Cronica de Luis Fernando Veríssimo

GERAL
O suicida de pijama, por Luis Fernando Veríssimo
Até os 4 ou 5 anos de idade eu fazia xixi na cama. Eu sei que você poderia muito bem viver sem esta informação, mas eu queria contar a lembrança mais remota que tenho da minha infância. Eu no banheiro, antes de dormir, com meu pai ao meu lado tentando me inspirar a fazer xixi na privada para não fazer depois, na cama.

— Vamos, meu filho.

Eu nada.

— Pelo Brasil!

Nada.

— Pelo doutor Getúlio, meu filho!

Mas o xixi não saía, nem pela pátria nem pelo presidente.

O Getúlio Vargas não tinha nenhum poder sobre a minha diurese, mas mandava em todo o resto, no país. Estávamos em pleno Estado Novo.

Um pouco depois meu pai aceitou um convite para lecionar literatura brasileira na Universidade da Califórnia durante dois anos, em parte para fugir da ditadura de Vargas e seu Departamento de Imprensa e Propaganda, o famigerado DIP.

Nossa volta dos Estados Unidos em 45 coincidiu com o fim do Estado Novo e a queda de Vargas — que, cinco anos depois, voltaria à Presidência, eleito.

A volta de Vargas em 1951 foi um caso raro de ditador que retoma legalmente o poder, de certa forma legitimando retroativamente o seu governo de exceção. Mas o Getúlio foi um caso raro em todos os sentidos.

Surpreendia que tantas contradições coubessem numa figura tão pequena.

Foi um produto da oligarquia rural responsável pela legislação social mais avançada da sua época e líder de um estado filofascista na origem que se aliou rapidamente à guerra ao fascismo.

Nada representa suas contradições, ou a sua esperteza política, melhor do que o que se dizia dele durante seu apogeu, que era o pai dos pobres e a mãe dos ricos.

Também podia agradar à esquerda e à direita ao mesmo tempo.

A campanha para a sua volta do exílio foi feita em cima de uma marchinha nostálgica que pedia para botarem o retrato do baixinho na parede outra vez.

O fim do Estado Novo tinha deixado um branco insuportável nas paredes da nação. Um nicho sem ídolo.

Sempre me intrigou o fato de o Getúlio ter vestido um pijama para se matar. Não era exatamente um traje adequado para deixar a vida e entrar na História tão dramaticamente.

Talvez fosse apenas outra contradição: um símbolo de cálida domesticidade e velhos hábitos prestes a ser furado por uma bala no coração.

Vá entender.



Frase do dia

Marina é tua "nova" quanto cagar do coca!



Briguilinks do dia

Na verdade o cenário político tem sido o mesmo há quase duas décadas: os bancos privados querem controlar tudo, inclusive o Estado brasileiro. Dois candidato nesta disputa presidencial representam os interesses político-financeiros dos bancos privados (Aécio e Marina Silva). Do outro lado do espectro político, está o PT (e seus aliados) que acredita que o Estado deve ter poder regulatório,
1) Dilma apanhou de todos os lados. Bateu em Aécio e poupou Marina, que não a poupou. De uma maneira geral, se defendeu bem, o que mostra que se preparou para a pancadaria generalizada. 2) Aécio foi Aécio e mais três: os jornalistas da Band, José Paulo de Andrade, Boris Casoy e Fabio Panuzio. As perguntas deles continham invariavelmente críticas a Dilma e oportunidades para Aécio vender seu
Precisamos falar de pornô Você chega em casa e abre o computador. Acessa a internet, olha o Facebook, e vai pra um site qualquer, um desses de filmes pornôs. Escolhe o vídeo que tem a imagem mais interessante, bate uma, toma uma água e liga a TV… Normal. Inofensivo. Muitos diriam: saudável. Mais um dia. Você chega em casa, vai pro computador, acessa a internet e, desta vez, clica em uma dessas
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Realizou-se na noite passada, na Band, o primeiro debate presidencial de 2014. Antes de trocar o evento em miúdos, aqui vai a conclusão: como já se tornou comum em programas do gênero, domados por regras ditadas pela marquetagem, não houve um vencedor. Hipertreinados, nenhum dos três principais contendores protagonizou algo que

