Parabéns ao nosso Amor


Amor desde o nosso primeiro encontro, 

fui muito feliz, aos poucos fui acreditando em você

e nasceu o encanto, e eu te agradeço por esse amor

bonito que entrou na minha vida, e me envolveu

e mostrou-me um novo dia, aquela dor doida da

solidão nunca mais voltou em mim, estou vivendo

um momento lindo desde que lhe conheci, e quero

que você também seje muito feliz, quero que saiba

que Deus sempre estar do nosso lado nos dando

forças para lutar e vencermos os obstáculos e os

inimigos da nossa vida, saiba que te amo muito e

que vou esta para sempre ao teu lado.

Amor eu te adoro, você é muito especial para mim.

Um beijão de quem te ama muito e lhe deseja a todo minuto.

Te adoro.  
Tua Lú

Artigo semanal de Delúbio Soares

 

PAULO GARCIA, UM PREFEITO BOM DE SERVIÇO

 

Goiânia nasceu sob o signo da modernidade e a antevisão do futuro. Concebida nos anos 30, ela foi o símbolo do Brasil que mirava o interior com olhos de amanhã, que avançava rumo ao oeste e, também, marco inicial das cidades planejadas com esmero humanístico e sofisticação técnica, destinadas ao oferecimento a seus habitantes do melhor nível de vida possível.

 

Antes que Brasília brotasse das mãos dos candangos, sob o comando entusiástico de JK, Estadista de um Brasil que cresceu 50 anos em apenas cinco, Pedro Ludovico, médico e visionário, figura maior da história dos goianos, já havia edificado uma das mais belas capitais brasileiras no mesmo e inóspito cerrado, em pleno planalto central do país.

 

Com mais de 1,3 milhão de habitantes, Goiânia foi planejada como autêntico centro administrativo de um Estado rico, mas que se debatia com o atraso advindo de suas velhas estruturas oligárquicas, de sua economia emperrada, da ausência do progresso que tardava a dar o ar de sua graça. Goiânia não foi apenas construída, como se construíram as demais cidades. Foi muito mais que isso. Ela foi erguida como um monumento ao futuro, aquele que Pedro Ludovico, com o apoio decisivo de Getúlio Vargas, antevia com absoluto descompromisso para com o atraso e total comprometimento com as potencialidades da prodigiosa terra e do talentoso povo goiano.

 

Goiânia foi a refundação de Goiás. De sua construção surge intensa onda de progresso, com notável geração de riqueza, profunda mobilidade social e benéficas transformações em toda estrutura política e econômica da província arcaica que agonizava dando lugar ao novíssimo Estado que lançava as bases para a modernidade e o desenvolvimento. O Estado de Goiás rico e portentoso, competitivo e respeitado nos dias de hoje, é fruto da construção de Goiânia e do talento de Estadista de Pedro Ludovico.

 

Dos vários prefeitos que passaram pelo comando de Goiânia, sem desdouro para qualquer deles, destaco os nomes históricos de Iris Rezende Machado e Hélio Seixo de Brito, além dos petistas Darci Accorsi e Pedro Wilson Magalhães, que realizaram administrações da melhor qualidade, marcando a vida da capital e de sua população. E nessa honrosa galeria, onde os nomes que nela figuram detém enorme acervo de obras em benefício da capital e de seus moradores, já se entronizou o atual prefeito dois goianienses, meu amigo e companheiro Paulo Garcia.

 

Desde que chegou ao comando de Goiânia, substituindo Iris Rezende, que realizava governo dos mais competentes e bem-avaliados, Paulo Garcia não tem senão superado as melhores expectativas. Os que o conheciam como médico competentíssimo, homem sério e militante do PT comprometido com as melhores causas populares, sabiam de sua devoção à causa pública e de seu absoluta correção pessoal. A boa nova é que Goiânia tem prefeito as 24 horas do dia, os sete dias da semana, em todos os bairros, em todos os setores da administração municipal, em contato direto com a população, de cara limpa e peito aberto.

 

Paulo Garcia é a grande decepção da política goiana para os que esperavam um governante de gabinete, um administrador distante do povo e alheio aos problemas de uma cidade que cresce de forma impressionante e já apresenta as questões urbanas e sociais típicas de uma metrópole. Ele é a negação do tecnocrata e do demagogo, não fazendo concessões à política rasa ou ao fisiologismo.

