Inveja maltrata

E para matar de raiva e dor de cotovelos os anti-Lula e anti-PT podemos dizer:
Nunca antes na historia do Brasil... rssss

A pudas daslu

Nas cadeias brasileiras existem muitos presidiários com doenças graves, dentre muitas se destacam AIDS, Hepatites “A”, “B”, e “C”, tuberculose como muitas outras que contaminam os demais presidiários.

Esses casos mais graves a Justiça poderia encaminhá-los para tratamentos em hospitais especializados, já aqueles terminais os doentes seriam liberados para morrerem em seus esconderijos chamados de moradias.

Em função de serem pobres, analfabetos e não terem advogados que se interessam pelos casos mais urgentes acabam apodrecendo nos “confortáveis” presídios de alto lixo.

No entanto, quando se trata de uma bandida com muito dinheiro e bons advogados e com a complacência da corrupta Justiça, madame DASLU é posta na rua para fazer tratamento médico, segundo ela doente de câncer nos ossos e pulmões, bem como, descansar na sua humilde “mansão” no Morumbi.

Este é um país que vai para trás, em quanto um ladrão que rouba um pedaço de carne morre de AIDS sem nenhum tratamento adequado num dos muitos presídios espalhados pelo país, a dona DASLU tem todo o respaldo do sistema democrático somente para os ricos e famosos, como também com a ajuda da IN-Justiça não fica um dia sequer num xadrez fétido no presídio feminino.

Ventos e Tempestades


Texto de L. R. Silvado

Um escritor inglês, do século passado, conta em uma de suas obras que na praia perto de sua casa, uma coisa muito interessante podia ser vista com freqüência:
um navio lançando a sua âncora no mar enfurecido.

Dificilmente existe uma coisa mais interessante ou sugestiva do que essa.
Parece estar sob o poder e à mercê delas.
O navio dança sobre as ondas.

O vento e a água se combinam para fazer do navio o seu brinquedo.
Parece que vai haver destruição; pois se o casco do navio for lançado sobre as rochas, será despedaçado.

Mas observamos que o navio mantém a sua posição.
Embora à primeira vista parecesse um brinquedinho desamparado à mercê dos elementos, o navio não é vencido.

Qual é o segredo da segurança deste navio?
Como pode resistir às forças da natureza com tanta tranqüilidade?

A corda à qual ele está amarrado não depende das águas, nem de qualquer outra coisa que flutue dentro delas.

Ela as atravessa e está fixada no fundo sólido do mar.
Existe segurança para o navio no meio da tempestade porque ele está ancorado!

Não importa quão forte o vento sopre ou quão altas sejam as ondas do mar...
A sua segurança depende da âncora que está imóvel no fundo do oceano.

Muitas vezes nos sentimos no meio de uma tormenta, sendo jogados pelas ondas da vida para cima e para baixo e açoitados pelo vento da adversidade.

Parece-nos, às vezes, que não conseguiremos sobreviver a determinados períodos de nossas vidas.

Sem uma vida espiritual, a nossa vida é como um navio sacudido pelo mar enraivecido das circunstâncias incontroláveis da vida.

Mas, confiando em Deus, experimentamos sua presença e amor como âncora da nossa vida.
Nos sentimos encorajados e esperançosos.

Essa esperança mantém segura e firme a nossa vida, assim como a âncora mantém seguro o barco.

Nem todo, nem toda

Nem toda nota é um tom, mas quase todos os políticos são uma nota fora, são como papel higiênico, quando não estão no rolo, está na merda.

Nem todo chão é país, mas todos os políticos não respeitam a terra em que vivem.

Nem toda caixa é de papelão, mas quase todo político vive fazendo papel de ladrão.

Nem todo talho é um corte, mas todo político esta sempre com as mãos em cumbuca, ou seja, no cofre público.

Cada um dá o que tem, mas o político tira aquilo que o povo paga com sacrifício seus impostos aos erários públicos.

A consciência é a virtude dos nobres, mas a desonestidade é a marca registrada do político impudico.

Toda flor exala um cheiro bom, mas quase todo político exala um mau cheiro de cão sarnento e ladrão do osso do povão.

O fim do político ladrão é passar pelo cozimento no caldeirão do demônio.
Marco Antonio Leite

Surdez

Um sr. telefona ao médico para marcar uma consulta para a sua mulher
. A atendente lhe pergunta:
- Qual o problema de sua esposa?
- Surdez. Não ouve quase nada.
- Então o senhor vai fazer o seguinte:
- Antes de trazê-la, fará um teste, para facilitar o diagnostico do médico. Sem que ela esteja olhando, o senhor, a uma certa distância, falará em tom normal, até que perceba a que distância ela consegue ouví-lo. Então, quando vier dirá ao médico a que distância o senhor estava quando ela o ouviu. Certo?
- Está certo.
À noite,quando a mulher estava preparando o jantar,o velhote decidiu fazer o teste. Mediu a distância que estava em relação à mulher.
E pensou: 'Estou a 15 metros de distância.Vai ser agora!':
- Maria, o que temos para jantar? Nada. Silêncio. Aproxima-se a 5 metros:
- Maria,o que temos para jantar? Nada..Silêncio. Fica a uma distância de 3 metros:
- Maria, o que temos para jantar? Silêncio. Por fim, encosta-se às costas da mulher e volta a perguntar:
- Maria! O que temos para jantar?
- Frango, porra! É a quarta vez que eu respondo!!!

