Pig e oposição seguem duas linhas na Operação Derruba Ministro


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Ainda não surtiu efeito, mas os nossos jornalões e a oposição continuam sua campanha, a Operação Derruba Ministro, centrada no ministro do Esporte, Orlando Silva.

Desenvolvem-na, agora, em duas linhas: uma é tentar, de todos os modos, envolver o PT e trazê-lo para o foco e para o centro da crise; a outra é difundir a versão mentirosa de que a presidenta Dilma Rousseff está retirando poderes do ministro Orlando Silva e de sua Pasta por causa das denúncias que envolvem o Ministério.

Na primeira linha, tentam envolver o PT no caso ou citando inquéritos que correm em segredo de justiça, ou insinuando que a denúncia que envolve o ministro e a Pasta do Esporte pode ter origem em disputas entre o PT e o PC do B, integrante da base aliada há nove anos. É o caso dessa flagrante ilegalidade de divulgação de investigação que corre no Superior Tribunal de Justiça, sobre o governador de Brasília, Agnelo Queiroz (PT).

Esvaziamento de poderes, versão mentirosa

Na segunda linha que seguem, contam uma versão mentirosa, pela metade, quando dizem que a chefe do governo esvazia poderes do ministro e do Ministério em decorrência das denúncias e não pela importância dos eventos futuros, a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016.

Sabem, entendem, mas não contam que, pelo porte e importância, esses dois eventos exigem naturalmente um acompanhamento do Executivo, da Presidência da República como um todo, no comando de uma organização mais ampla do que aquela que o Ministério do Esporte pode fazer.

Não dizem, escondem e tentam fazer com que a opinião pública esqueça que esse envolvimento mais amplo da Presidência da República sempre foi necessário. E que existe desde a primeira hora da definição dos dois eventos esportivos no Brasil. Tanto que foram criados organismos coordenadores específicos (a autoridade Olímpica é um destes) para esta ação de diferentes órgãos do governo e da sociedade.

Se sofisticaram a tática, ou a diversificaram, agora seguindo duas linhas bem distintas, o objetivo da mídia e da oposição continua o mesmo: a Operação Derruba Ministro visa desarticular a base político-partidária do governo e a aliança que o sustenta. O objetivo é isolar a presidenta da República e deixar o governo em minoria no Congresso Nacional.

Não vêem outro caminho que não o do denuncismo


Vêem aí a única forma de tentar reverter o quadro atual, no qual cresce a popularidade e o apoio a presidenta Dilma e ao governo e, ainda, fortalece o PT. Basta ler as últimas pesquisas para constatar esse ampliação da aprovação e apoio ao governo, à presidenta da República e a seu partido.

Com a oposição dividida e sem projetos, só resta mesmo a nossa velha direita o caminho do denuncismo e a tentativa de criar um clima para tentar estimular uma mobilização contra a corrupção quando, na prática, quem a combate é o governo e os órgãos institucionais de controle e fiscalização do país.

por Zé Dirceu




Comentário em Judiciário o mais corrupto dos poderes, desde sempre....

Judiciário o mais corrupto dos poderes, desde sempre...": 

Enquanto o Poder Judiciário existir constituído de pessoas como Gilmar, Peluso, Dias Toffoli e tantos outros e manter isolados os seus verdadeiros valores morais como o Benedito Barbosa e outros, não passará de um lixo como é no momento.

O CNJ é uma conquista das Ruas; querer diminuí-lo é provocar as massas. Vinte mil pessoas na Rua em Brasília.
A Rua é a grande assembléia popular, contra a qual nada se insurgirá – se o estado o fizer com a sua força repressora é sintoma de que o processo é necessário.
Os "donos" do poder – ainda a elite – geralmente se impõem às regras porque, via de regra, são contra eles.
Então "sustentam" Juízes, Magistrados e Ministros do STF que lhes interessa.

No caso em tela – CNJ contra possíveis corruptos – vê-se o corporativismo querer gritar mais do que as Ruas. E não se trata de prerrogativas administrativas ou institucionais. Ética, honestidade, probidade administrativa, são princípios da sociedade que manta, cobre toda a sua estrutura.
Repito: querer diminui o CNJ é provocar as massas.

