Fusão Carrefour e Pão de Açucar

Desde ontem é o assunto do momento na economia, a possível compra do Carrefour pelo Grupo Pão de Açucar [ com financiamento do BNDES].  Este negócio nos oferece a oportunidade de fazermos algumas perguntinhas básicas:
  1. Cadê a banca [bancos privados] para financiar?
  2. Teremos uma nova AMBEV [fusão que só beneficiou os donos]?
  3. Quantos empregos serão gerados com  e por causa dos mais de 4 bi do BNDES? 
Aguardamos respostas.

Rede social Google +1 foi anunciada


Empresa afirma que continuará lançando melhorias e novos recursos no Orkut
Do G1
 Divulgação)
Orkut, rede social popular no Brasil, será mantida mesmo com a Google+ 
O Orkut, rede social do Google, não irá sumir após o lançamento do novo site de relacionamentos, o projeto Google+, anunciado nesta terça-feira (28). De acordo com a empresa, o Orkut ainda receberá melhorias e novos recursos.
Desse modo, tanto o Orkut quanto a Google+ continuarão recebendo novidades. A empresa afirma que o objetivo é estender os novos recursos da Google+ para os usuários do Orkut conforme eles se tornam disponíveis. O Google não comentou sobre um encerramento do Orkut por conta do lançamento do novo site.
O Google anunciou sua nova rede social, chamada de Google+,nesta terça-feira (28). O objetivo é transformar os serviços da empresa em uma grande rede, além de ser uma resposta ao crescimento do Facebook. A rede ainda está em fase de testes e não há data de lançamento prevista, segundo o Google.
A companhia afirma que o objetivo da rede, projeto desenvolvido por mais de um ano por Vic Gundotra, vice-presidente da área social do Google, é permitir que os usuários utilizem suas conexões entre as pessoas na web de modo mais parecido com a vida real.
Visualmente, a rede social é dividida em círculos de amizades, permitindo que o usuário arraste seus contatos para o grupo e que compartilhe conteúdos específicos com aquele grupo. Um exemplo é ter um círculo da família e poder compartilhar fotos apenas com eles, e, com amigos de trabalho, poder trocar projetos.
 Divulgação)
Grupos de amigos são divididos em grupos
A função Sparks, segundo o Google, faz com que o sistema procure por vídeos e artigos que o usuários possa gostar de ler no tempo livre. Funciona como pequenos recortes de conteúdo para serem assitidos, lidos e compartilhados. O usuário define interesses gerais em uma barra similar à busca do Google e, após assistir ao vídeo, por exemplo, ele pode compartilhar para os amigos, selecionando o grupo desejado.
Na função Hangouts, o objetivo é poder conversar com amigos por meio de vídeo, proporcionando encontros inesperados, segundo o Google. Para usar o recurso, basta o usuário abrir uma sala e avisar o grupo de que está on-line.
A rede social Google+ ainda apresenta outras funções como a Instant Upload, que faz o upload das fotos de um celular diretamente para o site, sem a necessidade de intervenção do usuário, e a Huddle, que transforma as mensagens de texto por meio do celular entre os amigos de um determinado grupo.
O aplicativo do Google+, de acordo com a companhia, já está disponível para download nos celulares Android. Em breve, estará disponível na App Store do iPhone.

