já tinha ido para cima de Liechenstein.

O próprio Alan Greenspan, aquele que não sabia de nada, ele mesmo disse em 2007 que havia um “sistema na sombra”, um “shadow system”.

A “sombra” é essa – os fundos de siglas complicadas; as teias de aranha societárias, que encobrem o controlador e quem lava o dinheiro; esses hedge funds que ninguém sabe como funcionam – todas essas obras-primas que Daniel Dantas introduziu no Brasil nos bons tempos do “laissez faire” (ele adora um francês …) do Farol de Alexandria.

O Maluf que o diga.

Foi fazer uma movimentação mais pesada, caiu roupa para fora da máquina de lavar, e ele entrou no radar.

Essa notícia deve provocar certo stress na FIE P (*), por exemplo.

E mais ainda entre os tucanos.

Porque, mais cedo ou mais tarde, algum europeu mal encarado vai mandar abrir as contas secretas de Luxemburgo.

Aí, caro amigo navegante, vai voar tucano para todo lado …

Paulo Henrique Amorim

(*) O Conversa Afiada chama a FIESP de FIE P (sem o “S” ou “$”), depois que a FIE P, com a mão de gato do Farol de Alexandria, derrubou a CPMF com o argumento de que ia derrubar a inflação. A inflação não caiu, mas as atividades do Caixa Dois (ou “bahani”, como se diz em São Paulo) aumentaram significativamente. Viva o Brasil !

Abram as contas secretas de Luxemburgo


 

Depois do cerco ao UBS suíço, que vai ter que identificar os americanos que lavavam dinheiro fechou-se a porta.

A indústria de lavar dinheiro, a indústria que consagrou Daniel Dantas, o herói da privatização de Fernando Henrique Cardoso, essa indústria vai acabar em breve.

Depois do 11 de setembro e, agora, com a crise financeira mundial, não dá mais para lavar dinheiro nas barbas das autoridades americanas e européias.

Um ato de terror financiado com lavagem de dinheiro.

Ou, de novo, a destruição do sistema financeiro – tudo isso se somou para fechar as portas da lavanderia.

Sarkozy já tinha ido para cima de Mônaco de Liechenstein.

A Alemanha já tinha ido para cima de Liechenstein.

O próprio Alan Greenspan, aquele que não sabia de nada, ele mesmo disse em 2007 que havia um “sistema na sombra”, um “shadow system”.

A “sombra” é essa – os fundos de siglas complicadas; as teias de aranha societárias, que encobrem o controlador e quem lava o dinheiro; esses hedge funds que ninguém sabe como funcionam – todas essas obras-primas que Daniel Dantas introduziu no Brasil nos bons tempos do “laissez faire” (ele adora um francês …) do Farol de Alexandria.

O Maluf que o diga.

Foi fazer uma movimentação mais pesada, caiu roupa para fora da máquina de lavar, e ele entrou no radar.

Essa notícia deve provocar certo stress na FIE P (*), por exemplo.

E mais ainda entre os tucanos.

Porque, mais cedo ou mais tarde, algum europeu mal encarado vai mandar abrir as contas secretas de Luxemburgo.

Aí, caro amigo navegante, vai voar tucano para todo lado …

Paulo Henrique Amorim

(*) O Conversa Afiada chama a FIESP de FIE P (sem o “S” ou “$”), depois que a FIE P, com a mão de gato do Farol de Alexandria, derrubou a CPMF com o argumento de que ia derrubar a inflação. A inflação não caiu, mas as atividades do Caixa Dois (ou “bahani”, como se diz em São Paulo) aumentaram significativamente. Viva o Brasil !

Suiça - Recptadora de dinheiro podre

Dizem que a Suíça é a campeã da honestidade: lá, ninguém fica tomando conta da banca de jornais, ou do quiosque de guloseimas. As pessoas passam, pegam o que querem e deixam o dinheiro certinho, sem ninguém ficar em cima.