NORMALMENTE PENSAMOS QUE AS DEFICIÊNCIAS SÃO DOS OUTROS E NÃO NOSSAS

A excomunhão da vítima

Miguezim de Princesa

Peço à musa do improviso
Que me dê inspiração,
Ciência e sabedoria,
Inteligência e razão,
Peço que Deus que me proteja
Para falar de uma igreja
Que comete aberração.
Pelas fogueiras que arderam
No tempo da Inquisição,
Pelas mulheres queimadas
Sem apelo ou compaixão,
Pensava que o Vaticano
Tinha mudado de plano,
Abolido a excomunhão.
Mas o bispo Dom José,
Um homem conservador,
Tratou com impiedade
A vítima de um estuprador,
Massacrada e abusada,
Sofrida e violentada,
Sem futuro e sem amor.
Depois que houve o estupro,
A menina engravidou.
Ela só tem nove anos,
A Justiça autorizou
Que a criança abortasse
Antes que a vida brotasse
Um fruto do desamor.
O aborto, já previsto
Na nossa legislação,
Teve o apoio declarado
Do ministro Temporão,
Que é médico bom e zeloso,
E mostrou ser corajoso
Ao enfrentar a questão.
Além de excomungar
O ministro Temporão,
Dom José excomungou
Da menina, sem razão,
A mãe, a vó e a tia
E se brincar puniria
Até a quarta geração.
É esquisito que a igreja,
Que tanto prega o perdão,
Resolva excomungar médicos
Que cumpriram sua missão
E num beco sem saída
Livraram uma pobre vida
Do fel da desilusão.
Mas o mundo está virado
E cheio de desatinos:
Missa virou presepada,
Tem dança até do pepino,
Padre que usa bermuda,
Deixando mulher buchuda
E bolindo com os meninos.
Milhões morrendo de Aids:
É grande a devastação,
Mas a igreja acha bom
Furunfar sem proteção
E o padre prega na missa
Que camisinha na lingüiça
É uma coisa do Cão.
E esta quem me contou
Foi Lima do Camarão:
Dom José excomungou
A equipe de plantão,
A família da menina
E o ministro Temporão,
Mas para o estuprador,
Que por certo perdoou,
O arcebispo reservou
A vaga de sacristão.

A excomunhão da vítima

Miguezim de Princesa

Peço à musa do improviso
Que me dê inspiração,
Ciência e sabedoria,
Inteligência e razão,
Peço que Deus que me proteja
Para falar de uma igreja
Que comete aberração.
Pelas fogueiras que arderam
No tempo da Inquisição,
Pelas mulheres queimadas
Sem apelo ou compaixão,
Pensava que o Vaticano
Tinha mudado de plano,
Abolido a excomunhão.
Mas o bispo Dom José,
Um homem conservador,
Tratou com impiedade
A vítima de um estuprador,
Massacrada e abusada,
Sofrida e violentada,
Sem futuro e sem amor.
Depois que houve o estupro,
A menina engravidou.
Ela só tem nove anos,
A Justiça autorizou
Que a criança abortasse
Antes que a vida brotasse
Um fruto do desamor.
O aborto, já previsto
Na nossa legislação,
Teve o apoio declarado
Do ministro Temporão,
Que é médico bom e zeloso,
E mostrou ser corajoso
Ao enfrentar a questão.
Além de excomungar
O ministro Temporão,
Dom José excomungou
Da menina, sem razão,
A mãe, a vó e a tia
E se brincar puniria
Até a quarta geração.
É esquisito que a igreja,
Que tanto prega o perdão,
Resolva excomungar médicos
Que cumpriram sua missão
E num beco sem saída
Livraram uma pobre vida
Do fel da desilusão.
Mas o mundo está virado
E cheio de desatinos:
Missa virou presepada,
Tem dança até do pepino,
Padre que usa bermuda,
Deixando mulher buchuda
E bolindo com os meninos.
Milhões morrendo de Aids:
É grande a devastação,
Mas a igreja acha bom
Furunfar sem proteção
E o padre prega na missa
Que camisinha na lingüiça
É uma coisa do Cão.
E esta quem me contou
Foi Lima do Camarão:
Dom José excomungou
A equipe de plantão,
A família da menina
E o ministro Temporão,
Mas para o estuprador,
Que por certo perdoou,
O arcebispo reservou
A vaga de sacristão.