CPI das chantagens

Gastei boas horas da minha vida para concluir que o Senado não tem autoridade moral para investigar ninguém e essa iniciativa só vai servir para sujeitar o governo ainda mais a canalhas, corruptos e chantagistas, que já puseram as unhas de fora antes mesmo de começar o espetáculo. Leia mais>>> 

Dois pesos...qual a medida?

Da Rolha de São Paulo, Em 5 de janeiro de 1996

“O apoio de três em cada quatro brasileiros à possibilidade da reeleição para o próximo presidente e futuros governadores e prefeitos mostra que a população vê com bons olhos a chance de renovar os mandatos que vem a se mostrar bons governantes. (...)

O argumento de que a reeleição ensejaria o uso eleitoral da máquina administrativa pelo mandatário – o candidato parece engajado. Afinal, esquece ingenuamente que a ‘máquina’ pode ser igualmente utilizada – como lamentavelmente ocorre amiúde – em prol do candidato de situação, mesmo que não seja ele o mandatário.

Uma eventual emenda de reeleição, ademais, evidentemente não muda a lei para manter um governante. Ela apenas permite que ele se recandidate. Entre a candidatura e a renovação do mandato estará sempre o democrático e o inquestionável veredicto das urnas.”


Editorial de 9 de janeiro de 1997

 “Casuísmo explícito”

“Esta Folha há muito considera justo o direito de os governantes, inclusive os atuais, disputarem a reeleição. Mas a abrangência da questão, a total ausência de debates esclarecedores e a clara manipulação do tema, visando benefícios meramente eleitorais, tornam cada vez mais indispensáveis que o assunto venha a ser examinado em fóruns amplos e, em seguida, apreciado em plebiscito nacional”

O Globo em editorial de 26 de janeiro de 1997 

 “O preço da demora”, 

“(...). Para essas mudanças são fundamentais as reformas estruturais em andamento: delas dependem a revisão da ação do Estado, enquanto os mecanismos de mercado se tornam cada vez mais presentes no cotidiano dos brasileiros.

Tudo isso está suspenso, enquanto se debate a emenda da reeleição. Trata-se de uma questão política duplamente importante do ponto de vista econômico. Por um lado, a aprovação do direito de reeleição na prática significa a ampliação do horizonte das reformas; por outro lado, é um problemas que deve ser resolvido com rapidez, para que a classe política, o Executivo e o Congresso voltem a se concentrar na agenda das reformas.”


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Boas maneiras

Durante a aula de Boas Maneiras, diz a professora:
- Zézinho, se você estivesse namorando uma moça fina e educada e, durante
o jantar, precisasse ir no banheiro, o que diria?
- Segura as pontas aí que eu vou dar uma mijadinha.
- Isso seria uma grosseria, uma completa falta de educação. Juquinha, como você diria?
- Me desculpa, preciso ir ao banheiro, mas já volto.
- Melhor, mas é desagradável mencionar o banheiro durante as refeições.
E você, Joãozinho, seria capaz de usar sua inteligência para, ao menos uma
vez, mostrar boas maneiras?
- Eu diria "Minha prezada senhorita, peço licença para ausentar-me por um
momento, pois vou estender a mão a um grande amigo que pretendo lhe
apresentar depois do jantar".
O projeto Teclando na Aldeia, colocado em prática na comunidade indígena da Aldeia Mundo Novo, localizada em Monsenhor Tabosa, ficou em primeiro lugar durante o 1º Encontro do Programa Nacional de Tecnologia Educacional (Proinfo), realizado pelo MEC, em Brasília, de 13 a 15 de maio passado. 

O trabalho é desenvolvido por meio do Núcleo de Tecnologia Educacional (NTE) da 13ª Coordenadoria Regional de Desenvolvimento da Educação (Crede), com sede em Crateús, uma das 20 integradas à Secretaria da Educação (Seduc). Também participaram do evento os NTE das Crede de Itapipoca, Juazeiro do Norte, Senador Pompeu, Sobral e, ainda, Quixadá.

A técnica do NTE de Crateús, Izabel Leite de Almeida, conta que a experiência nasceu da necessidade de capacitar os indígenas a fazerem uso das tecnologias existentes na Escola Diferenciada de Ensino Fundamental e Médio Povo Caceteiro, responsável pela educação de mais de mil alunos. 

“O objetivo inicial era inserir a comunidade no mundo tecnológico, mas, com o passar do tempo, foram desenvolvendo novas atividades”. 

A produção do livro “Conte nosso Conto”, que relata histórias de vidas contadas pelos próprios índios, é uma delas. 

A ideia é resgatar o que só é conhecido sobre as tradições, costumes e crenças, por meio de lendas, por exemplo, passadas de geração a geração de forma verbal.

Frases Antalogicas

'Chegarei de surpresa dia 15, às duas da tarde, vôo 619 da VARIG.' 
(Mengálvio, ex-meia do Santos, em telegrama à família quando em excursão à Europa)

'Tanto na minha vida futebolística quanto com a minha vida ser humana.' 
(Nunes, ex-atacante do Flamengo, em uma entrevista antes do jogo de despedida do Zico)

'Que interessante, aqui no Japão só tem carro importado.' 
(Jardel, ex-atacante do Grêmio)

'Eu, o Paulo Nunes e o Dinho vamos fazer uma dupla sertaneja.' 

(Jardel, ex-atacante do Grêmio)

'O novo apelido do Aloísio é CB, Sangue Bom.' 
(Souza, meio-campo do São Paulo, em uma entrevista ao Jogo Duro)

'A partir de agora o meu coração só tem uma cor: vermelho e preto.' 
(Jogador Fabão, assim que chegou no Flamengo)

'Eu peguei a bola no meio de campo e fui fondo, fui fondo, fui fondo e chutei pro gol.' 
(Jardel, ex- jogador do Vasco e Grêmio, ao relatar ao repórter o gol que tinha feito)
 

'A bola ia indo, indo, indo... e iu!' 

(Nunes, jogador do Flamengo da década de 80)
 

'Tenho o maior orgulho de jogar na terra onde Cristo nasceu.' 

(Claudiomiro, ex-meia do Inter de Porto Alegre, ao chegar em Belém do Pará para disputar uma partida contra o Paysandu, pelo Brasileirão de 72) 


'Nem que eu tivesse dois pulmões eu alcançava essa bola.' 

(Bradock, amigo de Romário, reclamando de um passe longo)
 

'No México que é bom. Lá a gente recebe semanalmente de 15 em 15 dias.' 

(Ferreira, ex-ponta esquerda do Santos)
 

'Quando o jogo está a mil, minha naftalina sobe.' 

(Jardel, ex-atacante do Vasco, Grêmio e da Seleção)

'O meu clube estava a beira do precipício, mas tomou a decisão correta, deu um passo a frente.' 
(João Pinto, jogador do Benfica de Portugal)

'Na Bahia é todo mundo muito simpático. É um povo muito hospitalar.' 
(Zanata, baiano, ex-lateral do Fluminense, ao comentar sobre a hospitalidade do povo baiano)
 

'Jogador tem que ser completo como o pato, que é um bicho aquático e gramático.' 
(Vicente Matheus, eterno presidente do Corinthians)

'O difícil, como vocês sabem, não é fácil.' 
(Vicente Matheus)
 

'Haja o que hajar, o Corinthians vai ser campeão.' 

(Vicente Matheus)

'O Sócrates é invendável, inegociável e imprestável.' 
(Vicente Matheus, ao recusar a oferta dos franceses