Poesia

Este é um poema de amor
tão meigo, tão terno, tão teu...
É uma oferenda aos teus momentos
de luta e de brisa e de céu...
E eu,
quero te servir a poesia
numa concha azul do mar
ou numa cesta de flores do campo.
Talvez tu possas entender o meu amor.
Mas se isso não acontecer,
não importa.
Já está declarado e estampado
nas linhas e entrelinhas
deste pequeno poema,
o verso; te deixará pasmo, surpreso, perplexo...
eu te amo, perdoa-me, eu te amo!!!
Cora Coralina

O AMOR É LINDO*


 
O nosso amor é lindo uma constelação de luz suspensa no ar
 
Amar você me traz vida me fez crescer, você é meu caminhar.
Moro em cada sentimento seu, você é meu coração a pulsar.
Ostento e mostro esse amor, ele existe e está no meu olhar.
Realço esse amor e assim vou te amando e pra nunca olvidar
 
É assim que me vejo sempre ao teu lado e pronto pra te amar
 
Lindo é o nosso amor, a verdadeira paixão, num lindo cavalgar.
Inspiradora/musa de tantos versos, que me faz levitar e poetar.
Nuanças que nem a própria primavera tem, e eu tenho pra te dar.
Das paixões que tive na vida, você foi à única que me fez parar.
O amor que sinto por você é lindo um amor terno, o eterno amar.
 
Silvia Araújo, aproveitando o seu comentário no acróstico “Proposta de Amor”, eu resolvi fazer esse acróstico “O Amor é Lindo” espero que você goste da versão em acróstico. Obrigada pelo carinho de sempre e pelas as belas trovas/comentários, que eu publiquei no meu cantinho poético.
 
José Aprígio da Silva

O filme

...Bruna Surfistinha

Rico X Pobre


Rico com uniforme: Coronel
Pobre com uniforme: Porteiro

Rico com arma: Praticante de tiro

Pobre com pistola: Marginal

Rico de unhas pintadas: Playboy

Pobre de unhas pintadas: Boióla

Rico com maleta: Executivo

Pobre com maleta: Office-Boy

Rico com chofer: Milionário

Pobre com chofer: Preso

Rico com sandálias: Turista

Pobre de sandálias: Favelado

Rico que come muito: Bem alimentado

Pobre que come muito: Esfomeado

Rico na mesa de bilhar: Elegante

Pobre na mesa de bilhar: Viciado em jogo

Rico lendo jornal: Intelectual

Pobre lendo jornal: Desempregado

Rico se coçando: Alérgico

Pobre se coçando: Sarnento

Rico correndo: Esportista

Pobre correndo: Ladrão

Rico vestido de branco: Doutor

Pobre vestido de branco: Pai de Santo

Rico pescando: Lazer

Pobre pescando: Atoa

Rico subindo o Morro: Rapel

Pobre subindo o Morro: Voltando para casa

Rico em restaurante: Cliente

Pobre em restaurante: Garçom

Rico bem vestido: Executivo

Pobre bem vestido: Estelionatário

Rico barrigudo: Bem sucedido

Pobre barrigudo: Com vermes

Rico coçando a cabeça: Pensando

Pobre coçando a cabeça: Piolhento

Rico com curativo: Band-aid

Pobre com curativo: Fita isolante

Rico parado na rua: Pedestre.

Pobre parado na rua: Suspeito.

Rico de terno: Empresário.

Pobre de terno: Defunto.

Rico dirigindo: Proprietário do carro.

Pobre dirigindo: Chofer.

Rico na loja: "Compro agora..."

Pobre na loja: "Estou só dando uma olhadinha..."

Rico chorando: Sensível.

Pobre chorando: Fraco.

Rico traído: Adultério.

Pobre traído: Corno.

Rico com dor de barriga: Infecção Intestinal.

Pobre com dor de barriga: Caganeira 

              Autor desconhecido

Os limites da liberdade de expressão

Concordo com o tom e o teor do artigo abaixo. Porém, ficarei muito alegre quando ver, ouvir, ler alguma personalidade importante [famosa, masculina ou feminina], defender por exemplo: Que homens e mulheres se aposentem com a mesma idade...
Época
RUTH DE AQUINO
raquino@edglobo.com.br
 
A lei Maria da Penha é um conjunto de regras diabólicas. Se essa lei vingar, a família estará em perigo. Ora, a desgraça humana começou no Éden: por causa da mulher. As armadilhas dessa lei absurda tornam o homem tolo, mole. O mundo é masculino e assim deve permanecer. No caso de impasse entre um casal, a posição do homem deve prevalecer até decisão da Justiça, já que o inverso não será do agrado da esposa.