O Judiciário que deveria estar COMBATENDO VEEMENTEMENTE A CORRUPÇÂO, nada vê, nada sabe, nada faz.
Somente o Povo Brasileiro pode mudar o Judiciário…Votando em pessoas comprometidas com as mudanças: Concursos, alterações das Leis, Diminuição dos Recursos, Fortificação do CNJ, Fim de muitos Habeas Corpus, Diminuição das Instâncias, mudanças no STF, etc.
O Negócio do Judiciário é o Crime, logo não tem a menor vontade de acabar ou mesmo diminuir com o mesmo.
É a Impunidade a grande motivadora da criminalidade: assassinatos, roubos, furtos, seqüestros, assaltos, corrupção, estelionatos, etc. etc.

Temos Leis Fracas, cheias de Brechas, muitos Recursos, muitas Instâncias, Habeas Corpus, Códigos mal elaborados, etc. etc. etc;
O País mais rico do mundo (EUA) tem a maior população carcerária do mundo, a Índia tem 1 bi de habitantes vivendo na miséria e não tem tanta violência, a China passou várias décadas com pessoas morrendo de fome e também não tem tanta violência…, logo a causa da violência não é a pobreza. É "ética" Pura...!!!

Se uma ampla reforma for feita, se acabar a vitaliciedade* dos ministros do Supremo, se o CNJ for amplamente fortalecido, então pode haver alguma esperança, caso contrário, vai continuar sendo a instância política máxima das elites abonadas nacionais, que continuarão com a sua história vil de impunidade, diante dos olhos estarrecidos da população.

(*Vitaliciedade em qualquer cargo, sobretudo no judiciário, é a coisa mais medieval, absurda e surreal que ocorre em nossos dias. A não ser JESUS, ninguém é insubstituível, ou vitalício).

A ministra Eliana Calmon vencerá!!!!
O POVO está com a Ministra Eliana Calmon.
Que Deus nos guie, Vamos "à luta"...!!!

 por Anônimo no blog Blog do Briguilino em Outubro 19, 2011



Com amor e carinho prá meu amor [ Lú ] lembrar de mim

Te amoooooooooooooooooooooooooo!!!!

Lá tem disso?...

A imagem acima e a debaixo é de cidadãos dos States numa fila a espera de atendimento médico gratuito.
A fila teve inicio no último domingo (16/09), e o atendimento será amanhã (20/09). 
Ontem já haviam mais de 3.000 pessoas esperando a abertura da clinica.
Fosse no Brasil?...

Presidente Dilma recebe boas-vindas em Maputo


Foto
A presidente Dilma Rousseff foi recepcionada hoje com uma cerimônia de boas-vindas em Maputo, capital de Moçambique, para onde viajou em missão diplomática. 

O presidente do país, Armando Guebuza, assistiu junto com Dilma à apresentações de crianças, que mostraram danças típicas. 

A presidente segue ainda hoje para a Angola, última parada de sua turnê pela África.  



A realidade nua e crua

Sistema Financeiro, governos e o povo

Não li. E critico!

Hoje vou fazer a crítica de um livro que não li, jogando por terra em apenas duas laudas e algumas linhas um dos valores que mais respeito nas relações entre a crítica e o criador de uma obra de arte: o conhecimento da obra e do autor. Portanto, faço uma crítica (e ao mesmo tempo uma autocrítica pela atitude assumida) a uma obra literária em que não conheço o conteúdo e o autor. E faço-o conscientemente por saber que nem o livro em questão e nem a minha crítica têm a menor importância para a maioria dos leitores e dos brasileiros em geral, a não ser – talvez – para os meus amigos e os amigos do autor. E olhe lá! Ainda assim, os neurônios me convidam a ação.


O livro, de 500 páginas, tem o modesto e pretensioso título de O QUE SEI DE LULA. Tomei-o em minhas mãos na livraria e dispus-me a ler a contracapa e a “orelha”, devolvendo-o à estante logo em seguida, antes que a náusea me dominasse. E podem todos ter a certeza de que não sou lulista de carteirinha. Fiquei ali parado por um instante, pensando num dos primeiros aforismos que ouvi na vida, ainda adolescente, e proferido por meu saudoso pai: “É o porco falando do toicinho”.


