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Lobo interior

 Uma noite, um velho índio falou ao seu neto sobre o combate que acontece dentro das pessoas.

Ele disse:
- A batalha é entre os dois lobos que vivem dentro de todos nós. Um é mau. É a raiva, inveja, ciúme, tristeza, desgosto, cobiça, arrogância, pena de si mesmo, culpa, ressentimento, inferioridade, orgulho falso, superioridade e ego.
- O outro é bom. É alegria, fraternidade, paz, esperança, serenidade, humildade, bondade, benevolência, empatia, generosidade, verdade, compaixão e fé.

O neto pensou nessa luta e perguntou ao avô:
- Qual lobo vence?

O velho índio respondeu:
- Aquele que você alimenta!

Deu o óbvio

Tivesse o resultado sido o contrário...o escritor mudaria algumas palavras e manteria o titulo do artigo. Faz parte do oficio dele manipular palavras. Triste quando manipulam a realidade em troca de $$$.

A presidente Cristina Kirchner venceu com facilidade o ensaio geral da eleição argentina marcada para outubro. Lá tem disso. Dois meses antes de ir à urna para decidir de fato, o eleitor precisa comparecer para um faz-de-conta.

A viúva de Néstor deu de lavada, confirmou os prognósticos. Os adversários ficaram na poeira. Apesar das recentes derrotas dos candidatos dela em eleições locais, em regiões importantes.

Lá como cá o eleitor não vota em bloco. Não mistura as coisas. Pode perfeitamente caminhar de um jeito para prefeito, ou governador, e de outro para presidente da República. A maioria do eleitorado não olha para partidos, mas para pessoas, linhas.

Os Kirchner conseguem recolher a confiança popular por uma razão singela. Porque a Argentina deixou para trás a bagunça econômica legada por etapas desastrosas sucessivas. Um trabalho de desconstrução nacional sistemático.

Da desindustrialização dos militares à fantasia cambial de Carlos Menem, passando pela hiperinflação de Raúl Alfonsín. Uma bagunça que culminou no colapso do governo de Fernando de La Rúa.

Que pagou o pato pelas maluquices acumuladas, não mostrou energia para montar o touro bravo e precisou sair pela porta dos fundos. Ou pelo teto. De helicóptero.

Aí veio Néstor Kirchner, eleito na onda antimenemista, e teve a coragem de dizer que a dívida argentina era mais que impagável, até por já ter sido paga.

E impôs aos credores um deságio forçado dos títulos. A banca e os representantes dela chiaram, como esperado, mas a situação do país legitimava a ousadia.

O sucesso político de hoje dos Kirchner apoia-se naquela ruptura. Naquela recusa a tratar o “respeito aos contratos” como religião.

Kirchner fez apenas o que qualquer empresário faz quando pega uma firma com um monte de maus negócios em andamento. Entre morrer agarrado aos contratos e exigir a renegociação deles, vai sempre pela segunda opção.

Ainda que na hora de tratar com o governo o mesmo empresário prefira rezar pela cartilha do respeito aos contratos a qualquer custo.

A partir daquele passo a Argentina pôde entrar na trilha do crescimento econômico robusto e com estabilidade.

É pouco? Para os argentinos parece ser muito, daí as seguidas vitórias eleitorais do kirchnerismo.

Falta ainda à Argentina um arcabouço institucional para perenizar esse progresso com estabilidade. O governo investe sistematicamente contra a imprensa. A cultura política do confronto produz turbulências periódicas.

E a inflação é desagradavelmente alta. Sem que ninguém saiba direito qual é o número de verdade.

Mas na comparação com o antes a dupla Kirchner vai longe na frente. Os números comprovam. E as urnas também.

Inexplicável

Dilma Rousseff adverte para o necessário cuidado com a nossa jabuticabeira, a árvore que fornece a maior taxa básica de juros e o maior spread do planeta.

Desculpe, leitor, se às vezes aqui a coisa fica meio repetitiva. Mas se os problemas são os mesmos não há muito como fugir.

No discurso das nossas autoridades o Brasil é um portento planetário. Aqui as crises não chegam, ou chegam só como marolinha.

As nossas contas públicas são exemplares, produto da disciplina fiscal que o governo cultiva com mão de ferro.

No entanto, o governo brasileiro é o que tem mais dificuldade para rolar suas dívidas. Para pegar emprestado precisa pagar juros maiores do que qualquer outro país.

Jornais e revistas já organizaram séries com intervenções de sábios. Seminários discutem aprofundadamente o tema. Papers acadêmicos mostram o produto da imensa energia intelectual investida no assunto.

E os especialistas têm lá suas explicações, sempre proferidas com jeitão de verdade absoluta.

Mas o problema continua no mesmo lugar. Sem uma explicação simples e direta.

De duas uma. Ou 
1) somos tudo o que acreditamos ser e então os juros aqui são um escândalo ou 
2) nossos juros são necessários e o surto pátrio de autoestima hiperbólica é apenas o retrato de uma farsa.  

Receita de ovos com cogumelos


Ingredientes
1/4 xícara (chá) de manteiga 
1 colher (chá) de sal
1/4 colher (chá) de pimenta-do-reino preta
1/2 colher (chá) de kümmel esfarelado 
2 colheres (sopa) de salsinha picada 
500 gr de shitake fatiado 
6 ovos batidos 

Modo de preparo
Aqueça a manteiga em uma frigideira funda. Refogue as fatias de cogumelos shitake juntamente com sal, pimenta, kümmel e salsinha. Quando o líquido dos cogumelos tiver evaporado, adicione os ovos batidos e mexa constantemente, até o ovo cozinhar por completo. Sirva quente.
 

