#MostraaCara para apoiar o governo que acabou com as pessoas invisíveis

Sonho e pesadelo

Sonho é:
Comer um churrasco preparado por gaúchos, numa praia do nordeste, com mulheres mineiras, organizado por paulistas e animado por cariocas.




Pesadelo é:
Comer um churrasco preparado por mineiros, numa praia gaúcha, com mulheres nordestinas, organizado por cariocas e animado por paulistas."

Luiz Fernando Veríssimo


Para se roubar um coração

Para se roubar um coração, é preciso que seja com muita habilidade, tem que ser vagarosamente, disfarçadamente, não se chega com ímpeto, não se alcança o coração de alguém com pressa.
Tem que se aproximar com meias palavras, suavemente, apoderar-se dele aos poucos, com cuidado.
Não se pode deixar que percebam que ele será roubado, na verdade, teremos que furtá-lo, docemente.
Conquistar um coração de verdade dá trabalho, requer paciência, é como se fosse tecer uma colcha de retalhos, aplicar uma renda em um vestido, tratar de um jardim, cuidar de uma criança.
É necessário que seja com destreza, com vontade, com encanto, carinho e sinceridade.
Para se conquistar um coração definitivamente tem que ter garra e esperteza, mas não falo dessa esperteza que todos conhecem, falo da esperteza de sentimentos, daquela que existe guardada na alma em todos os momentos.
Quando se deseja realmente conquistar um coração, é preciso que antes já tenhamos conseguido conquistar o nosso, é preciso que ele já tenha sido explorado nos mínimos detalhes, que já se tenha conseguido conhecer cada cantinho, entender cada espaço preenchido e aceitar cada espaço vago.
...e então, quando finalmente esse coração for conquistado, quando tivermos nos apoderado dele, vai existir uma parte de alguém que seguirá conosco.
Uma metade de alguém que será guiada por nós e o nosso coração passará a bater por conta desse outro coração.
Eles sofrerão altos e baixos sim, mas com certeza haverá instantes, milhares de instantes de alegria.
Baterá descompassado muitas vezes e sabe por que?
Faltará a metade dele que ainda não está junto de nós.
Até que um dia, cansado de estar dividido ao meio, esse coração chamará a sua outra parte e alguém por vontade própria, sem que precisemos roubá-la ou furtá-la nos entregará a metade que faltava.
... e é assim que se rouba um coração, fácil não?
Pois é, nós só precisaremos roubar uma metade, a outra virá na nossa mão e ficará detectado um roubo então!
E é só por isso que encontramos tantas pessoas pela vida a fora que dizem que nunca mais conseguiram amar alguém... é simples... é porque elas não possuem mais coração, eles foram roubados, arrancados do seu peito, e somente com um grande amor ela terá um novo coração, afinal de contas, corações são para serem divididos, e com certeza esse grande amor repartirá o dele com você.



Humor Herald the i-piauí

POLITBURO - Após defender um debate eleitoral livre, apátrida, sem tempo pré-determinado e com a participação popular participativa, Luciana Genro divulgou um manifesto em prol do sotaque gaúcho oprimido. "Somente uma revolução gramatical provocará uma ruptura com a fonética burguesa que oprime o uso correto da segunda pessoa do singular", discursou, enquanto sorvia um amargo na Redenção.

Com a voz alterada, Luciana propôs o boicote às gírias mineiras, paulistas e cariocas. "O país deve ter sua linguagem nacionalizada, livrando-a do imperialismo dominante. É preciso colocar a serviço proletariado expressões como afudê, gauderiada e bolicho", discorreu.

Em seguida, para demonstrar que não compactua com as candidaturas vendidas para o grande capital, Luciana Genro defendeu o fim das propostas de governo. “Preteou o olho da gateada”, arrematou.


Marina é mesmo o "Fhc de saias"

Fernando Henrique Cardoso sentou-se na cadeira de prefeito de São Paulo antes da hora.

Jânio Quadros venceu a eleição e desinfetou a dita suja.

Marina Silva, o "Fhc de saias" e seus aliados tucademos e cia, já estão nomeando ministros.

Essa gente não aprende.

Vão levar outra surra.

Olhe cá se Dilma não vencer no primeiro turno.

Trackings do *Ibop apontam para isso.

Tá por 1 voto.

Pode ser o teu, não é mesmo?...

Discurso da presidenta Dilma na 8ª Olimpíada do Conhecimento

Trackin do DataCaf confirma o do Ibop

DataCaf - Instituto de Pesquisa do Conversa Afiada, que tem uma margem de erro de 50% -, e o Ibop - Instituto Briguilino de Opinião Pessoal (quando quero digo que é pública) que não tem margem de erro, são os únicos que podemos levar a sério -.


O Tracking DataCaf de hoje mostra uma “estabilização pra cima” – essa o Nando Calvígues da Fel-lha (*) nunca usou – da Presidenta Dilma.

Ela estava com 35 a 32 para a Bláblá.

Mantem os 35 com viés de alta – diriam os economistas de banco …

E a Blablá desce para “a casa dos 20”.

Porque a Blablá perdeu oxigênio no poço de contradições que é, na verdade, um abismo de contradições.

Passado o efeito mais intenso do veloriomicio, muita gente começa a se perguntar: mas, esse moralismo difuso, essa “roleta biblica” , isso governa um país ?

Isso pode mobilizar uma classe média que se beneficiou dos governos Lula e Dilma, mas não sabe.

Pensa que foi o Papai do Céu que enviou.

E ela mesma, sozinha, conseguiu.

E tem a juventude enraivecida, também sem parâmetro de comparação.

Para tudo isso coopera o “envenenamento” de que falava o grande presidente João Goulart, durante doze anos ministrado pela Globo e derivados, da Urubóloga àquele que recebeu uma banana de presente – leia a notável analise do Marcos Coimbra .

Porém, o FHC envenenou a Bláblárina irreversivelmente.

Como provocou a morte prematura do seu discípulo, o Arrocho Never.

O queridinho do PSDB, Tasso tenho jatinho porque posso Jereissati não menciona Arrocho nem FHC na campanha para senador no Ceará.

Foge dele como o diabo da cruz.

E ela, a Bláblá se pendura no Tripé da Morte, ou dos idiotas.

A humilhação a que se submeteu por três twitters do Malafaia.

A renúncia e o recuo ao pré-sal.

E o jatinho, que, a cada dia que passa fica mais parecido com uma atividade criminosa de uso de Caixa Dois em campanha eleitoral e diante do qual o PT se odarelou todo.

Tudo conta.

O “efeito manada” se desfaz.

Se desfaz com o “cartesianismo” de que a Dilma foi por ela impiedosamente acusada num debate.

Paulo Henrique Amorim