Nem tudo é fácil


É difícil fazer alguém feliz, assim como é fácil fazer triste. 
É difícil dizer eu te amo, assim como é fácil não dizer nada
É difícil valorizar um amor, assim como é fácil perdê-lo para sempre.
É difícil agradecer pelo dia de hoje, assim como é fácil viver mais um dia. 
É difícil enxergar o que a vida traz de bom, assim como é fácil fechar os olhos e atravessar a rua. 
É difícil se convencer de que se é feliz, assim como é fácil achar que sempre falta algo. 
É difícil fazer alguém sorrir, assim como é fácil fazer chorar. 
É difícil colocar-se no lugar de alguém, assim como é fácil olhar para o próprio umbigo. 
Se você errou, peça desculpas... 
É difícil pedir perdão? Mas quem disse que é fácil ser perdoado? 
Se alguém errou com você, perdoa-o... 
É difícil perdoar? Mas quem disse que é fácil se arrepender? 
Se você sente algo, diga... 
É difícil se abrir? Mas quem disse que é fácil encontrar alguém que queira escutar? 
Se alguém reclama de você, ouça... 
É difícil ouvir certas coisas? Mas quem disse que é fácil ouvir você?
Se alguém te ama, ame-o...
É difícil entregar-se? Mas quem disse que é fácil ser feliz? 
Nem tudo é fácil na vida...Mas, com certeza, nada é impossível 
Precisamos acreditar, ter fé e lutar para que não apenas sonhemos, Mas também tornemos todos esses desejos, realidade!!!
Cecília Meireles

Carta aos Médicos e aspirantes que hoje se revoltam


Por que SOMENTE AGORA, em que atingimos a marca insustentável de déficit de 168.424 médicos na atenção básica (sabem o que é isso? Atenção Primária em Saúde! Unidade de Saúde! Creio que muitos nunca sequer ouviram falar...ou, o que é muito pior, nunca quiseram ouvir falar... e digo isso por experiência própria!!) e que se faz necessário adoção de medidas EMERGENCIAIS para que a população brasileira tenha minimamente um diagnóstico decente, vocês resolveram protestar em defesa das condições estruturais do SUS???

Por que, nesses 23 anos (VINTE E TRÊS!!! Isso mesmo!!!) de existência do SUS, vocês não se juntaram à vocalização das demais categorias de saúde, em defesa desse sistema, público e universal, colocando seus poderosos lobbies políticos a serviço dos interesses da população?? Mas, ao contrário, permaneceram em defesa de uma prática privatista, mercantilizada, diretamente dependente do fracasso e do descrédito do SUS???

Por que, após 23 ANOS, muitas escolas médicas ainda NÃO PREPARAM os profissionais para atuar em um sistema que tem como foco a promoção da saúde; mas, ao contrário, junto com várias entidades de classe contribuem para a discriminação e desvalorização social dos colegas que fazem a escolha pela atuação generalista??? E ainda querem restringir o acesso da população aos serviços de outros profissionais da saúde???

Por que vocês precisam postar e compartilhar nas redes sociais fotos de ATENDIMENTO DOMICILIAR como se esses ambientes fossem consultórios não estruturados??? Desconhecem a existência dessa prática??

Por que seus representantes nunca se preocuparam em participar do CONTROLE SOCIAL , instâncias legítimas em que trabalhadores da saúde e população fiscalizam e contribuem para a gestão eficiente e idônea do sistemas em todos os níveis de gestão???

POR QUE SOMENTE AGORA??? HÁ 23 ANOS LUTAMOS POR UM SUS MELHOR E VOCÊS NÃO ESTIVERAM AO NOSSO LADO...

Aqueles profissionais que atuam no SUS e vivenciam seus problemas concretos, muitos deles em função de gestão institucional não qualificada ou não comprometida com os interesses públicos, estão à frente de uma luta que é legítima e tem meu apoio!!

Àqueles que nunca atuaram no SUS, nunca estiveram em defesa do sistema e não conhecem a realidade das condições de vida e saúde da população, sinto muito, mas SUA LUTA NÃO ME REPRESENTA E NEM AOS INTERESSES DA POPULAÇÃO BRASILEIRA!!!

Kátia Yumi Uchimura -Profissional de Saúde, trabalhadora do SUS e Militante em defesa do SUS há 23 anos

O que dizemos depois de uma transa

As Jovens— Ai, será que vou engravidar?

As Namoradeiras— Qual é o seu nome mesmo?

As Taradas— Por que parou? Parou por quê?

As traidoras— Você é bem melhor que meu marido!

As Donas-de-casa— Terminou? Posso fazer a janta?

As Exigentes— Isso é o melhor que você pode fazer?

As Ingratas— Só isso?

As Inseguras— E agora ? O que as minhas amigas vão pensar de mim?