 

O prefeito de Goiânia é uma das melhores revelações da vida pública de Goiás nas últimas décadas, formando ao lado dos prefeitos Antônio Gomide (Anápolis) e João Alfredo (Buriti Alegre), o trio de administradores  municipais que tem angariado o respeito e a admiração dos goianos pelo estilo petista de governar.

Em Goiânia, por exemplo, a saúde, problema agudo no restante do Estado, tem experimentado saltos qualitativos, mercê de soluções rápidas e eficientes para as demandas diárias da população atendida na rede municipal.  Paulo Garcia irá inaugurar neste inicio de ano a Maternidade da Mulher, uma contribuição importante para a melhora do nível do atendimento de saúde no Município, agregando mais leitos, mais profissionais e muito mais qualidade na atenção às gestantes.

 

Merece destaque o "Projeto Macambira Anicuns", no valor de R$ 210 milhões para a recuperação de todos os mananciais da capital, dando especial atenção à questão do meio-ambiente e da preservação das águas.

 

Agregamos a isso o Parque Mutirama, o maior parque linear do país, um primor em sua categoria, consolidando a invejável posição ocupada por nossa capital como uma das cidades mais verdes da América Latina.  Na habitação, o maior programa habitacional do Estado, com a entrega freqüente de habitações populares de excelente nível e baixo custo, além de um esforço impressionante de melhora da malha asfáltica, com mais de 40 bairros a serem beneficiados em 2012, depois de dezenas de outros foram completamente atendidos no ano passado. Mas, para se saber à quantas anda o governo petista de Goiânia, para se ver como trabalha a equipe competente do governo Paulo Garcia, basta sair às ruas da capital dos goianos. Só isso. Goiânia pulsa seu desenvolvimento evidente, dá sinais vitais de progresso, vive no presente o futuro destinado somente às cidades predestinadas. E Goiânia é uma delas, sim senhores.

 

Em Goiânia o PT governa. O prefeito chama-se Paulo Garcia. É um médico humanista. Sempre foi um militante das lutas democráticas e das causas sociais. Existe uma simbiose perfeita, uma identificação total entre ele e a cidade, seu trabalho e a expectativa da população. Trata-se de um administrador competente, um goiano apaixonado por sua terra, um petista de primeira hora e um prefeito bom de serviço.

 

(*) Delúbio Soares é professor

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Ministério da Saúde envia kits com remédios para regiões atingidas pelas chuvas

 A presidenta Dilma Rousseff passou o dia acompanhando a situação dos estados atingidos por fortes chuvas e enchentes e determinou o envio imediato de duas toneladas de medicamentos para Minas Gerais e outras seis toneladas nas próximas horas. As informações são do porta-voz da Presidência da República, Rodrigo Baena.

Ele destacou que a presidenta está em frequente contato telefônico com o governador de Minas Gerais, Antonio Anastasia, e que os governadores do Rio de Janeiro, Sergio Cabral, e do Espírito Santo, Renato Casagrande, também deverão conversar com a presidenta.

Disse, ainda, que o Centro de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) está acompanhando sistematicamente os municípios mais atingidos pelas chuvas e que a Defesa Civil do Ministério da Integração Nacional está em coordenação completa com os órgãos estaduais.

Batalhão de Engenharia – Mais cedo, em reunião da presidenta Dilma com o ministro da Defesa, ficou acertado que o Batalhão de Engenharia do Exército está de prontidão para atuar no resgate de vítimas e na liberação de acesso às localidades mais atingidas.

A atuação do Batalhão será focada na abertura de rodovias, além da reparação de pontes e instalação de pontes móveis.

Clique aqui e confira a situação das rodovias afetadas pelas chuvas.



