Defesas contra a depressão


As estatísticas mostram que um número significativo de pessoas sofre de depressão. E as vítimas são cada vez mais jovens, afirmam os especialistas. 

Sofrer de depressão é muito mais do que se sentir triste por causa de algum problema. É não encontrar mais prazer em nada, não conseguir tomar decisões, perder a esperança e se tornar descrente de tudo. 

"Não haverá um amanhã" é a tônica de muitos depressivos, o que leva 15% deles a se suicidarem. 

Enquanto a ciência trabalha para identificar as causas deste terrível mal, os que sofrem de depressão podem fazer algo para fortalecer a própria resistência. 

Conheça algumas regras de comportamento que podem funcionar como um escudo contra a depressão. Aqui

Escudos contra a depressão

 As estatísticas mostram que um número significativo de pessoas sofre de depressão. E as vítimas são cada vez mais jovens, afirmam os especialistas. 

Sofrer de depressão é muito mais do que se sentir triste por causa de algum problema. É não encontrar mais prazer em nada, não conseguir tomar decisões, perder a esperança e se tornar descrente de tudo. 

"Não haverá um amanhã" é a tônica de muitos depressivos, o que leva 15% deles a se suicidarem. 

Enquanto a ciência trabalha para identificar as causas deste terrível mal, os que sofrem de depressão podem fazer algo para fortalecer a própria resistência. 

São algumas regras de comportamento que podem funcionar como um escudo contra a depressão. 

1ª- tenha pensamentos otimistas. Ninguém nasce pessimista. Pensar de forma negativa é alguma coisa que se aprende e que pode ser esquecida. Por isso, quando alguma coisa sair errada, não se ache incompetente. Pense que é apenas um caso individual, que não deve ser generalizado. Reconheça também que você não é o único responsável por tudo. Lembre que tudo passa e amanhã tudo estará melhor, quem sabe, daqui a pouco mude o panorama. Você já percebeu como a natureza se apresenta chorosa, o céu com nuvens pesadas e escuras, e logo mais o sol brilha forte, o calor chega, as poças de lama secam e tudo está belo outra vez? Assim também é a vida. 

2ª regra - tente relaxar mais - trabalhe, mas programe o seu dia para ter seus momentos de descontração. Não deixe de ler algo positivo, edificante. Ouça músicas que lhe acalmem o coração e os pensamentos. Saia para um passeio sem compromisso de ir a lugar algum. Dê uma volta na quadra. Vá até a praça olhar as crianças brincar. Deixe o sol lhe acariciar o rosto e o vento lhe desarrumar os cabelos. Vá para o jardim. Plante uma flor. Pode a roseira. Ajeite os galhos dos arbustos. Frequente o teatro, uma boa roda de amigos, a praia e o campo, diversificando sempre, para não criar monotonia. Afeiçoe-se a um trabalho no bem, auxiliando uma instituição, contribuindo e sentindo-se útil, responsável. 

3ª- procure apoio social - quem sofre de depressão, tem a tendência a se fechar e a resolver tudo sozinho. Por isso, converse com alguém que você confie. Alguém que seja capaz de avaliar seus problemas e ajudar você a resolvê-los. Pode ser um amigo especial, um irmão de crença, um grupo de auto-ajuda. Por vezes, o depressivo acha difícil até de pensar em deixar suas quatro paredes. Entretanto, o esforço vale a pena. Visite um templo religioso e confie-se a um diálogo fraterno. Ou, então, procure um profissional especializado para falar, desabafar e receber sugestões para levantar a sua auto-estima. *** 

Não se permita descer ao fundo do poço, nem cair até os últimos degraus da depressão. 

Se árvores floridas, pessoas felizes e risos lhe causam inveja e o incomodam, comece a exercitar, desde agora, as regras do escudo contra a depressão. 

A vida é preciosa demais para não ser vivida em totalidade. E vivê-la em totalidade é produzir coisas positivas, sentir-se feliz e fazer os outros felizes. 

É contribuir para o bem estar de alguém. É ser responsável por uma criatura, uma planta, um vaso de flor, um animal, uma tarefa qualquer. 

