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Globo dá sinais de que, se farsa ruir, Barbosa é quem vai pagar a conta



Conquistada a condenação dos réus da Ação Penal 470, o chamado mensalão, a Globo agora quer transferir o ônus do golpismo para o STF, mais especificamente para Joaquim Barbosa. Não parece ser por virtude, mas por esperteza, que William Bonner passou um minuto no Jornal Nacional de quarta-feira (20) lendo a notícia: "Divulgada nota de repúdio contra decisão de Joaquim Barbosa".
O manifesto é assinado por juristas, advogados, lideranças políticas e sociais repudiando ilegalidades nas prisões dos réus do mensalão efetuadas durante o feriado da Proclamação da República, com o ministro Joaquim Barbosa emitindo carta de sentença só 48 horas depois das ordens de prisão.
O locutor completou: "O manifesto ainda levanta dúvidas sobre o preparo ou boa-fé do ministro Joaquim Barbosa, e diz que o Supremo precisa reagir para não se tornar refém de seu presidente".
A TV Globo nunca divulgou antes outros manifestos em apoio aos réus, muito menos criticando Joaquim Barbosa, tampouco deu atenção a reclamações de abusos e erros grotescos cometidos no julgamento. Pelo contrário, endossou e encorajou verdadeiros linchamentos. Por que, então, divulgar esse manifesto, agora?

Pai e filho prestam serviços a Globo

A decretação da prisão dos réus condenados no Mentirão foi uma decisão monocrática do capitão-do-mato joaquim barbosa.
Nenhuma outra pessoa participou da decisão.
Dependeu unica e exclusivamente do jb, verdade?...
Não.
Ele é um empregadinho da Globo, portanto foi ela que determinou o rito, dia, hora e minuto.
Para provar isso, basta constatar que antes da PF receber a documentação expedida pelo moleque de recado, os profissionais da empresa já estavam sabendo e ficaram na espreita com o circo montado. Imaginaram que fariam um grande espetáculo. Quebraram a cara.
Dirceu e Genoino se entregaram e melaram a trama.
É, as imagens que eles sonharam publicar e mostrar ao vivo no Jornal Nacional, não deu.
Quanto a nossa resposta?...
Daremos nas urnas.
Para começar, que o PT priorize em São Paulo a candidatura de Miruna Genoino a Câmara Federal.
Vamos elege-la com votação espetacular.
Melhor homenagem a José Genoino não há.


Vivo Renova

A Vivo lançou hoje quinta-feira (21/11) o programa "Renova", que dá desconto de até R$ 700 na troca de um smartphone usado por um novo nas lojas da operadora. O valor depende do modelo e estado de conservação do aparelho e deve ser aplicado na hora da compra.

Segundo a operadora, para utilizar o serviço é preciso ter em mãos a nota fiscal original do produto em nome do cliente. Usuários de outras operadoras também podem trazer modelos antigos e aproveitar o desconto.

A maioria dos celulares contemplados é da Samsung (Galaxy S, Galaxy S Advance, Galaxy SII, Galaxy SIII, Galaxy SIII mini, Galaxy S Duos, Galaxy Grand Duos, Galaxy Note), seguida pela Apple (iPhone4, iPhone 4S e iPhone5), Nokia (E5-00 e N8-00), Sony (Xperia U) e Motorola (XT910).

As lojas próprias da Vivo localizadas na Grande São Paulo e no Rio de Janeiro já estão oferecendo o desconto, segundo a empresa. Posteriormente, a bonificação deverá ser estendida a todas as 310 unidades espalhadas pelo país.
O Vivo Renova funciona em parceria com a empresa norte-americana Brightstar, que já utiliza o modelo de negócio “buyback” em mais de vinte países. Os aparelhos entregues serão recuperados pela Brightstar em suas unidades em vários países e, em seguida, comercializados.
do Olhar Digital

Presos políticos, sim senhor!

Julgamento do mensalão abstraiu normas do direito para condenar próceres de um certo governo


 Tendo na platéia indócil milhões de brasileiros indignados com a impunidade secular da corrupção, os ministros do STF assomaram o proscênio iluminado para apresentar o espetáculo do vale tudo, na tentativa de produzir a catarse compensatória. Para isso, com a colaboração da mídia, elevaram ao maior paroxismo um processo em que alguns dos "vilões" saiam do primeiro escalão de um governo insólito para os padrões tradicionais, encabeçado por um ex-metalúrgico puxador de greves e depois por uma ex-prisioneira da ditadura, apostando no abalo de suas vigas - até a própria implosão -  para o que não vacilaram em projetar um mocinho de maus  bofes com poderes arbitrários de dar às leis e ritos sua hermenêutica personalíssima.

Foram mais de seis meses da primeira temporada, tempo maior do que de muitas novelas globais, num massacre contundente que reacendeu em milhões o sentimento sedento das arenas romanas. Não se disse exatamente o que cada um dos 40 arrolados inicialmente fez e não se separou quem tinha ou não direito a "foro privilegiado". Ao contrário, penduraram todos na mesma fieira, obtendo dessa mescla os elementos explosivos de alto teor corrosivo e poderoso impacto social.

Há profissão mais degradante que capitão-do-mato?

Não!
O capitão-do-mato em evidência é Joaquim Benedito Barbosa Gomes - atual presidente do STF -.
Quanto a analogia?
Não vou perder tempo explicando ao Laguardia - é perda de tempo -.
Mas, para não deixar dúvidas quanto ao que pretendo dizer chamando o jb de capitão-do-mato, destrincho:

Os Capitães-do-mato eram em sua imensa maioria pretos e mulatos forros (livres), caçadores de escravos fugitivos, que capturavam a troco de recompensa, realizavam o  serviço por encomenda de latifundiários ou em busca própria por qualquer escravo que encontrassem em rota de fuga. Foi no Sec. XVII  que a Profissão se desenvolveu.


A seguir um trecho escrito em 1824  por  Johann Moritz Rugendas encontrado no  livro

( Viagem pitoresca através do Brasil. São Paulo, Martins-EDUSP, 1972. pp. 159-160.)


"Poder-se-ia pensar que num país como o Brasil deve ser quase impossível pegar um negro fugido; é raro, no entanto, que este não seja rapidamente preso. Deve-se esta facilidade à instituição dos capitães-do-mato. São negros livres que gozam de um ordenado fixo e são encarregados de percorrer os distritos de vez em quando, com o fito de prender os negros evadidos e conduzi-los a seus senhores ou, não os conhecendo, à prisão mais próxima. A captura é em seguida anunciada por um cartaz afixado à porta da igreja, e o proprietário, desse modo, logo se encontra. Muitas vezes, esses capitães-do-mato empregam, nas suas buscas grandes cães ensinados."