Chá de vergonha

O Brasil é um país doente, pois sofre de uma moléstia grave que atinge uma parcela considerável da pobraiada, ou seja, idiotice aguda e crônica. Moléstia que o contaminado vai tendo morte em conta-gotas, sofre no leito da sua falta de sabedoria e intelectualidade, já que tem a coragem de fazer preces para que uma bandida de nome DASLU tenha sucesso na sua vida de facínora periculosa, aquele que rouba o dinheiro público, o qual daria para fazer ou levar infra-estrutura no quesito rede de esgoto, água encanada entre outras melhorias para muita gente nesta nação dos desiguais.

Se o povão não tomar uma colher diária de chá de vergonha na cara, nada mudará no que concerne melhorar nossas condições de vida exigindo daqueles que tem poder aquisitivo de primeiro mundo.
Marco Antonio Leite

Parabéns Poeta


Os 50 anos do poeta do rock foram lembrados por amigos em show especial que deu origem ao CD e DVD Tributo a Cazuza - Ao vivo na Praia de Copacabana. O disco, que reúne Ney Matogrosso, Zélia Duncan, Caetano Veloso, Paulo Ricardo, Gabriel O Pensador, Sandra de Sá, Leoni, Preta Gil, Angela Ro Ro e outros convidados, revê clássicos que marcaram a música brasileira nos anos 1980 e se tornaram símbolo de uma geração. De tão próximas da personalidade irrequieta de Cazuza, as canções parecem indissociáveis de seu estilo conturbado, mas se acomodam bem em boa parte das novas versões. Por que que a gente é assim? e Pro dia nascer feliz abrem a sequência na interpretação do não menos rebelde Ney Matogrosso. O cantor lançou Cazuza, há quase três décadas. Contemporâneos do ídolo no BR Rock oitentista, Paulo Ricardo assumiu Ideologia e Leoni, Vida louca vida. Na voz grave de Zélia Duncan, O tempo não pára - sempre atual - ganhou ainda mais dramaticidade e conta com participação especial de Arnaldo Brandão. Boa surpresa, Preta Gil tem desempenho correto, afinado e bem-cuidado, apesar da performance não se comparar à maturidade dos outros convidados.  Cássia Eller, que tão bem eternizou vários sucessos de Cazuza, seria presença obrigatória na coletânea e mais uma vez fez falta. Ela morreu em 2001, mas suas versões "cazuzeanas" (em áudio e vídeo) poderiam ter sido recuperadas. Seria uma justa homenagem a ambos.

Inveja maltrata

E para matar de raiva e dor de cotovelos os anti-Lula e anti-PT podemos dizer:
Nunca antes na historia do Brasil... rssss

A pudas daslu

Nas cadeias brasileiras existem muitos presidiários com doenças graves, dentre muitas se destacam AIDS, Hepatites “A”, “B”, e “C”, tuberculose como muitas outras que contaminam os demais presidiários.

Esses casos mais graves a Justiça poderia encaminhá-los para tratamentos em hospitais especializados, já aqueles terminais os doentes seriam liberados para morrerem em seus esconderijos chamados de moradias.

Em função de serem pobres, analfabetos e não terem advogados que se interessam pelos casos mais urgentes acabam apodrecendo nos “confortáveis” presídios de alto lixo.

No entanto, quando se trata de uma bandida com muito dinheiro e bons advogados e com a complacência da corrupta Justiça, madame DASLU é posta na rua para fazer tratamento médico, segundo ela doente de câncer nos ossos e pulmões, bem como, descansar na sua humilde “mansão” no Morumbi.

Este é um país que vai para trás, em quanto um ladrão que rouba um pedaço de carne morre de AIDS sem nenhum tratamento adequado num dos muitos presídios espalhados pelo país, a dona DASLU tem todo o respaldo do sistema democrático somente para os ricos e famosos, como também com a ajuda da IN-Justiça não fica um dia sequer num xadrez fétido no presídio feminino.