MODOS DE ENFRENTAR AS DIFICULDADES DA VIDA




1 - TENHA A CONVICÇÃO DE QUE DEUS ESTÁ NO CONTROLE DE TUDO 

2- NÃO TENHA MEDO DE SITUAÇÕES NOVAS 

3 - TIRE PROVEITO DAS DIFICULDADES 

4 - NÃO ESCUTE PALAVRAS DE DESÂNIMO E DÚVIDA 

5 - LEMBRE-SE DE QUE VOCE PRÓPRIO É UMA SOLU&CÃO 

6 - ESTEJA SE FORTALECENDO INTERIORMENTE CADA MANHà

7 - AGRADEÇA A DEUS PELA OPORTUNIDADE DE LUTAR E VENCER 

"A NOSSA VISÃO DA VIDA DETERMINARÁ O NOSSO SUCESSO OU FRACASSO. 

SEJA ENTÃO DOS QUE ACREDITAM, SE ESFORÇAM E VENCEM. 

DEUS GOSTA DOS QUE NÃO RECUAM." 

Poema da prosperidade

Nem a tristeza, nem a desilusão

Nem a incerteza, nem a solidão

NADA ME IMPEDIRÁ DE SORRIR.

Nem o medo, nem a depressão,

Por mais que sofra meu coração,

NADA ME IMPEDIRÁ DE SONHAR.

Nem o desespero, nem a descrença,

Muito menos o ódio ou alguma ofensa,

NADA ME IMPEDIRÁ DE VIVER.

Em meio as trevas, entre os espinhos,

Nas tempestades e nos descaminhos,

NADA ME IMPEDIRÁ DE CRER EM DEUS. Mesmo errando e aprendendo,

Tudo me será favorável,

Para que eu possa sempre evoluir

Preservar, servir, cantar,

Agradecer, perdoar, recomeçar... QUERO VIVER O DIA DE HOJE

COMO SE FOSSE O PRIMEIRO,

Quero viver o momento de agora

Como se ainda fosse cedo,

Como se nunca fosse tarde. Quero manter o otimismo,

Conservar o equilíbrio,

Fortalecer a minha esperança,

Recompor minhas energias,

Para prosperar na minha missão

E viver alegre todos os dias. Quero caminhar na certeza de chegar,

Quero lutar na certeza de vencer,

Quero buscar na certeza de alcançar,

Quero saber esperar

Para poder realizar os ideais do meu ser.

ENFIM,

Quero dar o máximo de mim, para viver

Intensamente e maravilhosamente

TODOS OS DIAS DA MINHA VIDA. 

Autor desconhecido

Programas Supersimples e Microempreendedor reduzem tributos e eliminam burocracia



Café com a presidentaDurante o programa de rádio Café com a Presidenta desta segunda-feira (15/8), a presidenta Dilma Rousseff comentou as mudanças no SuperSimples e no Programa Microempreendedor Individual, anunciadas na semana passada. Antes, para entrar no SuperSimples, a empresa tinha de ter um faturamento anual de até R$ 2,4 milhões; com a nova lei, o limite de faturamento anual passou para até R$ 3,6 milhões, explicou a presidenta.
Ela lembrou que o país possui 7 milhões de empresas, sendo a maioria – 76% – de pequenas empresas, responsáveis por 10 milhões de empregos. Na opinião da presidenta, com a mudança na legislação, um número maior de empresas poderá pagar menos impostos, sem burocracia.
“Para o Brasil crescer melhor é importante estimular as pequenas empresas, e uma das alavancas para isso é o Supersimples, e a outra, o Microempreendedor Individual. Os dois programas reduzem tributos e eliminam a burocracia.”
A presidenta frisou que as alíquotas caíram bastante para todas as faixas, especialmente para as faixas iniciais. Como exemplo, ela informou que no comércio, a menor faixa – entre R$ 120 mil e R$ 180 mil de faturamento/ano –, saiu de uma alíquota de 5,47% para 4% sobre o faturamento. “E ainda tem o benefício da simplificação. Numa palavra, Luciano [Seixas, locutor do programa]: uma alíquota, um único formulário e menor carga tributária”, disse.
Dilma Rousseff lembrou, ainda, que a partir da nova lei, o governo incentivará a exportação para as micro e pequenas empresas. Sobre o regime do Microempreendedor Individual, ela explicou que houve uma atualização do programa e ampliação do limite de renda para enquadramento, passando dos atuais R$ 36 mil/ano para o limite de R$ 60 mil/ano.
“Nessa área, as ações do governo têm um compromisso: fortalecer nossos empresários das pequenas e microempresas, aumentar as oportunidades de emprego e garantir o crescimento da renda para esses brasileiros e brasileiras que têm espírito empreendedor. Porque a maior força deste país está na sua própria gente, nos seus trabalhadores, nos seus micro e pequenos empreendedores, nas grandes empresas e, sobretudo, neste Brasil produtivo, empreendedor e trabalhador que é o Brasil de todos os brasileiros”, concluiu.