Meme mineiro never

A educação é o nosso passaporte para o futuro


A afirmação foi feita no Café com a Presidenta de hoje segunda-feira (30). 
Ao lembrar que 53 mil estudantes brasileiros já conseguiram bolsa para estudar fora do país, com tudo pago pelo governo, Dilma destacou a importância da ciência, da tecnologia e da inovação para o desenvolvimento do país.

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Meia dúzia de posts de posts que você deve evitar fazer no Facebook


Um elefante incomoda muita gente; um post no Facebook pode incomodar muito mais. Todos têm em seu feed de notícias alguma pessoa especialista em atualizar as centenas de amigos sobre absolutamente nada. 

Esta pessoa provavelmente incomoda por não contribuir para as conversas na rede social. O Wait But Why fez um longo post explicando que uma boa postagem no Facebook é relevante tanto para quem posta quanto para quem lê. Se ele for humorístico, informativo, divertido ou interessante de alguma forma, ele é válido.

Baseado nisso, o Youpix fez uma lista dos 6 tipos de posts que mais incomodam na rede social, que reproduzimos abaixo. Vale lembrar que não há modo correto de usar o Facebook e você pode continuar fazendo o que faz, caso se encaixe nos perfis abaixo, mas saiba que há pessoas incomodadas com isso.

(Quase) a última crônica


De uns dias para cá tenho me dado conta de que também sou idoso. Que integro esse universo sob suspeita de minar os orçamentos públicos pelo crime de viver além dos cálculos atuariais, pelo que me flagro sob constante ameaça de amputações "saneadoras" destinadas a abolir velhas conquistas.
por Pedro Porfírio

O sermão da estepe


Mais uma matança em nome de Deus

Ao menos cinquenta estudantes foram mortos, ontem, por membros do grupo islamita Boko Haram, que atacaram o dormitório de uma faculdade do Noroeste da Nigéria, segundo uma fonte médica.

O ataque de ontem, o mais recente de uma longa lista dos últimos quatro anos, aconteceu na Faculdade de Agricultura de Gubja (30 km de Damataru, capital do Estado de Yobe).

"Recebemos 40 corpos que foram levados para o necrotério após o ataque", declarou um funcionário do hospital de Damaturu, que não quis se identificar.
Segundo o porta-voz militar do Estado de Yobe, Lazarus Eli, terroristas do Boko Haram entraram na faculdade e dispararam contra os estudantes" que dormiam.

A chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton, condenou o que chamou de "horrível ataque terrorista". O Estado de Yobe tem sido palco de violentos ataques nos últimos meses contra instituições de ensino que não seguem os preceitos do Islã, todos imputados ao Boko Haram.

O pior ataque aconteceu em julho na cidade de Mamudo, onde islamitas lançaram explosivos e dispararam contra os estudantes, matando 41 pessoas.

O Boko Haram – cujo nome significa 'a educação ocidental é pecado' – reivindicou nos últimos quatro anos uma série de ataques contra escolas e universidades. Em junho, os insurgentes mataram sete alunos e dois professores em Damataru. Yobe é um dos três Estados dos Noroeste da Nigéria onde o Exército realiza uma ofensiva desde meados de maio contra o grupo de insurgentes. Segundo o exército, os recentes ataques contra estabelecimentos escolares mostra o "desespero" do grupo islamita, que "só é capaz de atacar alvos fáceis".

O Ministério da Defesa assegurou que a ofensiva de maio contra o Boko Haram havia "dizimado o grupo" e dispersado seus membros. Contudo, o sucesso desta ofensiva militar é duvidoso.

Assim, insurgentes do Boko Haram, usando uniforme militar, mataram 142 pessoas em setembro na cidade de Benisheik, no estado de Borno.

O Boko Haram também ataca milícias de autodefesa, que apoiam o exército.

As autoridades decretaram estado de emergência no Noroeste do país em 14 de maio. As ligações telefônicas foram cortadas em grande parte da região, impedindo os civis alertarem as autoridades em caso de ataque. Os telefones não funcionam em Gubja. Nesta região, os atentados contra igrejas, principalmente durante a missa de domingo, se tornaram frequentes.

O Boko Haram reivindica a criação de um Estado islâmico no norte da Nigéria, majoritariamente muçulmano, ao contrário do sul, majoritariamente cristão.

Os ataques do grupo extremista e a repressão das forças de segurança deixaram ao menos 3.600 mortos desde 2009, segundo a ONG Human Rights Watch.