O anti-Palocci


Em um velho prédio numa barulhenta avenida de Porto Alegre, em companhia da mulher, vive há quatro décadas o ex-governador e ex-ministro Olívio Dutra. Em três ocasiões, Dutra abandonou seu apartamento: nas duas vezes em que morou em Brasília, uma como deputado federal e outra como ministro, e nos anos em que ocupou o Palácio do Paratini, sede do governo gaúcho. Apesar dos diversos cargos (também foi prefeito de Porto Alegre), o sindicalista de Bossoroca, nos grotões do Rio Grande, leva uma vida simples, incomum para os padrões atuais da porção petista que se refastela no poder.
No momento em que o PT passa por mais uma crise ética, dessa vez causada pela multiplicação extraordinária dos bens de ex-ministro Palocci, Dutra completou 70 anos. Diante de mais uma denúncia que mina o resto da credibilidade da legenda, ele faz uma reflexão: “Política não é profissão, mas uma missão transitória que deve ser assumida com responsabilidade”.
De chinelos, o ex-governador me recebe em seu apartamento na manhã de terça-feira 14. Sugeriu que eu me “aprochegasse”. Seu apartamento, que ele diz ter comprado por meio do extinto BNH e levado 20 anos para quitar, tem 64 metros quadrados, provavelmente menor do que a varanda do apê comprado por Palocci em São Paulo por módicos 6,6 milhões de reais. Além dele, o ex-governador possui a quinta parte de um terreno herdado dos pais em São Luiz Gonzaga, na região das Missões, e o apartamento térreo que está comprando no mesmo prédio em que vive. “A Judite (sua mulher) não pode mais subir esses três lances de escada. Antes eu subia de dois em dois degraus. Hoje, vou de um em um.” E por que nunca mudou de edifício ou de bairro? “A vida foi me fixando aqui. E fui aceitando e gostando”.
Sobre a mesa, o jornal do dia dividia espaço com vários documentos, uma bergamota (tangerina), e um CD de lições de latim. Depois de exercer um papel de destaque na campanha vitoriosa de Tarso Genro ao governo estadual, atualmente ele se dedica, como presidente de honra do PT gaúcho, à agenda do partido pelos diretórios municipais e às aulas de língua latina no Instituto de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. “O latim é belíssimo, porque não tem nenhuma palavra na sentença latina que seja gratuita, sem finalidade. É como deveria ser feita a política”, inicia a conversa, enquanto descasca uma banana durante seu improvisado café da manhã.
Antes de se tornar sindicalista, Dutra graduou-se em Letras. A vontade de estudar sempre foi incentivada pela mãe, que aprendeu a ler com os filhos. E, claro, o nível superior e a fluência em uma língua estrangeira poderiam servir para alcançar um cargo maior no banco. Mas o interior gaúcho nunca o abandonou. Uma de suas características marcantes é o forte sotaque campeiro e suas frases encerradas com um “não é?” “Este é o meu tio Olívio, por isso tenho esse nome, não é? Ele saiu cedo lá daquele fundão de campo por conta do autoritarismo de fazendeiro e capataz que ele não quis se submeter, não é?”, relembra, ao exibir outra velha foto emoldurada na parede, em que posam seus tios e o avô materno com indumentárias gaudérias. “É o gaúcho a pé. Aquele que não está montado no cavalo, o empobrecido, que foi preciso ir pra cidade e deixar a vida campeira”.
Na sala, com exceção da tevê de tela plana, todos os móveis são antigos. O sofá, por exemplo, “tem uns 20 anos”. Pelo apartamento de dois quartos acomodam-se livros e CDs, além de souvenires diversos, presentes de amigos ou lembrança dos tempos em que viajava como ministro das Cidades no primeiro mandato de Lula.
Dutra aposentou-se no Banrisul, o banco estadual, com salário de 3.020 reais. Somado ao vencimento mensal de 18.127 reais de ex-governador, ele leva uma vida tranquila. “Mas não mudei de padrão por causa desses 18 mil. Além do mais, um porcentual sempre vai para o partido. Nunca deixei de contribuir”.
Foi como presidente do Sindicato dos Bancários de Porto Alegre, em 1975, que iniciou sua trajetória política. Em 1980, participou da fundação do PT e presidiu o partido no Rio Grande do Sul até 1986, quando foi eleito deputado federal constituinte. Em 1987, elegeu-se presidente nacional da sigla, época em que dividiu apartamento em Brasília com Lula e com o atual senador Paulo Paim, também do Rio Grande do Sul. “Só a sala daquele já era maior do que todo esse meu apartamento”.
Foi nessa época que Dutra comprou um carro, logo ele que não sabe e nem quer aprender a dirigir. “Meu cunhado, que também era o encarregado da nossa boia, ficava com o carro para me carregar.” Mas ele prefere mesmo é o ônibus. “Essa coisa de cada um ter automóvel é um despropósito, uma impostura da indústria automobilística, do consumismo”. Por isso, ou anda de carona ou de coletivo, que usa para ir à faculdade duas vezes por semana.
“Só pra ir para a universidade, gasto 10,80 reais por dia. Como mais de 16 milhões de brasileiros sobrevivem com 2,30 reais de renda diária? Este país está cheio de desigualdades enraizadas”, avalia, e aproveita a deixa para criticar a administração Lula. “O governo não ajudou a ir fundo nas reformas necessárias. As prioridades não podem ser definidas pela vaidade do governante, pelos interesses de seus amigos e financiadores de campanha. Mas, sim, pelos interesses e necessidades da maioria da população”.
O ex-governador lamenta os deslizes do PT e reconhece que sempre haverá questões delicadas a serem resolvidas. Mas cabe à própria sigla fazer as correções. “Não somos um convento de freiras nem um grupo de varões de Plutarco, mas o partido tem de ter na sua estrutura processos democráticos para evitar que a política seja também um jogo de esperteza”.
Aproveitei a deixa: e o Palocci? “Acho que o Palocci fez tudo dentro da legitimidade e da legalidade do status quo. Mas o PT não veio para legitimar esse status quo, em que o sujeito, pelas regras que estão aí e utilizando de espertezas e habilidades, enriquece”.
E o senhor, com toda a sua experiência política, ainda não foi convidado para prestar consultoria? Dutra sorri e, com seu gestual característico, abrindo os braços e gesticulando bastante, responde: “Tem muita gente com menos experiência que ganha muito dinheiro fazendo as tais assessorias. Mas não quero saber disso”.
Mas o senhor nunca recebeu por uma palestra? “Certa vez, palestrei numa empresa, onde me pagaram a condução, o hotel e, depois, perguntaram quanto eu iria cobrar. Eu disse que não cobro por isso. Então me deram de presente uma caneta. E nem era uma caneta fina”, resumiu, antes de soltar uma boa risada.
por Lucas Azevedo, de Porto Alegre, em CartaCapital

