Para gays

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que saíram do armário mas, não pretendem entrar na cozinha.

Há dois anos morria um dos maiores ídolos do Pop mundial


Michael Jackson. Até hoje fãs pelo mundo homenageiam MJ e no Japão não é diferente. No vídeo a seguir, várias pessoas participam de um clipe póstumo criado em 2010.
Na ocasião, os fãs pelo mundo enviaram sua versão para a música “Behind The Mask”, da banda japonesa Yellow Magic Orchestra, com uma letra criada por Michael.
O vídeo é estrelado por fãs de diferentes idades do Rei do Pop. Nele, pessoas diferentes aparecem interpretando e dançando a canção. Confira e dance!
 

Pai mata filho com golpes de foice


O agricultor Marcos da Frota, de apenas 18 anos, foi assassinado com golpes de foice pelo próprio pai, Francisco Alberto da Frota, 59 anos, na tarde da últma sexta-feira (24) no município de Amontada, norte do Ceará.
Segundo o Comando de Policiamento do Interior (CPI), o crime aconteceu após uma discussão em um bar, onde pai e filho bebiam. O pai, acusado de matar o filho, está preso na delegacia local.
Outro assassinato envolvendo familiares aconteceu no município de Itatira, a 216 quilômetros de Fortaleza. Um irmão matou o outro a pauladas durante discussão em um bar. Francisco Erinaldo Souza, 26 anos, foi assassinado pelo irmão, Janailton de Souza, 20 anos. O acusado está preso na delegacia de Canindé, informou o CPI.

Aquele que foi sem nunca ter sido

O ex-filho de FHC
Muito e pouco se sabe sobre a história de Tomás, o suposto filho de Miriam Dutra, jornalista da Globo e Fernando Henrique Cardoso. O caso agora tem um desfecho surpreendente.
O filho não é filho. Conforme informação sabe-se agora que após 2 exames de DNA feitos pelo ex- presidente FHC foi confirmado que Tomás não é filho de FHC e Miriam Dutra. Uma farsa global que durou 20 anos.
Não poderia  FHC já ter feito este DNA antes?
A omissão de FHC pode ter custado caro ao Brasil.
Quais as concessões feitas a interessados para que ele fosse “escondido” durante todo o mandato de FHC como presidente?
Alberto Porem Junior

Privataria e incentivo

O PIG, como sempre, faz "confusão" entre privatização com "conselho" para que inciativa privada faço. Privatização é quando o Estado vende por uma pichica patrimômio  que aprensenta uma grandiosa lucratividade, como foi o caso da Vale. Nesse caso o governo não obriga ninguém fazer. Se inciativa privada não quiser, vai ter leilões, esse mesmo fará. E em todo caso são portos que não existem e, portanto, nada haver com privatização. Assim como, tem gente questionado o porquê faltaria aqui enquanto o Brasil financia porto em Cuba, via BNDES. A razão simples: 
o governo tem que ajudar quem realmente precisa e aplicar o dinheiro do povo onde possa render mais.
An^nimo

por Zuenir Ventura

Impossível guardar segredo

Antes, foi o Wikileaks, que mostrou como era possível revelar documentos confidenciais que se acreditavam secretos, vazados de governos ou empresas. Agora, são os hackers de um certo grupo autodenominado Lulz Security, que estão promovendo uma espécie de terrorismo virtual. Depois de atacarem servidores da CIA, FBI, Sony e das tevês Fox e PBS, passaram a praticar atentados entre nós por meio de uma inédita avalanche de acessos — só em uma madrugada houve mais de dois bilhões, sendo 300 mil ao mesmo tempo.

Utilizando o seu braço nacional LulzSecBrazil, invadiram sites como o da Presidência da República, Petrobras, Receita Federal, Portal Brasil, Secretaria de Comunicação, Ministério dos Esportes, Senado, IBGE, além de postarem em uma rede social link com supostos dados pessoais da presidente Dilma Rousseff e do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, que reagiu assim: "Quero manifestar publicamente minha indignação. Isso mostra o quanto é necessário investir em tecnologia para blindar nosso mundo digital."

Realmente, por mais que autoridades procurem tranquilizar a população afirmando que não chegou a haver violação de dados e que não há perigo disso, os cyberataques tornaram evidente a vulnerabilidade dos sistemas de segurança da Web e a impossibilidade de se guardar segredos, seja no plano institucional, seja no pessoal.

Vivemos de fato num mundo definitivamente escancarado, menos pelo saudável desejo de transparência e mais pelo gosto de fuçar o escondido, de espiar pelo buraco da fechadura (não esquecendo o Big Brother de "1984", de George Orwell, primeiro a decretar o fim da privacidade).

Por isso é que se trata de um atentado à memória nacional essa história de "sigilo eterno" para documentos públicos secretos — além de inútil. Será que os senadores Fernando Collor e José Sarney, principais defensores da ideia (Dilma já foi contra, depois a favor, agora de novo contra), acreditam na possibilidade de segredo para sempre? Será que acham mesmo que um mau passo dado no passado ou uma zona de sombra encoberta podem ser escondidos ad infinitum? Nunca ouviram falar em retorno do recalcado, isto é, a volta com mais força do que se tentou soterrar? Pode até demorar, assim como foram precisos mais de cem anos para se descobrir que o homem do famoso autorretrato da "orelha cortada" não era Van Gogh, mas seu irmão Theo. Custa, mas se descobre.

Guardar documento confidencial em um arquivo equivale a confiar segredo pessoal a um amigo. Como advertiu Mário Quintana no "Poema da discrição":

"Não te abras com teu amigo  Que ele um outro amigo tem  E o amigo do teu amigo possui amigos também."


Judiciário: O mais corrupto dos poderes

2 prefeitos: Roberto Peixoto (PMDB), de Taubaté (SP); e Antonio Teixeira de Oliveira (PT), de Senador Pompeu (CE).

Um dilema: fugir ou se entregar à polícia? Roberto Peixoto deixou-se prender na última terça (21). Antonio Teixeira está foragido desde o início da semana.


Ontem sexta (24), 72 horas depois de ter sido recolhido ao cárcere junto com a mulher, Luciana Peixoto, o prefeito de Taubaté ganhou a liberdade.


Foi mandado ao meio-fio pelo ministro Jorge Mussi, do STJ. Ele aceitou os argumentos da defesa e deferiu, em liminar, o habeas corpus.


Quanto ao prefeito da cidade cearense de Senador Pompeu, além da caçada da polícia, enfrenta a ameaça de expulsão do PT.


Conclusão:

 no Brasil, a prisão é sempre mais vantajosa do que a fuga. Acima de terminado nível de renda, ninguém fica em cana por muito tempo.

por Josias de Sousa