Marina é mesmo o "Fhc de saias"

Fernando Henrique Cardoso sentou-se na cadeira de prefeito de São Paulo antes da hora.

Jânio Quadros venceu a eleição e desinfetou a dita suja.

Marina Silva, o "Fhc de saias" e seus aliados tucademos e cia, já estão nomeando ministros.

Essa gente não aprende.

Vão levar outra surra.

Olhe cá se Dilma não vencer no primeiro turno.

Trackings do *Ibop apontam para isso.

Tá por 1 voto.

Pode ser o teu, não é mesmo?...

Discurso da presidenta Dilma na 8ª Olimpíada do Conhecimento

Trackin do DataCaf confirma o do Ibop

DataCaf - Instituto de Pesquisa do Conversa Afiada, que tem uma margem de erro de 50% -, e o Ibop - Instituto Briguilino de Opinião Pessoal (quando quero digo que é pública) que não tem margem de erro, são os únicos que podemos levar a sério -.


O Tracking DataCaf de hoje mostra uma “estabilização pra cima” – essa o Nando Calvígues da Fel-lha (*) nunca usou – da Presidenta Dilma.

Ela estava com 35 a 32 para a Bláblá.

Mantem os 35 com viés de alta – diriam os economistas de banco …

E a Blablá desce para “a casa dos 20”.

Porque a Blablá perdeu oxigênio no poço de contradições que é, na verdade, um abismo de contradições.

Passado o efeito mais intenso do veloriomicio, muita gente começa a se perguntar: mas, esse moralismo difuso, essa “roleta biblica” , isso governa um país ?

Isso pode mobilizar uma classe média que se beneficiou dos governos Lula e Dilma, mas não sabe.

Pensa que foi o Papai do Céu que enviou.

E ela mesma, sozinha, conseguiu.

E tem a juventude enraivecida, também sem parâmetro de comparação.

Para tudo isso coopera o “envenenamento” de que falava o grande presidente João Goulart, durante doze anos ministrado pela Globo e derivados, da Urubóloga àquele que recebeu uma banana de presente – leia a notável analise do Marcos Coimbra .

Porém, o FHC envenenou a Bláblárina irreversivelmente.

Como provocou a morte prematura do seu discípulo, o Arrocho Never.

O queridinho do PSDB, Tasso tenho jatinho porque posso Jereissati não menciona Arrocho nem FHC na campanha para senador no Ceará.

Foge dele como o diabo da cruz.

E ela, a Bláblá se pendura no Tripé da Morte, ou dos idiotas.

A humilhação a que se submeteu por três twitters do Malafaia.

A renúncia e o recuo ao pré-sal.

E o jatinho, que, a cada dia que passa fica mais parecido com uma atividade criminosa de uso de Caixa Dois em campanha eleitoral e diante do qual o PT se odarelou todo.

Tudo conta.

O “efeito manada” se desfaz.

Se desfaz com o “cartesianismo” de que a Dilma foi por ela impiedosamente acusada num debate.

Paulo Henrique Amorim


“É política da verdade, não do medo”, rebate Dilma a Marina

A presidenta Dilma Rousseff, candidata à reeleição, afirmou durante evento de campanha em Belo Horizonte, Minas Gerais, nesta quarta-feira (3), que a comparação da presidenciável Marina Silva (PSB) com os ex-presidentes Jânio Quadros e Fernando Collor de Mello, feita na propaganda de TV, não representa a política do “medo", mas a da "verdade”.


A.D.Press
A declaração de Dilma foi durante coletiva de imprensa da candidata em Belo Horizonte
A declaração de Dilma foi durante coletiva de imprensa da candidata em Belo Horizonte

“Não, querida, é a política da verdade. O que nós dissemos, não é que as pessoas são iguais, é que se você não tem número suficiente de deputados você não aprova nenhum projeto”, declarou a presidenta ao ser questionada se a comparação seria uma reedição da política do medo que o PT foi alvo em 2002, lançada pelo PSDB, em 2002.

A comparação com a campanha dos tucanos foi feita por Marina durante sabatina do Estadão na terça-feira (2). No entanto, não há fundamento na comparação da candidata. A derrotada campanha dos tucanos, protagonizada pela atriz Regina Duarte, não tinha fundamento na realidade. Baseava-se na ideia subjetiva de que a eleição de Lula afugentaria os investidores e desestabilizaria a economia, levando o desemprego.

No caso da análise em relação a Marina, o programa de Dilma baseou-se na proposta de campanha de Marina da política do “eu sozinho”, sem negociação e acordos que a candidata classifica de “velha política”. Programa mostrou que na política real não se pode governar sozinho, sem base aliada, e que tal ação não resolve os problemas da população, ao contrário, só pioram.

“Acho que na democracia a gente perde e a gente ganha. Inclusive, eu quero dizer que perdi algumas vezes, mas ganhei outras tantas no Congresso Nacional”, ressaltou Dilma.