As mudanças na Previdência Social



Uma discussão relevante é a da chamada desoneração da folha de salários, visando reduzir o custo da formalização do emprego.
O modelo atual sempre prejudicou setores intensivos em mão de obra beneficiando setores intensivos em capital.
Nas últimas décadas criou-se a falsa percepção de que o financiamento da previdência social deveria ser feito apenas por empregados e empregadores. Esse tipo de relação entre pagar e receber é próprio de sistemas privados de Previdência em regime de capitalização – aquele em que a contribuição é depositada no período de vida ativa do contribuinte, rende juros e depois garante a aposentadoria.
O regime da Previdência pública sempre foi pelo sistema de caixa – isto é, a contribuição de hoje banca os benefícios de ontem.
No início o financiamento era tripartite – um terço empregadores, um terço empregados e um terço governo, através de uma taxa cobrada na gasolina.
No início dos anos 80 o então Ministro Delfim Netto revogou essa cobrança, acabando com diversos fundos específicos, juntando todos os recursos para enfrentar a crise fiscal do Estado.
Comprometeu-se a compensar o fim da vinculação da gasolina com recursos orçamentários. Nada fez.
Pelo contrário, ao longo dos anos seguintes, diversas medidas de política social – aposentadoria rural, aposentadoria aos 65 anos mesmo a não contribuintes -, diversos benefícios fiscais – isenção de pagamento para igrejas, santas casas, clubes esportivos – foram jogados nas costas das empresas e dos empregados.
Agora, com a provável desoneração da folha, haverá uma enorme disputa para saber quem será convocado a pagar a diferença. Provavelmente haverá aumento de tributação em setores altamente rentáveis – como o financeiro -, e também em cima de setores intensivos em capital, já que a tendência será cobrar o tributo pelo faturamento.
De qualquer modo, não será uma decisão fácil. Ainda rolará muita discussão antes do novo modelo ser implementado.da formalização do emprego.
Oartite – um terço empregadores, um terço empregados e um terço governo, através de uma taxa cobrada na gasolina.
No início dos anos 80 o então Ministro Delfim Netto revogou essa cobrança, acabando com diversos fundos específicos, juntando todos os recursos para enfrentar a crise fiscal do Estado.
Comprometeu-se a compensar o fim da vinculação da gasolina com recursos orçamentários. Nada fez.
Pelo contrário, ao longo dos anos seguintes, diversas medidas de política social – aposentadoria rural, aposentadoria aos 65 anos mesmo a não contribuintes -, diversos benefícios fiscais – isenção de pagamento para igrejas, santas casas, clubes esportivos – foram jogados nas costas das empresas e dos empregados.
Agora, com a provável desoneração da folha, haverá uma enorme disputa para saber quem será convocado a pagar a diferença. Provavelmente haverá aumento de tributação em setores altamente rentáveis – como o financeiro -, e também em cima de setores intensivos em capital, já que a tendência será cobrar o tributo pelo faturamento.
De qualquer modo, não será uma decisão fácil. Ainda rolará muita discussão antes do novo modelo ser implementado.