Cracolândia: Não temos o direito de agir como bichos

Sei que estou comprando uma briga, e o faço em nome pessoal, sem sequer conversar sobre o assunto com o titular deste blog.
Porque jornalista que só escreve o que o chefe manda, é escriba, não jornalista.
Tão escandalizante quanto as declarações do sr. Dr. Laco, sem cedilha, chefe de política anti-drogas (?) do Governo paulista, de que usará “dor e sofrimento” como forma de levar os viciados em crack a buscarem tratamento, tão escandalizante quando a polícia paulista estar, esta tarde, atirando bombas contra os zumbis drogados que tentam voltar à Cracolândia é a falta de reação da “inteligência” paulistana e brasileira a este espetáculo dantesco.
Nós, que temos 50 anos, que convivemos na juventude  com a generalização da droga, que podíamos ou podemos ter um filho ou uma filha ali, doentes e consumidos por uma situação assim, estamos assistindo silentes a este espetáculo terrível.
Segundo a Folha, diz a própria PM que “havia, na cracolândia da rua Helvétia, 60 crianças e 20 grávidas”.
É a eles, inclusive, que queremos impingir “dor e sofrimentos”, além de bombas?
Não vemos a OAB, o Sindicato dos Médicos, ninguém levantando a voz contra o fato de, segundo os próprios jornais, a dispersão dos viciados da Cracolândia estar sendo feita essencialmente com porretes – e digo que, aí, os policiais são até os menos culpados, porque eles próprios sabem que isso é uma pantomima – e não com assistência médica e social.
Os viciados da cracolândia podem agir como bichos irracionais, porque estão corroídos por uma dependência que lhes tira a razão e a ponderação. Nós é que não temos o direito de agir como bichos.
Muito menos se essa ação espalhafatosa é puro marketing, destinada a cenas no Jornal Nacional que produzam imagem de um “combate à droga”  que é, antes, promoção da imagem da “autoridade” do que um ataque real ao problema.
Uma sociedade à qual falta a compaixão, à qual o medo de dizer que aquilo que fere a dignidade humana jamais pode ser feito por ninguém, mas muito menos pelo Estado, que a todos nos representa está mais doente do que aqueles pobres drogados.
Porque nós estamos lúcidos e sabemos discernir o certo do errado.
Ou não sabemos mais? Ou não somos mais viciados em  amar o próximo?

pinçado do Tijolaço

Enchentes: Prioridade é investir em prevenção


Foto
MIN. FERNANDO BEZERRA
O ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, voltou a defender o trabalho na pasta e negou favorecimento a projetos de Pernambuco, seu Estado natal. Ele afirmou ainda que a orientação da presidente Dilma Rousseff é aumentar a prevenção na Defesa Civil. 

O ministro disse ter empenhado R$ 260 milhões no ano passado para obras de prevenção.

 "A preocupação maior da presidente Dilma é no sentido de virar o jogo na política nacional de Defesa Civil e podermos investir mais em prevenção e cada vez menos em reconstrução. Essa é uma orientação da presidente", disse Bezerra 


Aniversário do nosso primeiro contato

Hoje, é dia de comemorarmos o nosso aniversário de namoro. Agradeço a Deus, por esse presente tão valioso, que é você. O encanto dos cupidos, cai sobre nós, como chuva de prata, fazendo do nosso relacionamento, uma união completa e feliz. Meus dias, seriam diferentes sem você, talvez não tivesse tanto brilho. Obrigado pela alegria que envolve o meu coração. Você, é uma pessoa inteligente, me deixa satisfeito , porque juntos, a cada segundo, desvendamos o mistério mágico do amor. Que os querubins, embalem os nossos abraços e beijos, com o acorde de suas trombetas. Feliz aniversário de namoro.

Pig: Uma enchente de mentiras e omissões

Jornal Nacional na Globo mente sobre atuação do Ministério da Integração Nacional e omite investigação da PF sobre suspeitas de roubalheiras praticadas pela Fundação Roberto Marinho no âmbito do Ministério do Turismo. Veja a verdade abaixo e tire suas conclusões:

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

NOTA DE ESCLARECIMENTO 002/2012

Brasília, 05 de janeiro de 2012

Diante das informações veiculadas na imprensa nesta quinta-feira (05/1), o Ministério da Integração Nacional esclarece:

Recursos para 2012

Não é correto afirmar que o Estado de Pernambuco será privilegiado no orçamento de 2012 com a maior verba contra enchentes. É um duplo equívoco:

1-) O poder executivo encaminha anualmente, no mês de agosto, ao Congresso Nacional a proposta de lei orçamentária ao ano seguinte. Cabe ao Congresso, por disposição constitucional, apreciar, propor emendas e votar a lei orçamentária para encaminhá-la à sanção presidencial.

Em 2011, a proposta encaminhada pelo Executivo para o orçamento de 2012 destinou R$ 67,6 mi para o programa de Gestão de Riscos e Resposta a Desastres. O Congresso, no uso de suas prerrogativas constitucionais, emendou o orçamento do programa em mais de R$ 634 milhões, por meio de emendas individuais e coletivas (de bancada e comissões).

