Segunda etapa da vacinação contra o HPV inicia hoje em todo o Brasil

A segunda dose da vacina conta o vírus HPV, que protege contra o câncer do colo de útero, começa a ser aplicada em meninas de 11 a 13 anos, a partir de hoje segunda-feira (1º/9) em todo o Brasil. A segunda dose, seis meses após a primeira, é fundamental para garantir a imunização contra o HPV até a aplicação da dose de reforço, em cinco anos. Com o esquema vacinal completo, a adolescente garantirá a proteção contra o câncer de colo do útero, terceiro tumor mais frequente na população feminina, atrás do câncer de mama e do colorretal, e a terceira causa de morte de mulheres por câncer no Brasil.
A vacina passou a ser oferecida pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em março deste ano. Em apenas seis meses, 4,3 milhões de meninas nessa faixa-etária já foram vacinadas, atingindo 87,3% do público-alvo – uma das maiores coberturas para essa vacina em todo o mundo. De acordo com o ministro da Saúde, Arthur Chioro, todos os estados conseguiram atingir a meta de cobertura da primeira dose da vacina.
A vacinação nas escolas foi o diferencial para o alcance da meta nacional. Por isso, o Ministério da Saúde recomenda aos municípios repetir a estratégia para a aplicação da segunda dose. Para quem preferir ir ao serviço de saúde, a vacina está disponível, durante todo o ano, nas mais de 36 mil salas de vacinação espalhadas pelo Brasil. A meta agora é vacinar 80% das 4,9 milhões de meninas de 11 a 13 anos residentes no país.
“Estamos lidando com efeito de saúde pública de grande magnitude. As estimativas para este ano é de que ocorram 15 mil novos casos de câncer do colo de útero e cerca de 4,8 mil óbitos. No entanto, com a combinação do sucesso na expansão da imunização contra o vírus do HPV, com a forte mobilização dos estados, municípios, escolas públicas e privadas, e dos meios de comunicação, juntamente com a ampliação da estratégia do Papanicolau nas Unidades Básicas de Saúde, conseguiremos reduzir significativamente esse tipo de câncer nos próximos anos no país”, afirmou o ministro.
A vacina também está disponível para aquelas que ainda não tomaram a primeira dose. Para receber a segunda dose da vacina HPV, basta apresentar o cartão de vacinação ou documento de identificação na unidade de saúde. Neste ano, serão vacinadas as adolescentes do primeiro grupo (11 a 13 anos). Em 2015, a vacina passa a ser oferecida para as adolescentes de 9 a 11 anos e, em 2016, às meninas de 9 anos.
Mapa de casos de câncer do colo do útero no Brasil. Ministério da Saúde.
Mapa de casos de câncer do colo do útero no Brasil. Arte: Ministério da Saúde.
Eficácia
A vacina contra HPV tem eficácia comprovada para proteger mulheres que ainda não iniciaram a vida sexual e, por isso, não tiveram nenhum contato com o vírus. Hoje, ela é utilizada como estratégia de saúde pública em 51 países, por meio de programas nacionais de imunização. Estimativas indicam que, até 2013, foram distribuídas cerca de 175 milhões de doses da vacina em todo o mundo. A sua segurança é reforçada pelo Conselho Consultivo Global sobre Segurança de Vacinas da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Tomar a vacina na adolescência é o primeiro de uma série de cuidados que a mulher deve adotar para a prevenção do HPV e do câncer do colo do útero. No entanto, ela não substitui a realização do exame preventivo e nem o uso do preservativo nas relações sexuais. O Ministério da Saúde orienta que mulheres na faixa etária dos 25 aos 64 anos façam o exame preventivo, o Papanicolau, a cada três anos, após dois exames anuais consecutivos negativos.
Sobre o HPV
É um vírus transmitido pelo contato direto com pele ou mucosas infectadas por meio de relação sexual. Também pode ser transmitido da mãe para filho no momento do parto. Estimativas da Organização Mundial da Saúde indicam que 290 milhões de mulheres no mundo são portadoras da doença, sendo 32% infectadas pelos tipos 16 e 18. Em relação ao câncer de colo do útero, estudos apontam que 270 mil mulheres, no mundo, morrem devido à doença. Neste ano, o Instituto Nacional do Câncer (Inca) estima o surgimento de 15 mil novos casos.

Fonte: Ministério da Saúde.



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Bom Dia!

Entro em contato devido a Reportagem do Fantástico do dia 31.08.2014 sobre a Amazônia. Acredito que o Brasil tem muitos problemas a serem resolvidos, mas o que impede de dar prioridade para a nossa Amazônia? Precisamos de uma ação mais forte para evitar o desmatamento para 0%, isso é o minimo para garantir uma vida mais digna para aqueles que ficarem . Não sou ambientalista, apenas me preocupo com minha família e aqueles que lutam para conseguir uma vida mais digna. Somos privilegiados em termos esta Floresta aqui no Brasil, precisamos voltar nossas atenções o mais breve possível.

Nesta reportagem um Cientista colocou que precisamos reflorestar ou seja plantar árvores, se eu mover muitas pessoas para fazer o plantio destas árvores, posso contar com algum suporte da Presidente Dilma, como: um guia para levarmos até os pontos desmatados e suporte das primeiras necessidades . Tenho amigos e conheço várias pessoas que se preocupam com a Natureza, precisamos dar um exemplo.

Não sei se irá mudar alguma coisa hoje, mas com certeza irá ajudar um pouco a vida e bem estar para nossos filhos e netos.

Obrigada pela atenção.

No aguardo,


Jihadistas do Estado islâmico vendem mulheres

FHCs - farsantes, hipócritas, canalhas - da grande imprensa e banca vendem mulheres, homens, crianças e tudo o mais que tiver preço e idiotas para comprar.