As Mentirosas— Você é o primeiro que me faz sentir isso.

As Insaciáveis— As preliminares foram ótimas. Agora vamos fazer pra valer.

As Profissionais— São 50 reais.

A Sua— Pô, broxou de novo??????

by Regininha Cunha

mexeu com Evo mexeu comigo

O governo brasileiro expressa sua indignação e repúdio ao constrangimento imposto ao presidente Evo Morales por alguns países europeus, que impediram o sobrevoo do avião presidencial boliviano por seu espaço aéreo, depois de haver autorizado seu trânsito.
O noticiado pretexto dessa atitude inaceitável – a suposta presença de Edward Snowden no avião do Presidente –, além de fantasiosa, é grave desrespeito ao Direito e às práticas internacionais e às normas civilizadas de convivência entre as nações. Acarretou, o que é mais grave, risco de vida para o dirigente boliviano e seus colaboradores.
Causa surpresa e espanto que a postura de certos governos europeus tenha sido adotada ao mesmo momento em que alguns desses mesmos governos denunciavam a espionagem de seus funcionários por parte dos Estados Unidos, chegando a afirmar que essas ações comprometiam um futuro acordo comercial entre este país e a União Europeia.
O constrangimento ao presidente Morales atinge não só à Bolívia, mas a toda América Latina. Compromete o diálogo entre os dois continentes e possíveis negociações entre eles. Exige pronta explicação e correspondentes escusas por parte dos países envolvidos nesta provocação.
O governo brasileiro expressa sua mais ampla solidariedade ao presidente Evo Morales e encaminhará iniciativas em todas instâncias multilaterais, especialmente em nosso continente, para que situações como essa nunca mais se repitam.
Dilma Rousseff
Presidenta da República Federativa do Brasi

