Moto E surpreende e supera Galaxy S5 em desempenho de software

O Moto E é um celular básico, que economiza bastante em configurações de hardware, e não há discussão sobre isso. Entretanto, em uma prova que apenas mais memória e processador não são tudo em um smartphone, um teste mostra que ele consegue ter um desempenho de software levemente superior ao Galaxy S5, o novo top de linha da Samsung.

Para comparação, o Moto E tem um processador dual-core, com seus núcleos operando em 1,2 GHz; já o Galaxy S5 é um quad-core funcionando na frequência de 2,5 GHz. O aparelho da Samsung ainda tem o dobro de memória RAM: 2 GB contra 1 GB do aparelho da Motorola.

A diferença é nas escolhas de design em relação ao software. Enquanto a coreana aposta na interface TouchWiz, reconhecidamente mais pesada, a empresa americana, ainda parte do Google, por enquanto, usa o Android quase puro, com modificações minúsculas. Isso faz com que mesmo deficiente em especificações, o desempenho de software do Moto E permita que alguns aplicativos sejam abertos com mais agilidade. O mesmo acontece com transições de tela.

Claro, isso não significa que o Moto E é melhor que o Galaxy S5, mas apenas uma demonstração da diferença de como o software influencia no desempenho do dispositivo. Comparar o celular de R$ 530 da Motorola contra o aparelho de R$ 2,6 mil da Samsung e perceber uma diferença favorável ao primeiro é uma boa forma de provar este ponto.

da Redação do Olhar Digital

Imprensa familiar

Editora da Folha de São Paulo vai se declaram impedida? O marido dela trabalha para Aécio Neves


Jeferson não quis seguir carreira com Aécio
por Rodrigo Vianna
No mesmo dia, duas revelações: a campanha do PSDB assediou dois comunicadores, tentando atraí-los para a candidatura de Aécio Neves.
Jeferson Monteiro, responsável pelo perfil @dilmabr (o famoso “Dilma bolada”), disse não aos tucanos. Ofereceram dinheiro para que ele se bandeasse pro outro lado. É o que diz o Jeferson (leia abaixo a carta boladíssima, em que ele esculhamba a campanha do PSDB).

Aécio e Veja: aliança agora explícita
Otavio Cabral, jornalista da revista “Veja” disse “sim” aos tucanos. Cabral é o mesmo que escreveu uma biografia de péssima qualidade sobre o ex-ministro José Dirceu. Mario Sergio Conti (que de petista não tem nada, mas mantem o hábito de escrever em português intelígível, e de desprezar jornalistas que pisoteiam a verdade factual) esculhambou o Cabral. Disse que a biografia é “invencionice delirante”.

Aécio não se importou com isso. O sujeito é ruim de apuração, escreve mal? Não tem problema nenhum. Importante para o PSDB é consolidar as alianças formais com a mídia velhaca. Assim como tenta fechar com o Meirelles do PSD para vice, Aécio propõe aliança formal com a Abril. São partidos políticos: Abril, PSDB, Folha, Globo, DEM. E jogam juntos. Os cabrais fazem o serviço sujo enquanto os patrões se acertam pelo alto.

Jeferson não foi para a campanha de Aécio, ok. Mas Cabral, a rigor, também não “foi”. Ele sempre esteve nela. Jamais deixou de estar. Agora formalizou tudo.  Outro fato: Cabral é casado com a editora da coluna ”Painel” da “Folha” – dedicada a temas da Política. A tal editora (Vera Magalhães) vai-se declarar impedida para publicar qualquer nota sobre a eleição presidencial? Bobagem. A mulher de Ali Kamel (Patricia Kogut) assina a coluna de TV de “O Globo”. E não há qualquer impedimento. Tudo se resolve em casa. Mirem-se no exemplo daquelas mulheres… 

A mídia velhaca brasileira é um grande acerto familiar. A Revolução de 30 não chegou à imprensa – que vive como se ainda estivéssemos na República Velha.

Jeferson é o ponto fora da curva nessa história de acertos familiares. Não é à toa que os cabrais, mervais, kamels e koguts sejam filhos da … (ops, calma) velha imprensa. Enquanto os jefersons, cloacas e outros detestados pelos kamels e mervais são resultado da revolução digital.