Nos ônibus e bondes também a coisa funciona assim: o passageiro entra, marca seu bilhete, sem ninguém ficar conferindo. Só raramente aparece algum fiscal para ver se as coisas estão indo bem. Nestas ocasiões, os fiscais dão preferência a pedir os bilhetes daqueles com traços físicos não característicos dos suíços, ou europeus, ou seja, de gente assim como latinoamericanos, africanos ou árabes. Tudo muito lindo, não é verdade? 

O que não se fala é que para manter este paraíso da "honestidade", a Suíça se transformou há muitas décadas na maior fonte receptora de tudo que é dinheiro podre do mundo. 

Os empresários bandidos pegam o "dinheirinho" obtido pelas vias mais sórdidas imagináveis e o colocam a salvo nas instituições financeiras suíças. 

Resultado: nada de pagar impostos, nada de ter de justificar origens de seus recursos. 

Políticos "a la Maluf" da África, América Latina, do Oriente Médio, etc., não podem deixar de ter uma continha num banco suíço. Ou seja, é muita hipocrisia: manter a fachada de moralidade e honestidade com base na proteção e no fomento mais descarado de toda a podridão no mundo afora.

 Aquilo que pensamos no Brasil deve valer também para a Suíça e similares: o receptador consciente de frutos de roubo é tão responsável como o próprio ladrão.
Jair de Souza

Acreditar e Agir

Um viajante ia caminhando em solo distante, as margens de um grande lago de águas cristalinas. Seu destino era a outra margem. 
Suspirou profundamente enquanto tentava fixar o olhar no horizonte. A voz de um homem coberto de idade, um barqueiro, quebrou o silêncio momentâneo, oferecendo-se para transportá-lo. 
O pequeno barco envelhecido, no qual a travessia seria realizada, era provido de dois remos de madeira de carvalho. Logo seus olhos perceberam o que pareciam ser letras em cada remo. Ao colocar os pés empoeirados dentro do barco, o viajante pode observar que se tratava de duas palavras, num deles estava entalhada a palavra ACREDITAR e no outro AGIR. 
Não podendo conter a curiosidade, o viajante perguntou a razão daqueles nomes originais dados aos remos. 
O barqueiro respondeu pegando o remo chamado ACREDITAR e remando com toda força. O barco, então, começou a dar voltas sem sair do lugar em que estava. 
Em seguida, pegou o remo AGIR e remou com todo vigor. Novamente o barco girou em sentido oposto, sem ir adiante. 
Finalmente, o velho barqueiro, segurando os dois remos, remou com eles simultaneamente e o barco, impulsionado por ambos os lados, navegou através das águas do lago chegando ao seu destino, a outra margem. 
Então o barqueiro disse ao viajante:
- Esse porto se chama autoconfiança. 
Simultaneamente é preciso ACREDITAR e também AGIR para que possamos alcançá-la! 

Acreditar e Agir

Um viajante ia caminhando em solo distante, as margens de um grande lago de águas cristalinas. Seu destino era a outra margem. 
Suspirou profundamente enquanto tentava fixar o olhar no horizonte. A voz de um homem coberto de idade, um barqueiro, quebrou o silêncio momentâneo, oferecendo-se para transportá-lo. 
O pequeno barco envelhecido, no qual a travessia seria realizada, era provido de dois remos de madeira de carvalho. Logo seus olhos perceberam o que pareciam ser letras em cada remo. Ao colocar os pés empoeirados dentro do barco, o viajante pode observar que se tratava de duas palavras, num deles estava entalhada a palavra ACREDITAR e no outro AGIR. 
Não podendo conter a curiosidade, o viajante perguntou a razão daqueles nomes originais dados aos remos. 
O barqueiro respondeu pegando o remo chamado ACREDITAR e remando com toda força. O barco, então, começou a dar voltas sem sair do lugar em que estava. 
Em seguida, pegou o remo AGIR e remou com todo vigor. Novamente o barco girou em sentido oposto, sem ir adiante. 
Finalmente, o velho barqueiro, segurando os dois remos, remou com eles simultaneamente e o barco, impulsionado por ambos os lados, navegou através das águas do lago chegando ao seu destino, a outra margem. 
Então o barqueiro disse ao viajante:
- Esse porto se chama autoconfiança. 
Simultaneamente é preciso ACREDITAR e também AGIR para que possamos alcançá-la!