Releia o parágrafo acima, mas agora entre aspas. O autor dessas palavras é o juiz mineiro Edílson Rumbelsperger Rodrigues. Ele disse exatamente tudo isso em sentença, em 2007, ao julgar homens acusados de agredir e ameaçar suas mulheres. A Lei Maria da Penha existe desde agosto de 2006. Ela aumenta o rigor a agressões domésticas. Seu nome é uma homenagem à biofarmacêutica Maria da Penha Maia. Após duas tentativas de assassinato pelo marido em 1983, ela ficou paraplégica. O marido, Marco Antonio Herredia, foi preso após 19 anos de julgamento e ficou só dois anos em regime fechado. 

Em novembro do ano passado, o juiz Rodrigues foi suspenso por dois anos pelo Conselho Nacional da Justiça por suas “considerações preconceituosas e discriminatórias”. Na última terça-feira à noite, o ministro Marco Aurélio, do Supremo Tribunal Federal, cancelou a punição. Defendeu a liberdade de pensamento dos magistrados. Para Marco Aurélio, a opinião de Rodrigues é “uma concepção individual” e “suas considerações são abstratas”. Segundo o ministro, não é preciso concordar com o juiz, mas a punição seria um exagero. 

Na sexta-feira, tentei entrevistar Rodrigues. Por meio da assessoria da Associação dos Magistrados de Minas Gerais, ele informou que não vai falar sobre o assunto até o julgamento final do Supremo. Ditou uma nota aos assessores: “Meu pronunciamento pessoal seria mais prudente depois da decisão definitiva do STF, na qual evidentemente confiamos”. Rodrigues já conta com a solidariedade do ministro Marco Aurélio. Um sinal de que poderá ser definitivamente reabilitado. 

Por muito tempo, Rodrigues sentiu-se perseguido. “Fui mal interpretado”, disse na ocasião, em 2007. Explicou que não ofendeu ninguém e, em sua sentença, citou até “o filósofo Jesus”. Mas admitiu achar a Lei Maria da Penha um “monstrengo tinhoso”, que leva a um “feminismo socialmente perigoso”. Segundo Rodrigues, alguns colegas concordam com ele, mas não têm coragem de dizer isso publicamente. Ele se considera um defensor do gênero feminino: “A mulher não suporta o homem emocionalmente frágil, pois é exatamente por ele que ela quer se sentir protegida”.

O caso do juiz língua solta de Sete Lagoas, Minas Gerais, nos leva a refletir sobre os limites da liberdade de expressão. Podemos pensar o que der na telha. Falar é mais complicado. Especialmente quando ocupamos um cargo importante e representamos uma instituição. Mais delicado ainda é um juiz ter uma “concepção individual” que contrarie uma lei instituída. Digamos que, em casa, no domingão com a família, ou nos bares de Sete Lagoas, o cidadão Edílson desça o sarrafo na Lei Maria da Penha. Tudo bem. Mas usar sua convicção de superioridade masculina para julgar e proferir sentenças o torna pouco confiável para avaliar processos de agressão no lar. Ou não? 

Gafes de pessoas públicas têm um preço. A presidenta Dilma repreendeu o general José Elito por ter declarado que os desaparecidos na ditadura militar são “um fato histórico”. O general foi obrigado a pedir desculpas. O papa Bento XVI repreendeu o bispo britânico Richard Williamson por negar o Holocausto. Williamson pediu perdão. A presidenta do Flamengo, Patricia Amorim, repreendeu o ex-goleiro Bruno por perguntar, em defesa de Adriano: “Qual de vocês, casado, nunca brigou ou até saiu na mão com a mulher?”. Bruno pediu desculpas. Ele está preso, acusado de agredir e fazer sumir a ex-amante e mãe de seu filho Bruninho. 

Todos os acusados – juiz, general, bispo, goleiro – se disseram “mal interpretados”. Queria saber se o juiz Edílson Rodrigues repetiria tudo o que pensa diante de Dilma. Algo me diz que ela tem apreço pela Lei Maria da Penha e não acha o mundo masculino.

CPF

...Mais de 12 milhões de brasileiros não tem


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