Muito provavelmente o livro que eu não li possa ser dissecado por um psicólogo ou até mesmo um psiquiatra (nunca se sabe bem sobre essas nuanças), pois é quando personalidades tão díspares se encontram naqueles milhares de fatos e curiosidades que uma pessoa pode falar (no caso escrever) sobre outra.
Outro ditado, também bastante conhecido de escritores e jornalistas é aquele que diz que uma folha de papel em branco aceita qualquer coisa, inclusive essa minha crítica. Fato que pode se tornar mais trágico quando se trata de biografias, quase biografias e/ou autobiografias – autorizadas ou não – envolvendo celebridades.
É fato conhecido até do mundo mineral (como gosta de afirmar o jornalista Mino Carta) que durante o trágico período da escravidão e do tráfico de escravos, que os mais terríveis caçadores de negros nas costas africanas eram muitos dos próprios negros, pois assim, além de obterem vantagens pecuniárias, se livravam eles mesmos de serem capturados e enviados como mercadorias para terras distantes. Oportunistas e traidores de sua própria gente.


Confesso que tripudiar sobre um presidente nordestino, sem curso superior e que deu certo como presidente da república não é tarefa das mais fáceis, mas há sempre quem tente, há sempre alguém à procura dos holofotes da maledicência, sendo que o autor do livro em questão não é o primeiro a tentar. Já ouve quem o fizesse com outro livro e se auto exilou. A propósito, Veneza me lembra um clássico do teatro mundial. O autor da peça parece ter conhecido bem a alma humana.


Para Shakespeare, o homem é, de fato, uma coisa extraordinária. Em uma de suas tragédias, OTELO, o poeta mostra isso à perfeição. Anda por ali um personagem fabuloso, de nome IAGO, envenenando os ouvidos do mouro sobre sua amada DESDEMONA. Tal IAGO é figura interessantíssima, emblemática para os dias que correm.


Como não tenho inveja do ex-presidente LULA e muito menos do autor do livro em questão, sinto-me perfeitamente à vontade para refletir sobre alguns fatos concretos e que mantêm relação direta com o assunto, tais como:
- por qual razão milhares de trabalhadores brasileiros das camadas mais simples da população gostam tanto de LULA?
- por qual razão muitos empresários brasileiros também gostam de LULA?
- por qual motivo o ex-presidente tem recebido tantas homenagens dentro e fora do Brasil?
- por que razão um presidente “semi-analfabeto que se orgulha de não ter estudos”, como alegam seus detratores, criou proporcionalmente no seu governo o maior número de universidades no Brasil?
- Em nome do quê, alguns – vamos admitir – intelectuais, particularmente nos emergentes da classe média paulistana, adoram procurar pretextos para ridicularizar ou desmerecer a figura de Lula da Silva?


Já no alto da contra capa do livro que não li, um filósofo, ou coisa parecida, afirma categoricamente que qualquer um que ler o livro do autor-jornalista verá quem de fato é Lula e como ele vem enganando os trabalhadores e o povo brasileiro há anos.

Nas últimas semanas, estupefata, a mídia servil a interesses antinacionais vem se perguntando como é que lá fora outros países podem dar tantos prêmios e render tantas homenagens a ele, o semianalfabeto? Dá até para perceber a inveja corroendo as tripas dessa gente. Postam-se de manhã em frente ao espelho, com certeza, antes de escovar os dentes, o rosto bem barbeado, a perguntarem-se: como é que pode? Então, eu, que passei anos da minha vida estudando, tenho cursos feitos no exterior, títulos e mais títulos, leio Aristóteles e Hegel no original, falo inglês, não consigo ser homenageado nem em uma reunião de condomínio?

O pior da inveja não é o mal que ela faz ao invejoso, mas – sobretudo – a disseminação de subjetividades longe ou em confronto com a realidade.


Escritores, ainda bem que pouquíssimos, e jornalistas da mídia venal, esses infelizmente em maior número, acusam e condenam sem qualquer tipo de constrangimento. Como o terrível IAGO, essa prática envenena a informação e a cultura brasileiras.


Sugiro ao jornalista que escreveu esse calhamaço sobre Lula para destilar a sua inveja que aproveite o embalo e escreva agora O QUE SEI SOBRE O CABO ANSELMO.
Por Izaías Almada