Afinal, todo o sentido da vida se resume no amor, pois todos fomos criados pelo amor de Deus.

Queridos Amigos!!

Todos fomos criados pelo amor de Deus, e por esse amor devemos compartilhar com o próximo para multiplicar essa bênção que recebemos. O amor que eu falo é do amor pela vida, é de amar cada criatura da natureza no seu jeito de ser, pois enquanto o amor continuar vivo em seu coração não haverá infelicidades...

Um forte abraço!!


Filé de tilápia com molho de laranja


Ingredientes
  • 2 xícaras de suco natural de laranja 
  • 2 pimentas vermelhas sem sementes
  • Sal, alho e casca de laranja ralada à gosto
  • 1 cubo de caldo de galinha
  • 2 envelopes de adoçante
  • 2 colheres [chá] de fécula de milho em 3 colheres de [sopa] dágua
  • 150 gramas de Cream Cracker
  • 6 filés de tilápia com 150 gramas cada

Mortalidade infantil no Nordeste teve queda de mais de 50% em 10 anos


A taxa de mortalidade total no país, que em 2000 era de 29,7‰, isto é, 29,7 óbitos de crianças menores de 1 ano para cada 1.000 nascidos vivos, teve uma redução de 47,6% na última década. Segundo novos números do Censo 2010 divulgados nesta sexta-feira (27) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a taxa de mortalidade infantil em 2010 foi de 15,6‰.
O declínio mais acentuado foi observado no Nordeste (58,6%) e o menor, no Sul (33,5%), região que já apresentava níveis relativamente baixos de mortalidade infantil.
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O alto índice da redução chama atenção e, de acordo com o IBGE, é explicado, em parte, pelo aumento do salário mínimo e a ampliação dos programas de transferência de renda, que ajudaram a ampliar a renda especialmente da parcela mais pobre da população. Isso acarretou em queda das desigualdades sociais e regionais, atuando em favor da diminuição da mortalidade infantil no país.
Apesar dos altos declínios, o Brasil ainda precisa reduzir ainda mais a taxa para se aproximar dos níveis de mortalidade infantil das regiões mais desenvolvidas do mundo, que fica em torno de 5 óbitos de crianças menores de 1 ano de idade para cada 1.000 nascidos vivos.

Voyeurismo animal

[...] via web

Tentar jogar Lula contra Dilma é pura perda de tempo

 Conversei com a presidente Dilma e o ex-presidente Lula antes e depois da grande festa de lançamento do documentário Pela Primeira Vez, de Ricardo Sutckert (sobre o qual já escrevi neste blog), que narra a despedida do primeiro presidente operário e a posse da primeira mulher presidente, na noite de quarta-feira, no Museu Nacional, em Brasília.

Os dois vieram juntos no mesmo carro, com mais de uma hora de atraso, mas não pareciam preocupados em chegar logo à sala superlotada onde foi exibido o filme, o primeiro produzido no Brasil em 3D. Pararam várias vezes no caminho para conversar e tirar fotos.

Depois de um longo almoço no Palácio da Alvorada, que foi até o final da tarde, do qual participaram os ministros Aloizio Mercadante e Gilberto Carvalho, amigos de ambos, Dilma e Lula chegaram sorridentes e tranquilos ao lançamento do filme de Stuckinha, como é chamado, enquanto o Congresso Nacional fervia com o início da CPI do Cachoeira e a votação do Código Florestal.

São dois mundos diferentes e eles sabem que seus papéis hoje são diferentes: o político, que agita os parlamentares e líderes partidários, caso de Lula, e o econômico, que ocupa a maior parte do tempo de Dilma, mais voltada para a administração do País.

Acima de tudo, porém, à parte os acidentes de percurso do dia a dia da política, o que os une é um projeto político comum e uma profunda admiração mútua, uma identidade de alma que se manifesta na continuidade do governo do PT, que está completando dez anos de Palácio do Planalto.

Emocionado com as cenas do filme que mostram o dia da vitória dos dois, Lula se empolga e fala para Dilma que se o partido não fizer nenhuma grande besteira, o PT vai governar até 2020, quando o Brasil será um país completamente diferente. Animados, eles fazem planos para o futuro.