O Aécio está errado? Não. Claro que não. Ele se cerca de gente da mais absoluta confiança. Já o PT faz o que? Contrata para SECOM, para campanha e tudo mais, jornalistas ligados ao tucanato.

Cabral segue firme, construindo uma gloriosa biografia no jornalismo familiar, cujo subproduto é o tucanato.

Jeferson fez uma opção diferente. O que posso dizer é que, ao recusar o convite do PSDB, o criador de “Dilma bolada” perdeu a chance de construir – ao lado de Aécio – uma longa e brilhante carreira.

A Carta de Jeferson no Facebok

Mensagem da tarde

No Curso de Medicina, o professor se dirige ao aluno e pergunta:

- Quantos rins nós temos?
- Quatro! Responde o aluno.
- Quatro? Replica o professor, arrogante, daqueles que sentem prazer em tripudiar sobre os erros dos alunos.
- Tragam um feixe de capim, pois temos um asno na sala, ordena o professor a seu auxiliar.
- E para mim um cafezinho! Replicou o aluno ao auxiliar do mestre.

O professor ficou irado e expulsou o aluno da sala. O aluno era Aparício Torelly Aporelly (1895-1971), o 'Barão de Itararé'. Ao sair da sala, o aluno ainda teve a audácia de corrigir o furioso mestre:

- O senhor me perguntou quantos rins 'NÓS TEMOS'. 'NÓS' temos quatro: dois meus e dois seus. 'NÓS' é uma expressão usada para o plural.Tenha um bom apetite e delicie-se com o capim.

Moral da História:
A VIDA EXIGE MUITO MAIS COMPREENSÃO DO QUE CONHECIMENTO.

Às vezes as pessoas, por terem um pouco a mais de conhecimento ou acreditarem que o tem, se acham no direito de subestimar os outros...

E haja capim!!!

#Éacrise

A receita do setor de serviços cresceu 8,7% no primeiro trimestre

O crescimento nominal do setor de serviços em março foi 6,8%, na comparação com o mesmo mês do ano passando. O resultado elevou o crescimento acumulado nos primeiros três meses de 2014 para 8,7%, mesma expansão verificada na taxa anualizada (acumulado dos últimos doze meses).
 
Segundo dados divulgados hoje (20) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os serviços prestados às famílias registraram crescimento de 10%; os serviços de informação e comunicação, de 4,4%; os serviços profissionais, administrativos e complementares, de 8,8%; transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio, de 8,0%; e outros serviços, de 3,3%.
 
Os dados divulgados pelo IBGE indicam que, apesar da alta verificada em março deste ano, a expansão foi inferior à de fevereiro (10,1%) e à de janeiro (9,2%), ambas na comparação com igual mês do ano anterior.
 
Indicam ainda que, mesmo com o crescimento nominal de 6,8%, o setor de serviços fechou o mês com a terceira menor taxa de expansão desde o início da série, em janeiro de 2012, sendo superior apenas às registradas em março (6,1%) e agosto (6,6%), de 2013 .

A Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) é o primeiro indicador conjuntural mensal que investiga o setor no país e abrange as atividades do segmento empresarial não financeiro, exceto os setores da saúde, educação, administração pública e aluguel imputado (valor que os proprietários teriam direito de receber se alugassem os imóveis onde moram).
 
O IBGE ressalta o fato de que os segmentos de serviços de informação e comunicação e de transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio representam os maiores pesos na estrutura do setor de serviços, respectivamente, 35,7% e 30,7%.
 
Dessa forma, os crescimentos de 4,4% nos serviços de informação e comunicação (inferior aos 6,7% de fevereiro e 8,7% de janeiro) e de 8% observado nos transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio (inferior aos 14,7% de fevereiro e 9,7% de janeiro) “contribuíram para que o crescimento do setor de serviços em março se situasse em um patamar inferior aos dos meses anteriores”.
 
As informações constatam ainda que a variação de 10% nos serviços prestados às famílias em março, na comparação com o mesmo período do ano anterior, é inferior às taxas observadas em fevereiro (13,3%) e janeiro (13%).
Fonte: Agência Brasil

Precisamos de uma DR

Urge discutirmos nossa relação.
Assim não pode.
Assim não dá.
Todo vez que faço planos com meu dinheiro...
Ele já tem compromisso
Aff...

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É o amor

A arma mais poderosa que o ser humano tem para mudar o mundo é o amor!

Joel Neto