O caso Pão de Açucar

A provável fusao entre Pao de Acucar e o Carrefour abre espaço para uma boa discussão sobre direito económico.
Ha muito os supermercados deixaram de ser meros intermediários entre a industria e o consumidor. O model de negócios passa, agora pela venda de espaço nas gôndolas, pela venda de produtos com marca própria, dificultando a concorrência em muitos setores.
Por outro lado, a partir do final dos anos 80, a consolidação das novas redes de supermercados permitiu um controle mais efetivo sobre movimentos especulativos. Trabalhando com margens estreitas, ganhando no volume, ao contrario de outros setores a concentração trouxe ganhos concretos ao consumidor.
Alem disso, ao mesmo tempo em que as grandes redes se expandiam novas redes se fortaleciam no interior dos estados e na periferia das metrópoles, permitindo manter um bom nível de competição.
***
Mesmo assim, há danos efetivos a um sem-número de fornecedores que têm nos supermercados o canal de vendas dominante. A análise dos órgãos de direito econômico - CADE (Conselho Administrativo de Direito Económico) e na SDE (Secretaria de Direito Econômico) - terá que levar em consideração uma variedade extensa de fatores
IPC-S desacelera em seis capitais
Seis das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) para o cálculo do IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) apresentaram decréscimos em suas taxas na terceira semana de junho, quando o índice fechado chegou a -0,15%. Das capitais que reduziram seus resultados, quatro apresentaram deflação: Salvador (de -0,01% para -0,08%), Rio de Janeiro (de 0,06% para -0,07%), Porto Alegre (de -0,35% para -0,52%) e São Paulo (de -0,15% para -0,29%).
BC espera menor entrada de investimento estrangeiro em ações
O Banco Central reduziu de US$ 15 bilhões para US$ 7 bilhões a sua projeção para o volume de investimento estrangeiro em papéis domésticos e ações devido ao mercado acionário. Segundo o chefe do Departamento Econômico do BC, Tulio Maciel, os ingressos para ações têm sido "relativamente baixos neste ano", e o aumento das incertezas no mercado internacional ajudam a reduzir as aplicações em ações. Entre janeiro e maio, os investimentos estrangeiros totais em ações ficaram em US$ 3,370 bilhões.
Christine Lagarde é eleita diretora-gerente do FMI
A ministra de Finanças da França, Christine Lagarde, foi eleita como diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), em substituição ao também francês Dominique Strauss-Kahn, que renunciou ao cargo depois de se envolver um escândalo sexual.  O comitê executivo do fundo, com 24 países-membros, nomeou por unanimidade a francesa para um mandato de cinco anos, começando em 5 de julho, segundo comunicado. Ela disputava a vaga com o presidente do Banco Central do México, Agustín Carstens.
Crédito bancário manteve evolução moderada em maio
O saldo apresentado pelas operações de crédito do sistema financeiro chegou a R$ 1,804 trilhão em maio, com crescimento de 1,6% no mês, 5,8% no ano e 20,4% em doze meses. Com o resultado, a relação crédito/PIB aumentou para 46,9%, ante 46,6% em abril e 44,3% em maio de 2010. Segundo o Banco Central, os empréstimos apurados com recursos livres apresentaram um saldo de R$ 1,180 trilhão, enquanto as carteiras de pessoas físicas avançaram 1,7%, gerando um saldo de R$ 592,8 bilhões.
Juros do cheque especial batem recorde
A taxa de juros cobrada pela utilização do cheque especial chegou a 185,4% ao ano, um acréscimo de 7,3 pontos percentuais em relação ao visto em abril, segundo o Banco Central. Essa é a taxa mais elevada já apurada desde abril de 1999, quando o total acumulado no ano foi de 193,65% ao ano. Contudo, a taxa do crédito pessoal apresentou redução de 0,2 ponto percentual de abril para maio ao ficar em 49,7% ao ano. A taxa para a compra de veículos passou de 30,9% para 30,4% ao ano.
Déficit da Previdência cai 58% em maio
A Previdência Social fechou o mês de maio com um déficit de R$ 2,419 bilhões em maio, decorrentes de uma arrecadação líquida de R$ 19,039 bilhões e de despesa com pagamentos de benefícios previdenciários de R$ 21,459 bilhões. Segundo o Ministério da Previdência Social, o resultado é 58% menor que o de abril, quando o saldo negativo foi de R$ 5,762 bilhões. No ano, as perdas chegam a R$ 17,836 bilhões, com redução de 16,5% ante o resultado negativo de R$ 21,369 bilhões do mesmo período de 2010.