Lula fica com lágrimas nos olhos quando lhe pergunto qual foi a cena do filme que mais o emocionou. Na verdade, foram duas cenas: o momento em que passa a faixa presidencial para Dilma, "um símbolo da nossa vitória", e a sua conversa com José Alencar no hospital, quando voltou a São Paulo logo após transmitir o cargo, em que os dois fizeram um balanço dos oito anos de governo.

Numa sala reservada, onde encontraram ministros de Dilma e ex-ministros e colaboradores do governo Lula, a presidente e o ex-presidente lembraram- se do seu encontro no Palácio da Alvorada, logo após o anúncio da vitória, em outubro de 2010.

Ainda não tinha caído a ficha da presidente eleita, como ela lembra, com bom humor, porque nunca antes (como Lula costuma dizer), havia sequer sonhado com este cargo."Este plano era teu, não meu...".

Lula brinca ao contar que Dilma foi a última a saber que ela era sua candidata na sucessão. Ao longo de muito tempo, o então presidente foi costurando a candidatura de Dilma meio na surdina, sem falar com a própria, para evitar qualquer disputa interna no partido e temer que ela não gostasse da ideia.

Desde meados de 2005, ainda no primeiro mandato, quando Lula me falou pela primeira vez no nome de Dilma, que tinha assumido pouco tempo antes a chefia da Casa Civil, Lula demonstrava com palavras, olhares e gestos quem seria a sua indicada para disputar a sucessão.

É assim que eles se entendem até hoje e, por isso, perdem seu tempo os que todos os dias tentam jogar um contra o outro _ a última esperança de largos setores da imprensa e da minguada oposição para conter a hegemonia petista.

Talvez não saibam os que defendem o governo Dilma para desconstruir o governo Lula que o ex-presidente e sua sucessora fizeram um trato para evitar intrigas. No comecinho do governo, eles combinaram que conversariam pessoalmente a cada 15 dias, fora os frequentes telefonemas entre Brasília e São Bernardo do Campo.

Ainda na última sexta-feira, os dois conversaram longamente na sede da Presidência da República em São Paulo, e assim não fazia muito sentido a questão levantada pelos repórteres perguntando se a conversa do almoço tinha servido para eles "acertarem os ponteiros", como se eles estivessem em conflito.

Depois de três meses sem vir a Brasília, em função do tratamento do câncer na laringe, Lula mostrou que continua afiado ao enfrentar a selva de câmeras e microfones que seguiram os dois até suas cadeiras reservadas na sala de projeção, lembrando a chegada de algum ídolo de rock.

"Nosso relógio é suíço. Jamais ele vai ter de atrasar ou adiantar. Nunca temos de acertar os ponteiros", respondeu Lula, segundo os jornais desta quinta-feira, já que eu não consegui ouvir nada no meio da confusão.

A confiança de Dilma em Lula e vice-versa é tanta que nem mesmo as diferentes posturas de cada um diante do comportamento da imprensa _ a presidente procurando ser mais conciliadora, e o ex-presidente sempre mais crítico sobre o que é publicado _ será capaz de criar atrito entre eles.

O ambiente estava tão bom que até resolvi fazer uma brincadeira com a presidente Dilma, que há muito tempo não via tão à vontade:

_ A tua aprovação nas pesquisas já está ficando maior do que a minha na família...

_ Por quê? Teu ibope anda tão baixo assim em casa?

Aparentemente de personalidades tão diferentes, os dois têm alguns hábitos comuns, como reparei ao me despedir: eles pegam nas mãos do interlocutor, perguntam da família e mandam lembranças para todos. A vida, afinal, não é feita só de política e economia. No caso desses dois, as pessoas são mais importantes.

Blog do Charles Bakalarczyk: O naufrágio do “racismo cordial”

Blog do Charles Bakalarczyk: O naufrágio do “racismo cordial”: A terceira derrota de Ali Kamel: 10 x 0!   por   Rodrigo Vianna O Ali Kamel, diretor da Globo, levou uma sova no STF.   Por 10 x...