Tinha de ser Brizola e Darcysta de coração e ALMA

O Rolex e a futilidade a gente aceita e tolera.

E ainda pergunta que horas são?... Brizola Neto



O projeto Nacional

Convido a todos conhecer ...

Um blog sobre assuntos econômicos, mas que foge da chatice e do palavreado. O desafio: desmistificar as "verdades absolutas" do jornalismo econômico e pensar o Brasil em favor do Brasil e dos brasileiros.

 E já começamos na polêmica. Encaramos este noticiário complicado sobre o plano de investimentos da Petrobras por uma ótica bem simples: quanto investia a "Petrobrax" no último ano do Governo FHC e quanto está destinado à expansão da empresa já no primeiro ano do Governo Dilma. Massacrante.

E a Petrobras está investindo no caminho certo? Vamos direto em cima dos argumentos dos críticos da empresa. E você vai saber quanto os "sabichões" que hoje a criticam pediram pela concessão do campo de Tupi, o maior do pré-sal. Demolidor.

Mas não é só no petróleo que estão de olho, não. A corrida das multis pelo minério brasileiro está à toda, com a certeza de que o Governo vai fechar a porteira para um modelo de exploração onde a gente só fica com o buraco das mineradoras. Preocupante.

 E vamos mostrar que o pólo de eletrônica brasileiro que desafia os chineses é obra da...Dona Luzia, a mulher que viu em Santa Rita do Sapucaí o que nossos governantes e empresários não conseguem enxergar. Comovente.

Pois é, economia não tem que ser chata. E nunca é neutra. Tem lado. E o nosso lado é o do Brasil e o de seu povo.

O Projeto Nacional reúne também os melhores e mais recentes artigos de quem pensa a economia do lado de cá. E com simplicidade.

Porque do lado de lá o pessoal é muito pomposo e pedante, para que a gente não entenda que é nas decisões econômicas que está o "x" da questão. Se o Brasil é nosso ou se vai continuar a ser deles. 



Sou eu...

Aquele que procura
Em busca do nada
Como quem se tortura
E dá voltas na estrada...
... não é alguém que se perdeu.
Aquele sou eu.

Curso de formação de facilitadores


26 e 27 de agosto
Av. Paulista, 2006 – São Paulo 




Público-alvo
• Profissionais que desejam se desenvolver na área de treinamento, condução de cursos e palestras.

Objetivos
• Transformar o participante em um profissional de treinamento;
• Desenvolver o participante nas técnicas de apresentação;
• Orientar o participante na montagem e estruturação de um programa de treinamento;
• Incentivar a flexibilidade e a criatividade.
REALIZAÇÃO 
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O Brasil deve romper dogmas e paradigmas

A crise internacional não arrefece. Pelo contrário, agrava-se nos Estados Unidos e na Europa. Na China temos inflação. E, por mais que cresça e já seja a segunda economia do mundo, o gigante asiático já começa dar sinais que vai aumentar os juros. Idem os Estados Unidos.
blog do zé
Assim, o Brasil tem de se cuidar. Nosso maior patrimônio é o nosso mercado interno e a nossa capacidade de investir, a nossa demanda, o consumo, nossos recursos naturais, nossa produção de alimentos e matérias primas, sem falar na nossa indústria, uma das dez maiores do mundo. É tudo isso que temos que preservar. E é nisso que temos que nos apoiar. Temos nossos bancos públicos, fundos de pensão, grandes programas de investimento em infra-estrutura, petróleo, gás, energia e uma rede de proteção social, que poucos países têm.

Não devemos esperar nada do mundo, só problemas e crise. Mas podemos - e devemos -avançar na integração sul-americana. É na crise que surgem as oportunidades, como aconteceu em 2008-09, quando demos um grande salto. Derrubamos velhas teses e dogmas e ainda passamos ao largo da crise.

Tudo indica, agora, com o problema do câmbio e os riscos do agravamento da crise, que precisaremos de um novo salto e novamente romper com dogmas e paradigmas do século passado. Basta ver o que esta acontecendo na Europa e nos Estados Unidos. Não sobrou de pé um só dos dogmas que nos impuseram durante décadas.

Zé Dirceu

Brazil sui generis

O Brasili é mesmo especiali.  

Teve ditadura... Não teve ditador.

Teve e tem corrupto... Não tem corruptor.

Tem corrupta [a mídia] que  faz  o papel da oposição e preserva os corruptores com maestria impar. 

É bancada por eles todos  sabem, poucos dizem. 

Temem o poder destruidor da calúnia, infâmia e difamação que o Pig tem.

Esta é uma verdade. Muitas outras verdades  são escondidas pela corja.

Mas, quer saber onde encontrar os corruptores?...

Abra os jornalixos, revistas e sites nas  colunas sociais e verá muitos lá. 

Alguns nem ali aparecem, detestam a luz, são animais de esgoto e escuridão.
Onde estão os corruptores do Ministério dos Transportes?...
Onde estão os corruptores do Denit?...

por Zé Dirceu

É hora de sairmos do círculo vicioso

ImageA matéria da Folha de São Paulo,“Indústria do país perde de concorrentes”, afirma, hoje, que o Brasil é o único emergente, entre 13 nações, que acusou queda no Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês). Isso indica que a indústria - com base em informações como nível de estoques -, está esfriando o ritmo de novas encomendas e contratações.

Segundo o jornal, a produção industrial brasileira sofre com a forte valorização do real, resultado da elevada taxa de juros interna. Isso seria comprovado, também, a partir da avaliação da produção industrial de dez países emergentes que participam do G20 (grupo que reúne as maiores economias do mundo). Informa a Folha que a produção industrial brasileira, em maio, só teve desempenho melhor que a da África do Sul. Registrou, no mês, modestos 2,7% de expansão, ante 13,3% da China, 5,6% da Índia, 4,1% da Rússia e 6,3% da Argentina.

O mesmo jornal aprofunda a questão em outra matéria – “Crescimento do consumo não veio acompanhado da produção”. Neste segundo texto, do pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), Eduardo Costa Pinto, informa que houve perda de participação da indústria no Produto Interno Bruto (PIB) de 17,1% no 3º trimestre de 2008, para 15,6% no 1º trimestre de 2011. E ressalta que a indústria nacional teria importado mais do que exportou, o que fez seu déficit comercial aumentar de US$ 4 bilhões em 2009 para US$ 30,4 bilhões em 2010.

Mídia e oposição

O quadro preocupa. No entanto, grande parte da oposição e da mídia torceu o nariz às medidas do governo para o controle de capitais e para aquelas ações que visam impedir uma desvalorização maior do dólar. Também são ardorosos defensores de juros mais altos e de cortes de gastos e de restrições ao crédito. Não há como entender, portanto, como essas vozes, agora, assustam-se ou escandalizam-se ante o aumento das importações e da queda do crescimento da indústria.

Para além dos problemas de infra-estrutura, dos impostos e do custo do dinheiro, o câmbio e os juros altos são dois lados da mesma moeda. Seus impactos só podem ser superados em médio prazo, assim como a maturação dos investimentos, a da inovação e infra-estrutura, o que já vem acontecendo.

Ou aumentamos a produção, ou cairemos no círculo vicioso de juros altos, câmbio valorizado e baixo crescimento. A única saída que temos é crescer para atender a demanda e para agregar valor à nossa produção. É hora de investirmos em infraestrutura e em inovação, reduzir o custo do dinheiro e da produção - via reforma tributária. Caso contrário, voltaremos aos dilemas do passado: baixo crescimento e inflação.