Brado retumbante

[...] Minisérie imbecil e mentirosa


É incrível. Realmente é um espanto a gigantesca capacidade intelectual dos 5 gênios de meia pataca que escreveram a mais nova excrescência global, a pretensiosa, venal, recalcada e imbecil minisérie "Brado Retumbante'. Como bem protestou no Correio Braziliense o competente Severino Francisco, o nome correto, mais adequado para a asnice é "Tolice Retumbante". 

O trabalho é tão canalha que não tem coragem de mexer com o judiciário nem com o executivo, [mídia] muito menos com as Forças Armadas, apenas cm o Legislativo e com Brasilia. Como se no Rio de Janeiro também não tivessse gente ruim e corrupção. Francamente. É preciso que se respeite a Instituição Poder Legislativo, o Senado e a Câmara Federal. 

Queria ver estes 5 gaiatos cantar de galo na época da ditadura. 

Igualmente estes imbecis precisam parar de insultar Brasilia e seus moradores.

Vicente Limongi Netto 
brasilia-df - DF 

Assassinatos seletivos

Isto serve para provocar a guerra
Esta circulando pelos blogs e redes sociais trecho de um programa de TV paga [Manhattan Conection, ver vídeo acima] em que um dos comentaristas, Sr. Caio Blinder, apóia o “assassinato” de cientistas que participam do “programa de enriquecimento de urânio do Estado Terrorista iraniano”. Argumenta que é “preciso matar gente agora” para evitar mais mortes do futuro, além do que, acrescenta, “você intimida outros cientistas”.
O tema já foi intensamente debatido nos EUA, em 2007, quando o professor de direito Glenn Reynolds criticou o presidente Bush por não fazer o suficiente para parar o programa nuclear iraniano (vejam só Bush acusado de ser soft demais!) e, em seguida, defendeu que os EUA deveriam assassinar líderes religiosos e cientistas nucleares iranianos com o objetivo de intimidar o governo do Irã. Portanto, se nos EUA a justificativa para esse tipo de crime não é algo incomum, no Brasil — salvo engano meu — é a primeira vez que aparece publicamente nos meios de comunicação e por isso julgo necessário tecer algumas considerações.
No dia 11 de janeiro de 2012, Ahmadi Roshan, engenheiro químico da usina de enriquecimento de urânio de Natanz, foi assassinado nas ruas de Teerã após explosão de uma bomba em seu carro. É mais um de uma série de acontecimentos similares. Em dezembro de 2011, sete pessoas morreram em uma explosão em Yazd. Em 28 de novembro, uma bomba explodiu nas instalações nucleares em Isfahan. Em 12 de novembro, 17 pessoas foram mortas por uma explosão perto de Teerã. Em 29 de novembro de 2010, o cientista Shahriari foi morto da mesma forma como Roshan, com uma bomba plantada em seu carro. Em todos os casos as autoridades dos EUA e de Israel negaram veementemente qualquer envolvimento.
Mas qual é o problema? De forma declarada ou encoberta tanto EUA, como Israel, sempre adotaram a tática do assassinato seletivo. Desde 11 de setembro, o governo dos EUA tem realizado operações similares (“assassinatos seletivos”) mesmo fora dos campos de batalha do Afeganistão e do Iraque, como no Iêmen, Paquistão, Somália, Síria e possivelmente em outros lugares, causando a morte de mais de 2 mil supostos terroristas e de incontáveis vitimas civis. A justificativa está fundamentada numa autorização legal, aprovada na Câmara e no Senado, atribuindo ao Presidente o poder para adotar as medidas que julgue necessárias para impedir ou prevenir atos de terrorismo internacional contra os Estados Unidos.
É importante notar que até pouco tempo atrás a justificativa para assassinar civis pressupunha a participação direta desses nas hostilidades. Quando se diz que um assassinato seletivo é “necessário” entende-se que matar era a única maneira de evitar um ataque iminente. Mas no caso dos cientistas é praticamente impossível afirmar que matá-los era necessário para impedir o Irã de lançar um ataque nuclear iminente contra Israel ou qualquer outro país. A não ser que haja uma nova doutrina em formação: “assassinato seletivo preventivo”.
Voltando ao porta-voz brasileiro dos fundamentalistas norte-americanos, o Sr. Blinder, que é uma pessoa bem informada, sabe que além da quantidade e qualidade de urânio ou plutônio, a produção de armas nucleares também requer os meios para levá-las ao seu destino (mísseis e ogivas). Portanto, é um projeto que envolve grande quantidade de cientistas, engenheiros e operadores. Levando à extremidade lógica o argumento dos fundamentalistas, será preciso assassinar mais algumas centenas ou mesmo milhares de pessoas. Claro, com o nobre objetivo de evitar mais mortes! Aliás, 90% das mortes de norte-americanos no mundo ocorrem devido à utilização de armas e munições produzidas no próprio EUA.
Portanto, somos tentados a concluir que os responsáveis pela indústria bélica (armas leves) nos EUA deveriam ser assassinados, pois evitaria a morte de milhares de norte-americanos? A ser levada a sério essa proposta (assassinato de cientistas), não é improvável que os congressos científicos internacionais acabem se convertendo em um verdadeiro festival de tiroteios e bombas.
Aliás, o suposto efeito da intimidação, pressuposto dessas ações, está gerando um efeito oposto. Cerca de 1.300 estudantes universitários iranianos pediram para mudar as suas áreas de estudo para o campo das ciências nucleares após o assassinato. Veja só Sr Blinder! Será preciso eliminar esses estudantes também porque um dia eles serão cúmplices do projeto nuclear iraniano!
Dentro da mesma linha de raciocínio o proprietário do Atlanta Jewish Times, Andrew Adler, pediu desculpas na semana passada depois de sugerir que o assassinato do presidente Obama era uma opção que deveria ser considerada pelo governo israelense, conforme relatado pelo Huffington Post. De acordo com Adler, Israel tem apenas três opções disponíveis para se manter seguro: 1. atacar Hezbollah e o Hamas, 2. destruir as instalações nucleares do Irã; 3. assassinar Obama!
Estranhamente o “assassinato seletivo” ocorreu três dias após a afirmação do secretario de Defesa dos EUA de que era improvável que os iranianos estivessem tentando desenvolver uma arma nuclear e no momento em que governo iraniano reiniciava as negociações com o grupo (P5 +1) para autorizar a realização de uma visita de delegados da Agência Internacional de Energia Atômica em seu pais.
Fica claro que o objetivo do assassinato dos cientistas é provocar uma forte reação da linha dura iraniana justificando, dessa forma, os famosos ataques preventivos. De acordo com reportagem na Foreign Policy, que teve acesso a memorandos elaborados pelo governo Bush, a Mossad usa as credenciais da CIA para recrutar membros da organização Jundallah (considerada terrorista pelo governo dos EUA) para lançar ataques contra o Irã. Como notou o analista internacional, Pierre Sprey, vivemos um daqueles raros e perigosos momentos da história, quando o “Big Oil” e os israelenses estão pressionando a Casa Branca na mesma direção. A última vez que isso aconteceu resultou na invasão do Iraque.
(*) Professor de Relações Internacionais da PUC (SP) e do Programa de Pós-Graduação San Tiago Dantas (Unesp, Unicamp e PUC-SP).


