Biografia não autorizada

Google venderá publicidade para o Facebook

O cenário de ficção futura se torna realidade: o filme criado de um ponto de vista de ficção, em novembro de 2004, para ser uma peça de museu em 2014 (EPIC 2014 – "Museum of Media History" in the year of 2014) sobre o futuro da mídia, se torna uma realidade com o anúncio de que as rivais se aliaram: o Google irá vender publicidade para o Facebook., "business as usual".Artigo de Harold Jarche: Shifting responsibility by taking responsibility

(http://www.jarche.com/2013/10/shifting-responsibility/)

Briguilinks

Marina julga que apenas ela tem legitimidade

[...] e Campos adere ao corporativismo médico, que é contra Mais Médicos
Depois de se unirem e protagonizarem o mais surpreendente lance político desta quadra da sucessão presidencial, a dupla-parceira governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), e ex-senadora Marina Silva (Rede) continua a surpreender. Mais pelo que diz, sem nenhuma sustentação na realidade, do que pelo que promete fazer e não faz: elaborar um programa para o país com base em ideias e projetos.
Nesse sentido, a dupla equipara-se ao restante da oposição, não apresentou nada ainda, nem disse a que veio a parceria que firmou. Marina Silva publicou neste domingo em seu blog um texto com críticas à presidenta Dilma Rousseff que, segundo ela, resolveu desengavetar o Programa Nacional de Agroecologia (lançado na semana passada) de olho nas eleições de 2014, em razão da “forte incidência da agenda da sustentabilidade no cenário político”.
Não é por mera coincidência que, um ano antes da eleição, a mesma Dilma que promulgou as mudanças no Código Florestal, que favorecem o desmatamento, tenha incorporado o desenvolvimento sustentável ao seu discurso”, diz Marina em seu texto. A ex-ministra diz ainda que o plano tem metas “tímidas”. Mas o Programa Nacional de Agroecologia tem previsão de desembolso de R$ 8,8 bi para o crédito agrícola, assistência técnica, extensão rural, inovações tecnológicas e compra de alimentos para programas federais.
Como vocês veem, ultimamente Marina está com o péssimo costume de só ver legitimidade e representatividade em suas ações e críticas. Ela esquece, completamente, suas origens no PT, pelo qual cumpriu dois mandatos de senadora, construindo nosso programa ambiental e exercendo em nome do partido a função de Ministra de Estado do Meio ambiente, quando reduzimos drasticamente o desmatamento da Amazônia.
Desmerecer o programa nacional agroecológico, acusando-o de eleitoreiro por ser da presidenta Dilma e de seu governo, isto sim é que é pura politicagem eleitoral, já que o parceiro de Marina, o governador Eduardo Campos, também é candidato ao Planalto e seus programas e ações de governo têm a mesma legitimidade que os da presidenta Dilma.
Eduardo Campos perdeu a oportunidade de ficar quieto

Parafraseando Eduardo Guimarães

Estão dizendo que Dilma/Lula/PT estão doando, presenteando as petroleiras com o Campo de Libra. 
Repsol acaba de esnobar o presente.
Outras grandes petroleiras também esnobaram, o presente. 
Poderiam os que são contra o leilão me explicar o por que dessa esnobação?

Sei não, mas tem alguma coisa fora do lugar...

Sempre por trás de guerras patrocinadas pelo EUA para se apossar de petroleo de outros países, estão as petroleiras.

Aqui, agora no Brasil, estamos doando a maior reserva de petróleo do mundo e elas não aceitam.

Estranho, muito estranho.

Esse comportamento atípico delas, teria a ver com a China estar receptiva a receber o "presente"?...

Pintura moderna

Cada um
Pinta
como pode

Aécio Neves: Educação no Brasil vai de mal a pior

*Que o diga Minas Gerais

A verdadeira emancipação
A educação é a principal ferramenta da verdadeira e emancipadora transformação social que o Brasil precisa fazer.
Reduzi-la apenas a frases de efeito ou a discursos é um gesto de covardia para com milhares de brasileiros. A falta de planejamento nessa área vai custar muito caro ao país. Para milhões de jovens, o preço já está alto demais.
Os números oficiais mostram que o despreparo e a ineficácia trabalham juntos para comprometer conquistas preciosas da sociedade brasileira, como a universalização do ensino fundamental, a elevação do percentual de pessoas com mais de oito anos de estudo e a forte redução do analfabetismo, entre outros avanços iniciados no período Itamar/Fernando Henrique. Esse quadro promissor vem sendo sistematicamente demolido.
Os números da Pnad 2012, divulgados há poucas semanas, revelam que a taxa de analfabetismo no país parou de cair e atinge 13 milhões de pessoas. Há ainda um enorme contingente de analfabetos funcionais que se encontram à margem do mercado de trabalho. De cada dez jovens entre 17 e 22 anos que não completaram o ensino fundamental, três continuam sem estudar e trabalhar. Cerca de 50% da população adulta (superior a 25 anos) não têm ensino fundamental e só 11% têm ensino superior, índice muito inferior ao recomendado por instituições internacionais.
O ensino superior é uma das faces do caos no qual estamos imersos. Cerca de 30% dos cursos avaliados no último Enade foram reprovados. O compromisso de realizar dois Enems por ano acabou definitivamente arquivado. No principal ranking internacional de universidades, o Brasil ficou sem nenhuma representante entre as 200 melhores do mundo.
A inexistência de universidades competitivas diz muito sobre o país que pretendemos construir. A educação não é uma ilha isolada. Deveria estar inserida em um contexto que aposta na formação dos nossos cidadãos, em novas matrizes de produção, no incremento da inovação e no uso intensivo de tecnologias de ponta.
Aqui se instala o grande desafio a ser enfrentado: a nossa juventude não pode mais esperar que a educação de qualidade saia do papel e das promessas, da mesma forma que o país não pode continuar aguardando eternamente as condições necessárias para realizar o grande salto no seu processo de desenvolvimento.
O país que almeja conquistar um lugar de destaque no mundo precisa aumentar a sua competitividade e a autonomia da sua população. Ao não se inserir no mercado, toda uma geração corre o risco de não conseguir romper com limites hoje conhecidos, perpetuando ciclos de pobreza e desigualdade.
Essa realidade é injusta com o país. E é injusta, sobretudo, com milhões de brasileiros.
*Comentário