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O casal deve dormir junto ou separado?


cama reforça diariamente a união e a cumplicidade do casal. E quando nesse contexto surgem problemas como brigas ou roncos excessivos, a saída encontrada por muitos parceiros é evitar a divisão do leito.
 "Dormir em camas distintas, de certa forma, é uma separação. Embora estejam juntos na mesma casa, não há mais a mesma energia entre eles, que passam a viver individualmente e de maneira egoísta", comenta a psicóloga.

Entretanto, a psicóloga Rosana Gabriel, revela que há um lado positivo em dormir em camas separadas. Mas só de vez em quando. "Em momentos de ‘muitas’ discussões, esta é a forma de cada um pensar e repensar suas atitudes, comportamentos e os motivos pelos quais tem alguém ao seu lado. Isso é saudável em desentendimentos sérios". Mas pondera: "Essa atitude passa a ser ruim se em qualquer briguinha o casal passar a dormir separado, em vez de dialogar sobre o assunto e achar que o não compartilhamento da cama vai solucionar o problema."
Independente da importância que se dá ao leito matrimonial, dois princípios não podem faltar numa vida a dois: respeito e consideração, dois fatores que somam valores para o casal. "E não se deve deixar de lado o diálogo, momento em que as partes envolvidas têm a chance de se posicionar na relação, dizer o que está bom e o que não está e, assim, viver um relacionamento mais pacífico", orienta Dra. Rosana.
Dormir juntos ou separados
 por Juliana Falcão

PALAVRAS DE UM CORAÇÃO.

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Coincidências


Abraham Lincoln foi eleito para o Congresso em 1846.
John F. Kennedy foi eleito para o Congresso em 1946.

Abraham Lincoln foi eleito presidente em 1860.
John F. Kennedy foi eleito presidente em 1960.

Os nomes Lincoln e Kennedy têm sete letras.

Ambos estavam conprometidos na defesa dos direitos civis.
As esposas de ambos perderam filhos enquanto viviam na Casa Branca.
Ambos os presidentes foram baleados numa sexta-feira.

A secretária de Lincoln chamava-se Kennedy.
A secretária de Kennedy chamava-se Lincoln.

Ambos os presidentes foram assassinados por sulistas.
Ambos os presidentes foram sucedidos por sulistas.
Ambos os sucessores chamavam-se Johnson.
Andrew Johnson, que sucedeu a Lincoln, nasceu em 1808.Lyndon Johnson, que sucedeu a Kennedy, nasceu em 1908.

John Wilkes Booth, que assassinou Lincoln, nasceu em 1839.
Lee Harvey Oswald, que assassinou Kennedy, nasceu em 1939.
Ambos os assassinos eram conhecidos pelos seus três nomes.

Os nomes de ambos os assassinos têm quinze letras.

Booth saiu correndo de um teatro e foi apanhado num depósito.
Oswald saiu correndo de um depósito e foi apanhado num teatro.

Booth e Oswald foram assassinados antes de serem julgados.

E a parte engraçada:
Uma semana antes de Lincoln ser morte ele estava em Monroe, Maryland.
Uma semana antes de Kennedy ser morto ele estava em Monroe, Marilyn.

Lincoln foi morto na sala Ford, do teatro Kennedy...
Kennedy foi morto num carro Ford, modelo Lincoln...