E completou: “A necessidade de negociar é inexorável. É importante saber, ao negociar não ceder diante dos interesses do Brasil”.

Da redação do Portal Vermelho
Com informações de agências



Globo admite ter sido avisada que Eu não daria entrevista a Pelajo e Waack

- Globo:
"Nada desmente a realidade que a candidata se recusou a dar a entrevista".

- Dilma Invocada:
E quem disse que sou obrigada a dar entrevistas? Dou entrevistas a quem quero e quando quero. Sei que são bons entendedores, imbe...


A vida é bem melhor para quem sabe agradecer pelo que tem

No primeiro dia do Mês da Gratidão que estipulei para mim mesmo, o meu filho de 5 anos acordou “entediado” às 5h15 da manhã, vi uma multa por excesso de velocidade na bolsa da minha mulher e o aquecedor deu o último suspiro na hora em que entrei no banho. Em geral, eu começaria a resmungar e o dia teria um péssimo início. Mas aquele dia foi diferente. Como são lindas as covinhas do meu filho, mesmo nessa hora infeliz. Como é encantador o espírito aventureiro da minha mulher. Faltam apenas 29 dias.
Uma semana antes, enquanto brigava com a sensação de que viera ao mundo para encher e esvaziar a lavadora de pratos, decidi que já era hora de dar fim aos resmungos automáticos. Mas não eram apenas as pequenas coisas que me atormentavam. De repente, os meus amigos vinham enfrentando adversidades: câncer, divórcio, demissão. Eu não deveria comemorar minha relativa boa sorte?
Já ouvira falar do benefício da gratidão. O que não entendia direito era como passar da rabugice à alegria transbordante. Em busca de dicas, liguei para Robert A. Emmons, professor da Universidade da Califórnia, pioneiro na pesquisa sobre os benefícios do pensamento positivo. Emmons citou novos estudos que indicam que basta fingir estar grato por algo que o nível de substâncias químicas associadas ao prazer e ao contentamento – serotonina e dopamina – aumenta. Viva como se fosse agradecido por tudo, disse ele, e logo isso se tornará real.
Ele recomendou fazer uma lista de tudo pelo qual me senti agraciado durante uma semana ou mês específico. Um estudo importante mostrou que, em dez semanas, quem registrou por escrito as coisas que lhe inspiravam gratidão sentiu-se 25% mais feliz do que quem não escreveu nada. A pessoa chegou até a se sentir melhor no trabalho e a se exercitar uma hora e meia a mais por semana.
Estava convencido; mas a minha primeira tentativa de fazer uma lista de gratidão foi bem fraquinha: “1. Café. 2. Cochilos. 3. Cafeína em geral.” Conforme a lista crescia, me senti mais animado: “114. Frutas recém-colhidas. 115. O disco branco dos Beatles. 116. Não sou careca.”
No terceiro dia, eu estava na maior farra, agradecendo a todos os pais e passantes na pracinha, como se tivesse acabado de ganhar o Oscar, e colando bilhetinhos amarelos por toda parte para me lembrar dos alvos de agradecimento no dia seguinte: o carteiro, a professora do maternalzinho do meu filho Sebastian. Mas essa abordagem integral logo começou a me cansar. Os pesquisadores chamam isso de efeito do Juramento à Bandeira. “Quando se exagera na gratidão, ela perde o sentido, ou pior, vira obrigação”, disse-me Martin E. P. Seligman, autor de Felicidade autêntica, quando lhe mencionei a crise. Seja seletivo, aconselhou, e se concentre em agradecer aos heróis desconhecidos da sua vida.
Depois, Seligman sugeriu uma “visita de gratidão”. Pense em alguém que fez diferença na sua vida e a quem você nunca agradeceu direito. Escreva uma carta detalhada para exprimir o seu reconhecimento e depois leia-a em voz alta, na frente da pessoa. “É comovente para quem dá e quem recebe”, disse Seligman. “Prepare-se para chorar.”
Na mesma hora me veio à cabeça a Srta. Riggi, minha professora de inglês da 8ª série. Foi ela quem primeiro me abriu os olhos para Hemingway, Faulkner e outros gigantes literários. Foi ela a primeira a me encorajar a escrever. Até hoje, sigo o seu conselho (“Nunca seja chato”). Mas será que lhe agradeci? Será que alguém lhe agradeceu? Dei alguns telefonemas rápidos e descobri que ela ainda dava aulas no mesmo distrito escolar, depois de quase 40 anos. Comprei passagens para mim e Sebastian: iríamos a Scranton, minha cidade natal, na Pensilvânia, EUA.
Ainda faltava uma semana para a viagem e continuei a exercitar o meu músculo da gratidão. Sonja Lyubomirsky, autora de A ciência da felicidade, professora de Psicologia na Universidade da Califórnia, recomendava “passar algum tempo longe de algo que adoramos mas consideramos comum”.
Foi mais fácil amar o carro depois de passar um dia usando transporte público – e correr dez quarteirões até a aula de ginástica de Sebastian quando o ônibus se atrasou 35 minutos.