Tem galo querendo cantar no meu terreiro

a hora de acelerar mudanças é agora

Em meio a resistência de parlamentares e STF contra plebiscito, presidenta aproveita discurso em Salvador para ironizar quem menospreza capacidade do povo de opinar sobre transformações
por Rodrigo Gomes, RBA 
A presidenta da República, Dilma Rousseff, afirmou hoje (4) em Salvador que é preciso persistir para atender a todas as reivindicações da população brasileira, mesmo as que parecerem impossíveis. "Desejo que nós, juntos, sejamos capazes de estar à altura do desafio que temos pela frente. Porque nós temos uma oportunidade de transformar de forma acelerada o nosso país. É agora que nós temos de fazer. Por isso cada um de nós deve dar o melhor de si. E eu asseguro a vocês que eu não descansarei enquanto não puder atender a tudo aquilo que eu sei que é possível. Tenta e força, tenta e força e teima, e acaba conseguindo."
Hoje o vice-presidente da República, Michel Temer, do PMDB, afirmou que só será possível realizar o plebiscito sobre a reforma política em 2014, com mudanças válidas a partir das eleições de 2016. Inicialmente, o governo cogitava que a consulta popular fosse promovida em setembro, mas o Congresso tem imposto ritmo diferente, o presidente do Senado, Renan Calheiros (AL), do mesmo partido de Temer, afirma que resistências podem até mesmo levar a que não se realize a votação.
"Queríamos que se consultasse a população sobre o que ela queria", afirmou a presidenta, na primeira cerimônia pública depois do pronunciamento sobre as manifestações populares de junho, no último dia 21. "Como o Executivo não pode fazer, porque pela Constituição quem faz é o parlamento, encaminhamos uma sugestão ao Congresso pedindo que faça esse plebiscito. Para ouvir como as pessoas acham que devemos votar, como deve ser o financiamento, se o voto no Congresso deve ou não ser secreto, como se elegem os suplentes e como se farão as coligações."
Dilma ironizou os que consideram que a população não teria condições de opinar sobre os rumos da reforma política. Nas últimas semanas, líderes de alguns partidos e ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) têm dito que a população não deve ser consultada sobre questões técnicas, o que, supõe-se, seja o caso da reforma política. “Acredito na inteligência, na sagacidade e na esperteza do povo brasileiro. Suas escolhas sempre foram acertadas. Não sou daqueles que creem que o povo é incapaz de entender por que as perguntas são complicadas”, afirmou.
A presidenta destacou que as manifestações no Brasil são diferentes daquelas realizadas em outras partes do mundo, como a Primavera Árabe, em que o povo lutava contra ditaduras, ou como os indignados espanhóis e o Ocuppy Wall Street, nos Estados Unidos, que enfrentam a redução de direitos sociais em face da crise econômica iniciada em 2008. Dilma lembrou da última ditadura no Brasil (1964-1985), contra a qual ela mesma lutou, como um tempo em que não se ouvia a voz das ruas, mas que está superado.
“No Brasil é diferente. As ruas falaram por mais direitos. Essa presidenta ouviu a voz das ruas. Tanto porque ela é legítima nas reivindicações quanto porque temos democracia e é parte dela a luta por mais direitos”, avaliou.
A presidenta retomou a proposta de cinco pactos feita ao governadores no dia 26 de junho e reafirmou a necessidade de todos os governantes apoiarem a reforma política. A presidenta da República, Dilma Rousseff, afirmou hoje (4) em Salvador que é preciso persistir para atender a todas as reivindicações da população brasileira, mesmo as que parecerem impossíveis. "Desejo que nós, juntos, sejamos capazes de estar à altura do desafio que temos pela frente. Porque nós temos uma oportunidade de transformar de forma acelerada o nosso país. É agora que nós temos de fazer. Por isso cada um de nós deve dar o melhor de si. E eu asseguro a vocês que eu não descansarei enquanto não puder atender a tudo aquilo que eu sei que é possível. Tenta e força, tenta e força e teima, e acaba conseguindo."
Hoje o vice-presidente da República, Michel Temer, do PMDB, afirmou que só será possível realizar o plebiscito sobre a reforma política em 2014, com mudanças válidas a partir das eleições de 2016. Inicialmente, o governo cogitava que a consulta popular fosse promovida em setembro, mas o Congresso tem imposto ritmo diferente, o presidente do Senado, Renan Calheiros (AL), do mesmo partido de Temer, afirma que resistências podem até mesmo levar a que não se realize a votação.
"Queríamos que se consultasse a população sobre o que ela queria", afirmou a presidenta, na primeira cerimônia pública depois do pronunciamento sobre as manifestações populares de junho, no último dia 21. "Como o Executivo não pode fazer, porque pela Constituição quem faz é o parlamento, encaminhamos uma sugestão ao Congresso pedindo que faça esse plebiscito. Para ouvir como as pessoas acham que devemos votar, como deve ser o financiamento, se o voto no Congresso deve ou não ser secreto, como se elegem os suplentes e como se farão as coligações."
Dilma ironizou os que consideram que a população não teria condições de opinar sobre os rumos da reforma política. Nas últimas semanas, líderes de alguns partidos e ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) têm dito que a população não deve ser consultada sobre questões técnicas, o que, supõe-se, seja o caso da reforma política. “Acredito na inteligência, na sagacidade e na esperteza do povo brasileiro. Suas escolhas sempre foram acertadas. Não sou daqueles que creem que o povo é incapaz de entender por que as perguntas são complicadas”, afirmou.
A presidenta destacou que as manifestações no Brasil são diferentes daquelas realizadas em outras partes do mundo, como a Primavera Árabe, em que o povo lutava contra ditaduras, ou como os indignados espanhóis e o Ocuppy Wall Street, nos Estados Unidos, que enfrentam a redução de direitos sociais em face da crise econômica iniciada em 2008. Dilma lembrou da última ditadura no Brasil (1964-1985), contra a qual ela mesma lutou, como um tempo em que não se ouvia a voz das ruas, mas que está superado.
“No Brasil é diferente. As ruas falaram por mais direitos. Essa presidenta ouviu a voz das ruas. Tanto porque ela é legítima nas reivindicações quanto porque temos democracia e é parte dela a luta por mais direitos”, avaliou.
A presidenta retomou a proposta de cinco pactos feita ao governadores no dia 26 de junho e reafirmou a necessidade de todos os governantes apoiarem a reforma política. 

Eike Batista organiza manifestação na Bovespa

Eike Batista anunciou que lutará pelo fim da propriedade privada
BANCARROTA - Inconformado com a falta de investimentos púbicos em seus investimentos privados, o empresário Eike Batista anunciou que montará um acampamento em frente à Bovespa. "Da Copa, da Copa, da Copa eu abro mão. Eu quero é mais dinheiro pra subir a minha ação", bradava o ex-rico, erguendo um coquetel Smirnoff. Ao avistar um grupo de diretores do BNDES, puxou o coro: "Sem inclemência! Sem inclemência!".

Apenas Thor Batista, Olin Batista, Nana Gouvêa e Luciano Huck aderiram às manifestações. A panicat Babi Rossi, que namorava Olin Batista, alegou estar com a unha encravada para terminar o relacionamento. Até mesmo a letra X, que batizou todas as empresas de Eike, disse que tinha outros compromissos e não compareceu. 

Após ver as ações da OGX caírem mais do que o Neymar, Eike Batista tentou trocar os papéis por mercadorias nas lojas do Baú da Felicidade. Conseguiu um liquidificador com três velocidades. Sem alternativas, filiou-se ao PSTU e aderiu ao comunismo soviético.

Inconformado, o governador Sérgio Cabral anunciou uma licitação para a reconstrução de Eike Batista. Até o final da tarde, apenas o governo do estado do Rio de Janeiro havia mandado proposta.