Bolinha de Queijo

Ingredientes

1/2 litro de leite
1 colher (sopa) de manteiga  
1 colher (café) de sal
1/2 xícara (chá) de parmesão ralado 
1 xícara (chá) de farinha de trigo
1/2 colher (sopa) de amido de milho
100 gr de Mussarela em cubos médios
quanto baste de farinha de rosca
quanto baste de clara de ovo batidas 

Bolinha de Queijo

Modo de preparo

Ferva o leite. Junte a manteiga, o sal e o queijo. Depois de misturados, acrescente a farinha e o amido de milho. Cozinhe até formar uma massa consistente (mexendo). Retire do fogo e deixe esfriar. Forme as bolinhas, recheando cada uma com um pedaço pequeno de mussarela. Tome o cuidado de fechar bem as bolinhas para que o queijo não escape, evitando assim, que as bolinhas estourem. Passe-as primeiro pela farinha de rosca, depois por claras batidas e, por último, passe novamente na farinha de rosca. Frite em abundante óleo quente.


Bolinha de Queijo

Ingredientes

1/2 litro de leite
1 colher (sopa) de manteiga  
1 colher (café) de sal
1/2 xícara (chá) de parmesão ralado 
1 xícara (chá) de farinha de trigo
1/2 colher (sopa) de amido de milho
100 gr de Mussarela em cubos médios
quanto baste de farinha de rosca
quanto baste de clara de ovo batidas 

Bolinha de Queijo

Modo de preparo

Ferva o leite. Junte a manteiga, o sal e o queijo. Depois de misturados, acrescente a farinha e o amido de milho. Cozinhe até formar uma massa consistente (mexendo). Retire do fogo e deixe esfriar. Forme as bolinhas, recheando cada uma com um pedaço pequeno de mussarela. Tome o cuidado de fechar bem as bolinhas para que o queijo não escape, evitando assim, que as bolinhas estourem. Passe-as primeiro pela farinha de rosca, depois por claras batidas e, por último, passe novamente na farinha de rosca. Frite em abundante óleo quente.