Durante uma semana, eu e minha mulher abrimos mão da televisão, dos celulares e até do açúcar. E abri mão do café – por pouco tempo.
Os exercícios de curto prazo nos chamaram a atenção para o valor das coisas. Só que abstinência de cafeína é diferente de saber como a atitude de gratidão ajudaria meus amigos com câncer. Ou o casal que anunciou o divórcio. Ou o pai de três filhos que não consegue arranjar emprego.
“A gratidão é ainda mais importante durante épocas em que tudo parece estar perdido”, disse Emmons. Encontrar algo para estimar e valorizar, disse ele, pode nos salvar do desespero, o que é impossível com queixas e lamentos. Descobri essa verdade quando comecei a levar meu amigo com linfoma ao hospital para quimioterapia. Apesar do sofrimento dele (ou talvez por causa disso), nossa ligação se tornou mais significativa. “Quando fiquei doente, percebi que tinha passado anos me preocupando com coisas que não significam absolutamente nada”, disse ele. “Agora, o mais importante é comemorar a vida enquanto ela existe.”
Pensei nas palavras dele no avião para a Pensilvânia enquanto escrevia rascunhos da minha carta para a Srta. Riggi. Achei que estava pronto, mas, quando entrei na sala de aula, com Sebastian agarrado às minhas pernas, fiquei mais ansioso do que nunca.
A Srta. Riggi era mais baixa do que eu me lembrava, mas inconfundível com aqueles cabelos compridos e os olhos brilhantes e inteligentes. Depois de um abraço meio sem graça, nos sentamos. Respirei fundo e comecei a ler:
“Quero lhe agradecer o impacto que a senhora teve na minha vida”, comecei. “Há quase 30 anos, a senhora apresentou as maravilhas da palavra escrita à minha turma da 8ª série. Sua paixão por tramas e personagens e seu entusiasmo pelas palavras me fizeram perceber que o mundo fazia sentido. Que vida grandiosa, pensei, ser capaz de dividir histórias com os outros!”
Algumas linhas adiante, aconteceu. Sentado ali, com a minha mentora e com o meu filho no colo, a emoção tomou conta de mim. As décadas se desfizeram e nada tinha mais importância do que o ato simples de compartilhar. Foi como se eu falasse por gerações de alunos: “O tempo passa. As lembranças se confundem e desvanecem. Mas eu nunca esquecerei o entusiasmo de chegar todos os dias à sua aula.”
O professor Seligman tinha razão quanto às lágrimas. Elas vieram, para nós dois. E, quer tenha sido o sorriso da Srta. Riggi quando terminei de ler a carta, ou o simples alívio de dividir o que estava havia muito tempo em meu coração, a sensação de paz que senti durou até bem depois de Sebastian e eu voltarmos para casa.
Desde então, escrevi outras cartas de gratidão, e minha mulher e eu evocamos o nosso “treinamento” quando nos sentimos sobrecarregados com a vida. Os aborrecimentos, é claro, ainda existem, mas aprendi que o reconhecimento e a gratidão pelas coisas provocam um eco suficientemente forte para encobrir os resmungos e lamentos do homem que ainda esvazia a lavadora de pratos...
3 maneiras de exercitar a gratidão pelas coisas
Visualize
Crie uma colagem com tudo o que lhe inspira gratidão e exiba-a num lugar destacado da casa. Emmons diz que uma técnica que funciona bem com crianças é criar uma “árvore” de agradecimentos na porta da geladeira ou na parede, com “folhas” de adesivos coladas todo dia para agradecer por tudo, do novo irmãozinho ao passeio com o cachorro.
Faça estas perguntas
Escolha alguém íntimo e pergunte a si mesmo:
O que recebi dessa pessoa?
O que lhe dei?
Que problemas lhe causei?
Emmons explica que “isso pode nos levar a descobrir que devemos aos outros mais do que pensamos”.
Uma vez por semana
Muitas vezes, de acordo com Lyubomirsky, concentrar-se na gratidão uma vez por semana é mais eficaz do que com mais frequência. Ela comparou pessoas que faziam relatórios de gratidão três vezes por semana com outras que o faziam só uma vez por semana. O resultado foi que, com o passar do tempo, quem fazia uma vez por semana ficou mais feliz. “Mas escolha o que combinar melhor com você”, diz ela.
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*Ibop: 1ª pesquisa para o governo do Ceará

Se a eleição fosse hoje os números seriam:

  • Eunício Oliveira (PMDB) 50%
  • Camilo Santana (PT)        42%
  • Eliane Novaes (PSB)        06%
  • Aílton Lopes (Psol)           02%
* Instituto Briguilino de Opinião Pública divulga os resultados das suas pesquisas como faz o TSE - Tribunal Superior Eleitoral -, apenas os votos válidos.

A margem de erro será divulgada apenas na pesquisa de boca-de-urna.