Que ninguém se surpreenda com uma pérola da Blablarina deste tipo: A prática cotidiana prova que a sustentabilidade de distintas formas de atuação nos obriga a análises de alternativas às soluções heterodoxas. 
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O fenômeno Marina é mais ou menos a repetição do furacão Russomano em SP na eleição de 2012. Surgiu do nada como opção ante os candidatos do PT e do PSDB. Disparou na frente e virou a atração da campanha. Resultado: Virou vitrine e começaram a prestar atenção no que dizia. Não deu outra: em poucos dias o "fenômeno" esvaziou e não conseguiu nem ir p/ o segundo turno. Não que a Marina seja tão
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O Facebook continua sua cruzada contra os spammers da rede social e nesta segunda-feira (25) anunciou duas novas medidas que podem afetar diretamente a forma como fan pages atuam no site. Segundo a companhia, as medidas visam coibir a atuação de páginas que se utilizam de "má fé" para atrair cliques e, consequentemente, audiência para o que eles consideram "conteúdo ruim".  Veja quais foram as

Josias de Souza: cai um jatinho na pose da Blablablarina

Duas semanas depois da tragédia que produziu uma reviravolta na corrida presidencial, o jato Cessna que transportava Eduardo Campos e mais seis pessoas caiu uma segunda vez. Despencou sobre a pose de Marina Silva no instante em que ela concedia entrevista ao Jornal Nacional, na noite passada. Abriu-se uma fenda no discurso da candidata. Por um instante, a pregação da nova política, tema compulsivo de Marina, tornou-se vulneravelmente opaca.

O jato foi objeto de uma transação milionária feita por meio de laranjas, disse William Bonner. O negócio não foi informado na primeira parcial da prestação de contas à Justiça Eleitoral, prosseguiu. A senhora, que fala em inaugurar uma nova forma de fazer política, usou o avião como teria feito qualquer representante velha política. Procurou saber quem tinha pago por aquele avião ou confiou cegamente nos seus aliados?

Marina estava diante da primeira oportunidade de dizer meia dúzia de palavras sobre o assunto. Até então, sempre que o tema a abalroava, ela se limitava a transferir a responsabilidade pelo provimento de exlicações para o PSB. Acomodada diante das câmeras do telejornal de maior audiência do país, Marina podia tomar distância da encrenca. Preferiu misturar-se ao problema.

Nós tínhamos, William, uma informação de que era um empréstimo, que seria feito um ressarcimento, num prazo legal, que pode ser feito, segundo a própria Justiça Eleitoral, até o encerramento da campanha, tentou explicar Marina. Esse ressarcimento seria feito pelo comitê financeiro do candidato, ela acrescentou.

Professora de formação, Marina soou didática: existem três formas de fazer o provimento da campanha: pelo partido, pelo comitê financeiro do candidato e pelo comitê financeiro da coligação. Nesse caso do avião, seria pelo comitê financeiro do candidato. Essas eram as informações que nós tínhamos.

A senhora sabia dos laranjas?, inquiriu Bonner, incisivo. E Marina: Não tinha nenhuma informação quanto a qualquer ilegalidade referente à postura dos proprietários do avião. Nesse ponto, a candidata preocupou-se em preservar seu ex-companheiro de chapa. Tomada pelas palavras, Marina pareceu dar de barato que eventuais ilegalidades deveriam ser acomodadas sobre os ombros dos donos do avião, não de Eduardo Campos.

Marina prosseguiu: Uma coisa que eu quero dizer para todos aqueles que estão nos acompanhando é que, para além das informações que estão sendo prestadas pelo partido, há uma investigação que está sendo feita pela Polícia Federal.

Na fase seguinte, Marina deixou ainda mais explícita sua pretensão de resguardar o ex-companheiro de chapa: O nosso interesse e a nossa determinação é de que essas investigações sejam feitas com todo o rigor, para que a sociedade possa ter os esclarecimentos e para que não se cometa uma injustiça com a memória de Eduardo.

Por mal dos pecados, a Rede Sustentabilidade divulgara no seu site um texto sobre a participação de Marina no debate presidencial realizado na noite da véspera nos estúdios da Band. Eis o título: Nosso compromisso é de que o Brasil seja passado a limpo, defende Marina.

O texto da Rede recordou que Marina evocara no debate o desejo de mudança da população, explicitado nas manifestações de junho de 2013. Anotou: esse movimento social, para Marina, foi um claro sinal de busca por mudanças e um novo jeito de fazer política. Reproduziu, entre aspas, uma das frases marteladas pela candidata: uma das coisas mais importantes para que a gente possa resolver os problemas, em primeiro lugar, é reconhecer que eles existem.

Pois bem. Bonner esforçou-se para arrancar de Marina um reconhecimento de que o jato convertera-se num problema: candidata, quando os políticos são confrontados ou cobrados por alguma irregularidade, é muito comum que eles digam que não sabiam, que foram enganados, que foram traídos, que tudo tem que ser investigado, que se houver culpados, eles sejam punidos, disse ele.