Veja que a Bolsa tá em alta por causa de números que os datafraudes do pig vem divulgando.

Como bem diz o Bode:

Não existe coisa mais besta que gente besta!

(chamar meu primo pelo apelido, pode ou só é racismo se eu apelidasse ele de macaco?)


Tradução da minha certeza

Marina,é um fenômeno semelhante aquele que acomete os indivíduos do sexo masculino,pela manhã:priapismo hidráulico. Passada   a  sensação ,tem-se o alívio ou frustração

Luis Fernando Veríssimo não vale nada. Mas é uma Maravilha!

Pode-se parafrasear Winston Churchill e dizer da democracia o mesmo que se diz da velhice, que, por mais lamentável que seja, é melhor do que sua alternativa.

A única alternativa para a velhice é a morte.

Já as alternativas para a democracia são várias, uma pior do que a outra.

É bom lembrá-las sempre, principalmente no horário político, quando sua irritação com a propaganda que atrasa a novela pode levá-lo a preferir outra coisa. Resista.

Engula sua impaciência com a retórica eleitoral que você sabe que é mentirosa, com o debate vazio, com os boatos maldosos e os golpes baixos, com o desfile de candidatos que variam do patético ao ridículo...

Diante de tudo isso, em vez de "que chateação", pense "que maravilha!". É a democracia em ação, com seus grotescos e tudo. Saboreie, saboreie.

O processo, incrivelmente, se autodepura, sobrevive aos seus absurdos e dá certo. Ou dá errado, mas pelo menos de erro em erro vamos ganhando a prática.

Mesmo o que impacienta é aproveitável, e votos inconsequentes acabam consequentes.

O Tiririca, não sei, mas o Romário não deu um bom deputado?

Vocações políticas às vezes aparecem em quem menos se espera.

E é melhor o cara poder dizer a bobagem que quiser na TV do que viver num país em que é obrigado a cuidar do que diz.

Melhor ele pedir voto porque é torcedor do Flamengo ou bom filho do que ter sua perspectiva de vida decidida numa ordem do dia de quartel.

Melhor você ser manipulado por marqueteiros políticos, com direito a desacreditá-los, do que pela propaganda oficial e incontestável de um poder ditatorial.

Hoje os candidatos à Presidência medem suas ideias e diferenças livremente, e todos são iguais perante o William Bonner.

Certo, às vezes as alternativas para a democracia parecem tentadoras.

Ah, bons tempos em que o colégio eleitoral era minimalista: tinha um eleitor só.

O general na Presidência escolhia o general que lhe sucederia, e ninguém pedia o nosso palpite. Era um processo rápido a ascético que não sujava as ruas.

A escolha do poder nas monarquias absolutas também é simples e sumária, e o eleitor do rei também é um só, Deus, que também não se interessa pela nossa opinião.

Ou podemos nos imaginar na Roma de Cícero, governados por uma casta de nobres e filósofos, sem nenhuma obrigação cívica salvo a de aplaudi-los no fórum, só cuidando para não parecer ironia.

A democracia é melhor. Mesmo que, como no caso do Brasil das alianças esquisitas, os partidos coligados em disputa lembrem uma salada mista, e ninguém saiba ao certo quem representa o quê. E onde, com o poder econômico mandando e desmandando, a atividade política termine parecendo apenas uma pantomima.

Não importa, não deixa de ser — comparada com o que já foi — uma maravilha.

Autor: Luis Fernando Veríssimo

Ganhamos o apelido que temos, por Alexis Yanovic Pieto

Traduzindo o título: sofremos o buliyng que nós incomoda
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Quando você está zangado e quer agredir alguém, irá utilizar aqueles adjetivos que mais possam doer no desafeto:

Anão, bicha, macaco, etc...

Quando o Daniel Alves pegou a banana e comeu, deu um tapa de luva que até agora deve doer no sujeito que a lançou. Nem Lei especial precisou para se defender.

A ofensa maior acontece não apenas pela ação em sim, mas pelo estrago causado no receptor.

A galera do Grêmio estava puta  porque o cara defendia para caramba (mérito dele).

O Aranha perdeu uma boa oportunidade de acabar com isso, mas não, agora corre o risco de que a torcida faça pior.

O mais engraçado é que nem Aranha o cara se chama, mas Mário Lúcio Duarte Costa...

Agora, aranha não é crime, mas, macaco sim...

No Brasil não há discriminação racial. Há discriminação social

O racismo no futebol e a busca dos bodes expiatórios

por Luis Nassif

Cria-se o ambiente bélico no jogo. Começa uma baixaria coletiva e racista contra o goleiro do Corinthians. As câmeras de TV focalizam uma torcedora específica.
 
É o que basta para purgar os pecados do racismo.
 
Nos dias seguintes, a moça é exposta nas redes sociais, na TV e nos jornalões como inimiga pública. Perde o emprego, sua casa é apedrejada. Os linchadores mudam de lado, pois para eles pouco importa o tema, desde que permita o linchamento.
 
Aí aparecem os defensores da moça: amigos negros, de carne e osso, que falam de sua amizade sem preconceito, do fato de gostar de samba, de "ficar" com um ou outro amigo negro.
 
E aí se descortina a hipocrisia do linchador e do efeito manada. Linchadores foram os que agrediram com preconceito o goleiro do Santos; linchadores são os que buscam jogar toda a expiação em uma mocinha bobinha, definitivamente não racista - como comprovam os amigos - cujo momento de insensatez foi capturado por uma câmera de TV e jogado nas redes sociais. 
 
A moça cometeu crime de racismo, sim, e merece ser punida - sem os exageros do linchamento. Mas seus linchadores serão incensados: são os justiceiros que atuam dentro da lei.