Bom dia!

Desejo que você
Não tenha medo da vida, não tenha medo de vivê-la.

Não há céu sem tempestades, nem caminhos sem acidentes.

Só é digno do pódio quem usa as derrotas para alcançá-lo.
Só é digno da sabedoria quem usa as lágrimas para irrigá-la.

Os frágeis usam a força; os fortes, a inteligência.

Seja um sonhador, mas una seus sonhos com disciplina, pois sonhos sem disciplina produzem pessoas frustradas.

Seja um debatedor de idéias. 

Lute pelos seus ideais.

Eu sou brasileiro, com muito amor, com muito orgulho

AUTOR: Francy Lisboa

Foram horas, foram dias, foram semanas, foram meses, e são anos. O tempo dedicado à desinformação precisa de algum retorno para mostrar que chutar o pau da barraca, e assumir posicionamento partidário, não foi em vão.

A Copa do Mundo começou hoje com a vitória suada da nossa seleção dentro do estado que é a trincheira mais forte da Oposição.

É verdade que nos últimos dias que antecederam o início da competição houve um claro contraponto ao chamado complexo vira-latas que por vezes foi chamado de pensamento coxinha.

A inundação na internet da contra desinformação, com dados e mais dados mostrando e esclarecendo os mitos que engrossam o caldo do ódio ao Governo, acabou criando um fenômeno interessante. Os que sempre estavam, e estão, dispostos a falar mal do Brasil recuaram para não serem tomados pela pecha de vira-latas. Isso ficou claro pela diminuição de posts denigrindo o Brasil com informações falsas dias antes da Copa do Mundo.

Pois bem, esse brasileiro não é tão burro quanto parece e se esforça. Ele sabe que fez papel de idiota ao postar e regurgitar informação padrão Veja de jornalismo. Vários e vários memes na internet ironizando o pensamento coxinha levaram a um movimento de recuo estratégico por parte desses brasileiros, pois ninguém gosta de ser ridicularizado, ainda mais quando sabe que deu razão.

Mas como podemos perceber o quanto uma campanha de contra desinformação foi de fato bem assimilada? Apenas a redução do pensamento coxinha não seria suficiente. Esses brasileiros, mesmo diminuindo suas postagens, foram contra argumentados e acabaram vestindo internamente a carapuça do viralatismo. Esse grupo precisava de uma oportunidade para tentar mostrar que não é anti Brasil.

AO final do jogo foi possível mensurar o quanto a contra argumentação coxinha surtiu efeito, pois na avidez de se livrarem da pecha de vira-latas um jingle está se tornando o novo hino coxinha: "Eu sou brasileiro com muito orgulho com muito amor".

Nós sabemos que esse brasileiro com muito orgulho com muito amor já se mostrou incapaz de se alegrar com gente saindo da miséria, ou mesmo tendo mais oportunidades de estudo e de trabalho. Esse jingle vem desde as jornadas de Junho de 2013 e foi também recentemente entoado pela reedição da Marcha da Família com Cristo e Deus Pela Família, que pedia entre outras coisas o fim da "escalada comunista" (pausa para respirar fundo).

Não é de se admirar que no Estado mais rico e conservador da nação tenhamos ouvido a presidente do Brasil ser xingada logo após o término do certame, e também logo após mais uma sequencia de "Eu sou brasileiro com muito orgulho com muito amor". Ali estava sim quem pode comprar ingressos caros da Copa, a classe média Cristã, que tem ao lado do Diabo, Lula, Dilma e o PT como os maiores inimigos da sua fé.

O desrespeito pela presidente no estádio pode até gerar um fato animador para a oposição, que com certeza irá explorar ao máximo toda a vez que tal fato ocorrer. Isso é legítimo quando na ausência de debates. O problema é que tem que combinar com os "russos", no caso, a maioria da população brasileira, que não foi a Copa, mas está espalhada pelo país e ainda muito disposta a votar no inimigo mor do "brasileiro com muito orgulho com muito amor".

Boa noite

Às vezes a saudade maltrata, mas também serve para refletir e vê o quanto uma pessoa é importante em nossa vida.
Por isso venho te desejar uma ótima noite e que Deus te proteja. Porque longe ou perto, triste ou alegre… 
Eu nunca esqueço você.
Boa noite!

Eleição presidencial 2014

A quem interessa inflamar o blablarino?

Paulo Nogueira - o que esperamos da Copa

FIFA-World-Cup-2014-Banner
E a Copa está aí, sob uma monumental, descarada torcida contra daquele grupo pequeno e poderoso que, ao longo dos tempos, fez o Brasil ser um campeão mundial da iniquidade e hoje continua empenhado para que nada mude.
O DCM não respeita esse grupo por ver nele um formidável obstáculo ao avanço do Brasil rumo ao que chamamos de “sociedade escandinava” – libertária, feliz, igualitária.
Respeitamos, no entanto, aqueles que se opuseram à Copa por razões humanitárias e sociais. Foram eles que deram voz aos removidos para as obras da Copa, um contingente de desvalidos que o governo calcula em 25 000 pessoas e ativistas em muito mais.
O DCM estende sua completa solidariedade a cada um dos removidos – brasileiros infelizmente ainda hoje invisíveis, ignorados e desprezados.
Lembramos também, com compunção, cada um dos operários mortos nas obras que permitirão a festa que começa hoje.
Tudo isso colocado, o DCM agora está de chuteiras.
Sabemos que o dinheiro corrompeu o futebol, sabemos que a Fifa é um antro de espertalhões, sabemos que a CBF é um horror.
Mas sabemos também que milhões de brasileiros – sobretudo os mais humildes – viverão momentos de extraordinária emoção neste mês de Copa.
É, com todos os defeitos que o dinheiro em excesso trouxe, uma festa popular, democrática, na qual os mais humildes não são segregados como de hábito.
Uma vitória do Brasil pode contribuir para mitigar o espírito de vira-latas tão alimentado, por razões escusas, pelos interessados na manutenção de um país bom apenas para uma pequena fração cheia de mamatas e privilégios.
As vítimas primordiais desse bombardeio anti-Brasil são aqueles inocentes úteis que enchem a internet com comentários nos quais dizem ter vergonha do país, ao qual se referem com expressões como Banânia.
Eles aprendem estes auto-insultos com jornalistas que são, para usar uma expressão do Nobel de Economia Paul Krugman, os “sicários da plutocracia” – aquele exército de colunistas pagos para defender os interesses do 1%.
Você não constrói um país com este tipo de espírito derrotista. Você, para avançar, precisa antes de tudo acreditar que pode avançar.
A Copa pode ajudar a fortalecer a fé do brasileiro em si mesmo, e em sua capacidade de construir uma sociedade mais justa do que esta que temos, na qual o Estado tem sido babá da plutocracia.
Por tudo isso, o DCM torce para que esta seja uma grande Copa, repleta de lances espetaculares que fascinem os brasileiros – e honrem, lembremos ainda uma vez, os removidos e os operários mortos.
Paulo Nogueira
Sobre o Autor
O jornalista Paulo Nogueira é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.

Coisas do Brasil brasileiro

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Esta imagem acima é do estádio que só estaria pronto em 2038
diziam os brazileiros do Brazil made em USA

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