O amor é lindo



O amor é lindo

Coluna publicada no jornal Folha de S. Paulo do dia 21.01.2012.

Coloque um monte de jovens -homens e mulheres- com pouca roupa, jogos e brincadeiras que propiciem tensão e esfrega-esfrega, menos camas do que participantes (esta eu achei incrível!), muita bebida, diversão suficiente para descontrair, intrigas para algum suspense e você tem o "BBB". Acrescente uma busca e seleção de personagens em escala nacional com promoção de mídia, todos com perfil para o enredo ter o mix mais picante e consegue-se a garantia de boa audiência, um pornô palatável, pois os que gostam se deliciam e os que desprezam passam longe e não criam confusão.

Até que das redes sociais ouvimos um grito de protesto. Este, agora, seguido por várias instituições que exigem apuração e questionam os procedimentos no programa. Duas novidades importantes: as redes sociais fizeram diferença e a questão da violência contra a mulher entrou na pauta!

A falta de intimidade, as dificuldades nos relacionamentos ditadas pela competitividade, o estresse, o cotidiano das cidades, a ruptura de laços familiares, tudo colaborou para uma enorme vontade de pertencer, saber mais (de longe) sobre o outro. Acrescente a curiosidade gerada por este mundo novo, fruto das mudanças dos anos 60, e dá para entender o surgimento do "An American Family", no ano de 1973, que precedeu as variações que hoje temos. Falou-se então de divórcio e homossexualidade.

O desejo por mais adrenalina, a exploração cada vez maior da sexualidade, o prazer sádico, as alternativas pobres de entretenimento, somadas à contínua tensão deste mundo globalizado, onde cada vez mais cada um é mais por si e sozinho, levaram ao que temos hoje.

Não teríamos coisas mais interessantes do que estarmos aqui discutindo esse programa? Creio que sim. Mas o suposto estupro -negado pelos participantes do "BBB", assim como foi ignorada pelos editores a vulnerabilidade da moça alcoolizada-, além de desencadear uma discussão sobre a adequação e a ética dos responsáveis pelo "BBB", trouxe visibilidade a uma forma de violência pouco denunciada e que defendo revisão.

Há meses, apresentei um projeto de lei ao Senado que recria o tipo penal do "atentado violento ao pudor". Isso porque depois de uma mudança de lei, em 2009, passou-se a considerar também como estupro atos libidinosos.

As condenações por tais atos diminuíram em virtude de os juízes ficarem constrangidos em dar penas tão severas por ato que consideram não tão grave quanto o estupro. O novo projeto mantém a pena de reclusão de seis a dez anos, em caso de estupro, e pena de dois a seis anos de reclusão, quando ocorrer o atentado violento ao pudor.

O amor é lindo, como disse Pedro Bial olhando a movimentação debaixo do edredom. Mas passa longe do "BBB".

Foto: Elisabete Alves (19.02.11)




:: Aquele beijo
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Oi...Sou Jesus!.

Paulo Roberto Gaefke deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Oi...Sou Jesus!":

O texto que está no Belo seu site em:
http://blogdobriguilino.blogspot.com/2010/08/oisou-jesus.html
Na verdade chama-se Carta do Anjo da Guarda e está no meu site, com o texto original em:
http://www.meuanjo.com.br/carta-de-seu-anjo-da-guarda/
Solicito pois a gentileza da inserção dos devidos créditos de autoria e agradeço a honra de estar em tão belo espaço.

E em muitos sites pela Internet com os devidos créditos, como pode ver abaixo:
Veja:
http://pensador.uol.com.br/frase/MjYxMzI0/
http://simplesassim-marcia.blogspot.com/2010/11/carta-de-seu-anjo-da-guarda.html

____________________
Paulo Roberto Gaefke
www.meuanjo.com.br
"Ao menos uma vez por mês, pratique o vegetarianismo, para nutrir seu coração de compaixão." 


Democracia

por Laguardia 

Num governo de ratazanas, que roubam o dinheiro do povo, apoiado por um Congresso infestado de ratazanas, a única tática de nos livrarmos desta praga é matando uma ratazana por dia.

Nossa luta contra a corrupção não tem fim. Deixamos escapar o rei dos ratos, Luiz Inácio Lula da Silva e diversos outros ratos, como Fernando Pimentel.

Dilma está comprometida até o pescoço com todos os ratos do poder. Podemos dizer que ela é a mãe de todos os ratos e Lula é o pai. 
Para mim vale a frase de Voltaire...