A bancada de Pernambuco destinou R$ 70,6 milhões para ações do programa no Estado. Outras bancadas também promoveram iniciativas semelhantes, algumas com dotações ainda maiores do que de Pernambuco, como a de Goiás, com R$ 78,5 milhões, e Rio de Janeiro, com R$ 72,7 milhões. Além de, por exemplo, Espírito Santo, com R$ 33,9 milhões; Santa Catarina, com R$ 30,5 milhões; Minas Gerais, com R$ 27,7 milhões, e São Paulo, com R$ 20,4 milhões.

2-) O outro equívoco reside no fato de que os recursos não são específicos para o controle de enchentes, mas também para diversas outras ações preventivas de desastres, como erosão marinha e contenção de encostas.

MP 522 não se restringe ao Sul e Sudeste

Diferente do que foi noticiado, a MP 522, de 12 de janeiro de 2011, apesar de motivada pelos eventos ocorridos nas regiões Sul e Sudeste, não limita a aplicação dos recursos a estas, tendo abrangência nacional.

Além disso, as ações que podem ser financiadas pela programação orçamentária da referida MP são definidas pela descrição constante no cadastro de ações da Secretaria de Orçamento Federal, que, para ação de Apoio a Obras Preventivas de Desastres, não especifica restrições quanto à distribuição geográfica da aplicação dos recursos.

Assim, a partir da autorização orçamentária, neste caso a MP 522, a utilização dos recursos passa a ser pautada pela apresentação de projetos pelos estados e municípios e análise técnica feita pela equipe da Secretaria Nacional de Defesa Civil, que, entre outros itens, analisa a adequação do projeto à descrição da ação, qual seja:

“Apoiar a realização de ações de caráter preventivo destinados a reduzir a ocorrência e a intensidade dos desastres com ações estruturais e não estruturais. Essas medidas referem-se ao planejamento da ocupação do espaço geográfico e à execução de obras e serviços, principalmente relacionados com intervenções em áreas de risco, tais como, aquisição e instalação de equipamentos, infraestrutura urbana e rural; estabilização de encostas, contenção de erosões, relocação de famílias de áreas de risco, prestação de serviços essenciais, proteção do patrimônio público e demais ações que visem diminuir a vulnerabilidade da população aos desastres, em complementação à atuação municipal e estadual”.

Eficiência na utilização de recursos em prevenção

É errado dizer que houve desperdício de recursos em prevenção disponibilizados ao Ministério da Integração Nacional. Matéria publicada nesta quinta-feira (05/1) comete equívoco na matemática ao incluir os valores da Medida Provisória 553 entre aqueles destinados à pasta. Soma ainda os recursos destinados ao Ministério das Cidades, totalizando R$ 2,75 bilhões.

Cabe ressaltar que os recursos da MP 553 não podem ser considerados no orçamento de 2011, pois a mesma foi publicada em 22 de dezembro de 2011, para ser executada em 2012, conforme atesta a publicação do decreto de reabertura de créditos da mencionada MP nesta quinta-feira (05 de janeiro de 2012).

Em relação aos demais recursos do Ministério da Integração Nacional na área de prevenção, ressalta-se que:

* Praticamente a totalidade dos recursos consignados nas MPs 522 e 537 (97%) foram empenhados durante o exercício de 2011.

* Em relação aos recursos consignados na LOA 2011, deve-se distinguir aqueles provenientes de emendas parlamentares dos previstos no PLOA encaminhado pelo Poder Executivo ao Congresso Nacional. No primeiro caso, a liberação dos recursos depende de negociação de parlamentares com a Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República. No segundo caso, os recursos previstos no projeto de lei, a execução foi de 83%.

Benefício para Pernambuco

É equivocado afirmar que o Ministério da Integração Nacional privilegia o Estado de Pernambuco no repasse de recursos da Secretaria Nacional de Defesa Civil. Os números da execução orçamentária e financeira da pasta em 2011 mostram que o maior volume de recursos foi para o Rio de Janeiro, que teve empenhados R$ 180 milhões e pagos R$ 148 milhões. Pernambuco, que segundo reportagens publicadas na imprensa estaria sendo beneficiado com 90%, recebeu na verdade R$ 66 milhões (13,7%).