Ventos e Tempestades


Texto de L. R. Silvado

Um escritor inglês, do século passado, conta em uma de suas obras que na praia perto de sua casa, uma coisa muito interessante podia ser vista com freqüência:
um navio lançando a sua âncora no mar enfurecido.

Dificilmente existe uma coisa mais interessante ou sugestiva do que essa.
Parece estar sob o poder e à mercê delas.
O navio dança sobre as ondas.

O vento e a água se combinam para fazer do navio o seu brinquedo.
Parece que vai haver destruição; pois se o casco do navio for lançado sobre as rochas, será despedaçado.

Mas observamos que o navio mantém a sua posição.
Embora à primeira vista parecesse um brinquedinho desamparado à mercê dos elementos, o navio não é vencido.

Qual é o segredo da segurança deste navio?
Como pode resistir às forças da natureza com tanta tranqüilidade?

A corda à qual ele está amarrado não depende das águas, nem de qualquer outra coisa que flutue dentro delas.

Ela as atravessa e está fixada no fundo sólido do mar.
Existe segurança para o navio no meio da tempestade porque ele está ancorado!

Não importa quão forte o vento sopre ou quão altas sejam as ondas do mar...
A sua segurança depende da âncora que está imóvel no fundo do oceano.

Muitas vezes nos sentimos no meio de uma tormenta, sendo jogados pelas ondas da vida para cima e para baixo e açoitados pelo vento da adversidade.

Parece-nos, às vezes, que não conseguiremos sobreviver a determinados períodos de nossas vidas.

Sem uma vida espiritual, a nossa vida é como um navio sacudido pelo mar enraivecido das circunstâncias incontroláveis da vida.

Mas, confiando em Deus, experimentamos sua presença e amor como âncora da nossa vida.
Nos sentimos encorajados e esperançosos.

Essa esperança mantém segura e firme a nossa vida, assim como a âncora mantém seguro o barco.

Nem todo, nem toda

Nem toda nota é um tom, mas quase todos os políticos são uma nota fora, são como papel higiênico, quando não estão no rolo, está na merda.

Nem todo chão é país, mas todos os políticos não respeitam a terra em que vivem.

Nem toda caixa é de papelão, mas quase todo político vive fazendo papel de ladrão.

Nem todo talho é um corte, mas todo político esta sempre com as mãos em cumbuca, ou seja, no cofre público.

Cada um dá o que tem, mas o político tira aquilo que o povo paga com sacrifício seus impostos aos erários públicos.

A consciência é a virtude dos nobres, mas a desonestidade é a marca registrada do político impudico.

Toda flor exala um cheiro bom, mas quase todo político exala um mau cheiro de cão sarnento e ladrão do osso do povão.

O fim do político ladrão é passar pelo cozimento no caldeirão do demônio.
Marco Antonio Leite

Surdez

Um sr. telefona ao médico para marcar uma consulta para a sua mulher
. A atendente lhe pergunta:
- Qual o problema de sua esposa?
- Surdez. Não ouve quase nada.
- Então o senhor vai fazer o seguinte:
- Antes de trazê-la, fará um teste, para facilitar o diagnostico do médico. Sem que ela esteja olhando, o senhor, a uma certa distância, falará em tom normal, até que perceba a que distância ela consegue ouví-lo. Então, quando vier dirá ao médico a que distância o senhor estava quando ela o ouviu. Certo?
- Está certo.
À noite,quando a mulher estava preparando o jantar,o velhote decidiu fazer o teste. Mediu a distância que estava em relação à mulher.
E pensou: 'Estou a 15 metros de distância.Vai ser agora!':
- Maria, o que temos para jantar? Nada. Silêncio. Aproxima-se a 5 metros:
- Maria,o que temos para jantar? Nada..Silêncio. Fica a uma distância de 3 metros:
- Maria, o que temos para jantar? Silêncio. Por fim, encosta-se às costas da mulher e volta a perguntar:
- Maria! O que temos para jantar?
- Frango, porra! É a quarta vez que eu respondo!!!

NORMALMENTE PENSAMOS QUE AS DEFICIÊNCIAS SÃO DOS OUTROS E NÃO NOSSAS