O entrevistador foi ao ponto: esse é um discurso muito, muito comum aqui no Brasil. E é o discurso que a senhora está usando neste momento. Eu lhe pergunto: em que esse seu comportamento difere do comportamento que a senhora combate tanto da tal velha política?

Abre parênteses: numa das crises que ameaçaram o mandato de Renan Calheiros, em 2007, o presidente do Congresso foi pilhado recebendo dinheiro de uma empreiteira. Os recursos bancavam a pensão de um filho que Renan tivera numa relação extraconjugal com uma jornalista. Para justificar-se, o senador dissera que dispunha de renda. Alegara que vendera cabeças de gado de uma fazenda alagoana. Apresentara pseudo-comprovantes.

Ao perscrutar os supostos compradores, a imprensa deu de cara com laranjas. Periciado pela Polícia Federal, o papelório de Renan foi desqualificado. Chamava-se Renato Casagrande (PSB-ES) um dos relatores do caso no Conselho de Ética do Senado. Hoje governador do Espírito Santo, o então senador Casagrande subscreveu relatório que recomendava que o mandato de Renan fosse passado na lâmina. Para salvar o mandato, Renan renunciou à presidência do Senado.

Mal comparando, o episódio do jato é da mesma família. Numa ponta, empresários generosos prestando favores a um político. Em vez de pensão, um avião. Noutro extremo, um laranjal. No miolo da encrenca, muita desconversa e explicações desconexas. Coisas que fizeram de Renan um protótipo da velha política de que tanto fala Marina Silva. Fecha parentêses.

Em que esse seu comportamento difere do comportamento que a senhora combate tanto da tal velha política?, indagou Bonner. E Marina: Difere no sentido de que esse é o discurso que eu tenho utilizado, William, para todas as situações. Inclusive quando envolve os meus adversários. E não como retórica, mas como desejo de quem de fato quer que as investigações aconteçam. Porque o meu compromisso e o compromisso de todos aqueles que querem a renovação da política é com a verdade.

O diabo é que a verdade começara a ser exposta pelo próprio Jornal Nacional, que desnudara na véspera alguns dos laranjas apresentados como financiadores da compra do jato. Numa segunda reportagem, exibida minutos antes da entrada de Marina em cena, revelaram-se novos e constrangedores buracos na rede de ilegalidades.

Submetida ao impensável, Marina disse respeitar o esforço de reportagem. Mas falou como juíza de direito, não como candidata à Presidência: A verdade não virá apenas pelas mãos do partido nem pela investigação da imprensa. Ela terá que ser aferida pela investigação que está sendo feita pela Polícia Federal. Isso não tem nada a ver com querer tangenciar ou se livrar do problema. Muito pelo contrário, é você enfrentar o problema para que a sociedade possa, com transparência, ter acesso às informações.

Bonner fez uma derradeira investida: o rigor ético que a senhora exige dos seus adversários nos faz perguntar e insistir se a senhora, antes de voar naquele avião, não teria deixado de fazer a pergunta obrigatória: se estava tudo em ordem em relação àquele voo. Não lhe faltou o rigor que a senhora exige dos seus adversários?

Marina, de novo, mirou nos empresários. Rigor é tomar as informações com aqueles que deveriam prestar as informações em relação à forma como aquele avião estava prestando serviço. E a forma como estava prestando serviço era por um empréstimo, que seria ressarcido pelo comitê financeiro. Agora, em relação à postura dos empresários, os problemas que estão sendo identificados agora pela imprensa, e que com certeza serão esclarecidos pela Polícia Federal, eu, como todos os brasileiros, estou aguardando.

Prosseguiu: Eu não uso, William, de dois pesos e duas medidas. Não é? A régua com que eu meço os meus adversários, é porque eu a uso em primeiro lugar comigo. E, neste momento, o meu maior interesse é de que tenhamos todos os esclarecimentos. Mas uma coisa eu te digo: a forma como o serviço estava sendo prestado era exatamente essa do empréstimo, que seria ressarcido depois.

Marina teria soado mais Marina se tivesse declarado algo assim: eu viajei nesse jato como candidata a vice. O cabeça da chapa era Eduardo Campos. O usineiro João Carlos Lyra de Melo Filho, que supostamente emprestou o jato, era amigo do Eduardo. Espanta-me a presença de laranjas no negócio. Sou da Rede. Agradeço muito a hospialidade do PSB. Mas o partido precisa explicar o que sucede. Não me consta que os responsáveis pelo comitê financeiro do candidato tenham morrido no acidente.

