Desemprego de 5%

Presidente Dilma Fez, Faz e Fará

por Paulo Henrique Amorim no Conversa Afiada
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A taxa de desocupação, em março de 2014, foi estimada em 5,0% para o conjunto das seis regiões metropolitanas investigadas. Frente a fevereiro (5,1%), a taxa não apresentou variação significativa, mas em relação a março de 2013 (5,7%), ela recuou 0,7 ponto percentual. O contingente de desocupados (1,2 milhão de pessoas) ficou estável frente a fevereiro e recuou 11,6% em relação a março de 2013. O número de pessoas ocupadas (22,9 milhões) nas seis localidades investigadas manteve-se estável em ambas as comparações. O número de trabalhadores com carteira de trabalho assinada no setor privado (11,7 milhões) não variou em relação a fevereiro e cresceu 2,0% comparado a março de 2013. O rendimento médio real habitual dos trabalhadores (R$ 2.026,60) não variou significativamente em relação a fevereiro e subiu 3,0% em relação a março de 2013 (R$ 1.967,54).

A massa de rendimento médio real habitual dos ocupados foi estimada em 47,2 bilhões em março de 2014. Houve um recuo de -0,7% em relação a fevereiro e uma alta de 4,0% em relação a março do ano passado. A massa de rendimento médio real efetivo dos ocupados foi estimada em 47,6 bilhões em fevereiro de 2014, recuando -0,9% em relação a janeiro e subindo 5,4% em relação a fevereiro de 2013.



Regionalmente, a análise mensal mostrou que a taxa de desocupação ficou estável em todas as regiões pesquisadas. Em relação a março de 2013, a taxa aumentou 2,3 pontos percentuais em Salvador. Apresentou retração em Recife (1,3 p.p.); Rio de Janeiro (1,2 p.p.); Belo Horizonte (1,0 p.p.) e Porto Alegre (0,8 p.p.). Em São Paulo o quadro foi de estabilidade. Já o contingente de desocupados, em comparação com fevereiro último, manteve-se estável em todas as regiões. No confronto com março de 2013, subiu 37,6% na Região Metropolitana de Salvador e registrou declínio no Rio de Janeiro (28,2%); Belo Horizonte (23,6%); Porto Alegre (22,8%) e em Recife (22,4%).


A população economicamente ativa (ocupados mais desocupados) foi estimada em março de 2014, para o conjunto das seis regiões pesquisadas, em 24,1 milhões de pessoas. Este indicador não apresentou variação estatisticamente significativa tanto na comparação mensal (fevereiro de 2014) quanto na anual (março de 2013).

O contingente de pessoas ocupadas em março de 2014 (22,9 milhões para o conjunto das seis regiões) não assinalou variação significativa em nenhuma das comparações. Regionalmente, essa população também se mostrou estável em ambos os períodos analisados.



Na análise do contingente de ocupados por grupamentos de atividade, para o conjunto das seis regiões, não foi observada variação significativa em nenhum dos grupamentos de atividade. Em relação a março de 2013, o comportamento se repetiu.

O nível da ocupação (proporção de pessoas ocupadas em relação às pessoas em idade ativa) foi estimado em março de 2014 em 53,0% para o total das seis regiões investigadas, revelou estabilidade em relação ao mês anterior. No confronto com março de 2013 (53,8%), esse indicador reduziu 0,8 ponto percentual. Regionalmente, na comparação mensal, o cenário foi de estabilidade em todas as regiões. No confronto com março do ano passado, duas regiões apresentaram redução: Recife (1,7 ponto percentual) e Belo Horizonte (1,2 ponto percentual). As demais regiões mantiveram-se estáveis.

O número de trabalhadores com carteira de trabalho assinada no setor privado, em março de 2014, foi estimado em 11,7 milhões no conjunto das seis regiões pesquisadas. Este resultado não variou em relação a fevereiro e subiu 2,0% comparado a março de 2013.

(…)

"Estão armando um golpe para derrubar a presidente Dilma Rousseff bem na nossa cara. Enquanto isso, estamos na praça, jogando milho aos pombos."

A sentença é do deputado estadual Adriano Diogo (PT-SP). 
O parlamentar quebrou o protocolo durante audiência da Comissão da Verdade de Santo André para sair em defesa do que considera uma preocupação para o partido que detém o posto máximo do governo federal.
Na visão do deputado, opositores exploram o caso Pasadena para provocar o entendimento de que a Petrobras é uma empresa mal gerenciada nas mãos do PT e, consequentemente, criar uma atmosfera de "instabilidade institucional" no país. Segundo ele, a estratégia é semelhante ao que foi encampado contra o governo João Goulart nas vésperas do golpe que abriu caminho para a ditadura militar.
"Está havendo uma exacerbação dos ânimos para conturbar a eleição de 2014. As forças de oposição, que eleitoralmente não têm a mínima chance, estão criando uma enorme instabilidade no país, muito semelhante ao que ocorreu em 1964", disse.
Para Adriano Diogo, colocar a Petrobras na ordem do dia para atacar a gestão petista e defender interesses privados não é nenhuma novidade. "Tem um movimento muito grande que começou com o Campo de Libra, com a concessão do Pré-sal, e agora está no refino em Pasadena. Não houve nenhum crime [na aquisição da refinaria situada nos EUA]. Petrobras tem dezenas de refinarias ao longo do mundo. (...) A questão é que as multinacionais não admitem que a Petrobras faça refino e distribuição", avaliou o deputado formado em Geologia pela Universidade de São Paulo.
Liderado pelo PSDB do pré-candidato à presidência, Aécio Neves, a oposição ao governo Dilma tenta emplacar no Congresso uma CPI para investigar eventuais irregularidades cometidas na administração da Petrobras. Entre os principais pontos está a compra de Pasadena pelo total de R$ 1,2 bilhão de dólares em duas etapas e com complicações judiciais onerosas à estatal brasileira. A antiga detentora do equipamento, a empresa belga Astra Oil, pagou, no mínimo, 360 milhões de dólares pelo parque.
Para Adriano Diogo, o caso é explorado com viés eleitoral para beneficiar Aécio e o presidenciável do PSB/Rede Sustentabilidade, o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos. O deputado petista atribui a essas forças uma tentativa de golpe contra Dilma.
por Cíntia Alves no Jornal GGN