Noutras questões, Marina não hesitou em desgrudar a sua Rede do PSB. Refugou, por exemplo, os acordos que levaram o partido de Campos para os palanques de políticos como o tucano Geraldo Alckmin. Não fez o mesmo em relação à encrenca do jato porque faltaram-lhe as condições políticas. Tornou-se candidata com o aval da família do morto. Virou uma espécie de viúva política do ex-parceiro. Não quer passar por ingrata. É do jogo. Mas a condescendência custou-lhe a pose.

O cotidiano de um político é uma sucessão de poses. O político faz pose ao acordar, ao escovar os dentes, ao fazer as refeições. No geral, é difícil saber se o altruísmo do político é ou não representado. Em junho de 2013, o asfalto empurrou para dentro do processo sucessório o desejo de mudança. Marina converteu-se na personificação desse desejo porque as ruas enxergaram sinceridade nas suas poses. Recusando-se a enxergar o problema do jato, Marina arrisca-se a virar uma espécie de sub-Marina.

O cenário político brasileiro não mudou

Na verdade o cenário político tem sido o mesmo há quase duas décadas:
os bancos privados querem controlar tudo, inclusive o Estado brasileiro.
Dois candidato nesta disputa presidencial representam os interesses político-financeiros dos bancos privados (Aécio e Marina Silva).
Do outro lado do espectro político, está o PT (e seus aliados) que acredita que o Estado deve ter poder regulatório, pode empregar recursos públicos para fomentar a economia e usar os bancos públicos para reduzir ou controlar a juros do mercado.
O cenário político é o mesmo que existia em 2002.
Mudaram apenas os avatares na urna eletrônica.
Como Marina não representa uma mudança e a mudança pretendida por Aécio Neves é um retorno ao desesperador passado FHCiano ficarei com Dilma Rousseff.

por Fábio de Oliveira


Paulo Nogueira: dez coisas sobre o debate na Band

1) Dilma apanhou de todos os lados. Bateu em Aécio e poupou Marina, que não a poupou.

De uma maneira geral, se defendeu bem, o que mostra que se preparou para a pancadaria generalizada.

2) Aécio foi Aécio e mais três: os jornalistas da Band, José Paulo de Andrade, Boris Casoy e Fabio Panuzio.

As perguntas deles continham invariavelmente críticas a Dilma e oportunidades para Aécio vender seu peixe. Foram torcedores muito mais que jornalistas.

3) Aécio escolheu por onde vai tentar brecar Marina: dizendo que ela é uma “aventura”, um “improviso”.

A verdadeira mudança, segundo ele, é ele mesmo.

4) Aécio vê um Armínio Fraga que só ele vê. Nas suas considerações finais, Aécio anunciou Fraga como ministro da Economia com o ar triunfal de um técnico que estaria comunicando a aquisição de Messi.

5) Marina mostrou quanto respeita Neca. Os óculos vermelhos com os quais se apresentou no debate chamaram a atenção de todos.

Neca não parece ter apreciado muito. Da plateia, acenou para que Marina os tirasse, e foi obedecida.

6) Marina, como se diz no futebol, está de salto alto, mascarada, por conta das pesquisas.

Parecia pairar acima do bem e do mal, ou pelo menos acima de Dilma e Aécio, ao renegar a polarização PT X PSDB.

7) O Pastor Everaldo não tem noção das coisas. Numa pergunta sobre o futuro da energia, parecia aquele aluno que ao ver uma questão numa prova percebe que não estudou nada. Respondeu com seu repetido bordão sobre o Estado Mínimo, que lhe valeu o apelido de Pastor Neoliberal entre os internautas.

8) Eduardo Jorge, do PV, foi o Rei da Zoeira, com seu vozeirão, seu traje de cantor sertanejo e suas críticas “a tudo isso que está aí”.

“Aquele tio que fuma maconha e pede dinheiro emprestado pra tua avó”, na definição de um internauta no Twitter.

9) Levy Fidelix frustrou os internautas ao deixar de falar no mítico “aerotrem”.

Comparado ao baixinho da Kaiser e ao Senhor Spacely, parecia, como o Pastor Everaldo, perdido no tempo e no espaço.

10) Luciana Genro pode se tornar um bom quadro da esquerda, se for mais pragmática. Sublinhou a semelhança entre o programa econômico de Aécio e de Marina, falou na necessidade de taxar as grandes fortunas e, em seu melhor momento, notou que o jornalista José Paulo de Andrade não entendeu nada dos protestos de junho passado.

Sobre o Autor

O jornalista Paulo Nogueira é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.


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