Receita do dia


Ingredientes:
02 latas de leite condensado
0 2 colheres (sopa) de maisena 
02 latas de leite (use a lata de leite condensado vazia para medir) 
04 gemas 
400g de creme de leite
340 gramas chocolate meio amargo picado (equivale a 2 tabletes daquele de 170 gramas cada)
1/2 xícara (chá) de castanha de caju picada 

170 gramas de chocolate ao leite picado (equivale a 1 tablete de 170 gramas)
Se gostar acrescente 1/2 colher (sopa) de essência de baunilha

Como Fazer>>>

A entrevista que não dei ao Globo sobre a entrevista que não fiz com Lula

Rio de Janeiro - Nove "blogueiros sujos" participaram de entrevista com o ex-presidente Lula, em São Paulo, no Instituto Lula. A entrevista repercutiu por toda a imprensa nos dias seguintes. Cinco deles responderam a três perguntas do O Globo. Outros quatros se negaram a falar e o blogueiro Briguilino - que vos fala - se enxeriu e respondeu o que na lhe foi perguntado. Confira abaixo:
O Globo: Por que você acha que não foi escolhido para a entrevista?

O Briguilino - Não fui convidado pelo o ex-presidente Lula porque ele e o marqueteiro responsável pela campanha à reeleição da presidente Dilma não sabem que no dia 22/06/2006 eu previ: Dilma será nossa próxima presidente. Eles também não sabem que minha opinião sobre candidatos e campanha eleitoral, representa mais de 90% de uma pesquisa realizada por institutos de pesquisas sérias.

O Globo: O que você acha do movimento "Volta Lula"?

O Briguilino: Tenho certeza que esse "movimento" não passa de mais um factóide criado pela oposição midiasmática, igual ao do "3º mandato", que Lula nunca quis. E até ainda tem jorna-listas do pig dizendo que não aconteceu a campanha porque eles denunciaram essa tentativa de Lula e do PT. Resumindo: conversa fiada de quem não tem mais o que fazer.

O Globo: Qual nota você daria ao governo Dilma? Por que?

O Brigulino: Daria oito e meio. Pela prioridade a geração de emprego e por priorizar as áreas mais importante em que o Estado deve atuar com mais eficiência: Educação e Saúde. A nota negativa dou pelo governo Dilma não combater de forma enérgica a concentração dos meios de comunicação nas mãos de apenas algumas famílias - Marinho, Civita, Frias e Mesquita -, tendo eles direito de explorar a mídia impressa - jornais e revistas - mídia radiofônica e mídia televisiva. Era para o governo combater esse monopólio imoral.

Taxa de desemprego bate recorde positivo

É a crise. É o caos.
por Clarice Spitz

A taxa de desemprego nas seis maiores regiões metropolitanas do país (Rio de Janeiro, São Paulo, Recife, Porto Alegre, Belo Horizonte e Salvador) ficou em 5% em março, divulgou nesta quinta-feira o IBGE. É o menor patamar para um mês de março desde o início da série histórica, em 2003. Em fevereiro, fora de 5,1%, de acordo com dados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME).
A desocupação acumulada no trimestre ficou em 5%, abaixo dos 5,6% registrados nos três primeiros meses de 2013. É o melhor resultado trimestral desde o início da série.

O IBGE informou ainda que o rendimento médio do trabalhador recuou 0,3%, para R$ 2.026,60 no mês passado na comparação com fevereiro. O valor, no entanto, é 3% superior ao registrado em março de 2013. A massa de rendimento real habitual recuou 0,7% em relação ao mês anterior, para R$ 47,2 bilhões. Em relação ao ano passado, houve alta de 4%.

A população fora da força de trabalho teve um acréscimo de 159 mil pessoas em março, uma alta de 0,8% em relação a fevereiro e um avanço de 4,2% ante o mesmo mês do ano passado. A ocupação recuou 0,2% ante fevereiro, e ficou estável ante março de 2013.

Resultados regionais
A taxa aumentou de 9% em fevereiro para 9,2% em março em Salvador. Em Recife, houve queda de 6,4% para 5,5%, No Rio, também houve retração de 3,9% para 3,5%. Em Belo Horizonte, a taxa passou de 3,9% para 3,6%. Em São Paulo, houve aumento de 5,5% para 5,7%. Em Porto Alegre, passou de 3,3% para 3,2%. A taxa registrada em Porto Alegre foi a menor da série para meses de março na região. No Rio, Belo Horizonte e Recife os resultados são os menores em 12 anos.

O emprego com carteira de trabalho na média das seis regiões recuou 0,2% em relação a fevereiro, mas subiu 2% ante março de 2013. Os setores de serviços domésticos, serviços prestados a empresas e educação, saúde e administração pública registraram aumento do emprego em relação a fevereiro. Já a construção civil reduziu 31 mil postos, uma retração de 1,8%.

Por isso que um candidato da oposição - Aécio Neves (PSDB) - promete "medidas impopulares" [Traduzindo: Desemprego]. E o outro - Eduardo Campos - promete ampliar os número de beneficiados com o Bolsa Família em quase 100% -, seriam os desempregados pelo outro, capicce?

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