Está tudo muito bom…
Pelas pesquisas – nunca antes feitas e divulgadas com tanta intensidade quanto nessas vésperas do 2º turno domingo próximo – e pela reação dos tucanos, a oposição e seu candidato ao Planalto, senador Aécio Neves (PSDB-MG) entraram em “parafuso”, mergulharam no mais profundo desespero. Continua>>>
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Desesperado com queda nas pesquisas, Aécio agora as desqualifica de forma patética
Fhc, o Lacerda de Sorbonne
Autor: Fernando Brito
"FHC convoca população para ato em favor de Aécio e contra a 'podridão no Brasil" é a chamada do Estadão, para manifestações de estertor da oposição.
O ex-presidente – que agora se diz "neto de nordestinos", como se disse "mulatinho" no passado – vai vocalizando, com esse "não me deixem só" para seu pupilo Aécio, o desespero que toma conta da tucanagem.
Porque quando chegam ao "não me deixem só", a gente sabe que já estão…
Dizem que é um "movimento suprapartidário", claro, a quatro dias das eleições…
Que vão "reviver as ruas"…
FHC virou um Lacerda da Sorbonne, um rei deposto que não entende porque o povo não o reverencia, mas o despreza…
Deprimente…
Vão fazer uns comícios mal arranjados – exceto, talvez, em Minas, onde Aécio mexe e remexe nos seus últimos cartuchos…
No resto, coxinhas e senhoras da classe média furiosos, espumando ódio…
Afastem-se dessa gente, porque embora não seja contagioso – nem contagiante – este tipo de manifestação fascistóide costuma ser cheio de provocações e apelos à violência.
Os líderes dos tucanos, a esta altura, têm pesquisas que mostram que há um movimento surdo, maior do que mostram os números que os meros mortais conhecem…
Estão transtornados porque não conseguem compreender como o povo se move, por suas próprias pernas e contra a vontade de uma mídia sufocante, para Dilma e Lula.
Com todos os defeitos que temos, nenhum deles chega sequer aos pés do estigma que essa gente aos olhos do povo brasileiro, por todo o mal que lhe fizeram.
A faxineira que tenta arrumar a bagunça que faço em dias e dias escrevendo sem parar, disse-me ontem, na sua simplicidade paraibana: "esse Laércio é do Fernando Henrique, não voto de jeito nenhum".
Ela pode não saber o nome certo do candidato, mas sabe o mais importante: o que ele é.
Deixe que urrem…
É da democracia, paciência infinita.
Cuidemos do povo e do Brasil que eles desprezam.
A hora é do povo brasileiro, que está vencendo todo o poder que eles têm e afirmando sua opção pelo futuro.
Porque eu mudei
O depoimento de um tucano nato que bateu asas e deixou seu ninho
Por Rafael Cardone, no Facebook, editado por PB
Como quase todo mundo da minha geração que cresceu em Alphaville, subúrbio nobre de São Paulo, eu sempre fui tucano. Na infância, tive uma vida mais que confortável e desde cedo soube, por meus pais, que era um privilegiado.
Em 2002, Lula foi eleito a contragosto meu e de todos à minha volta. Eu tinha 15 anos e ouvi o anúncio de catástrofes que nunca vieram.
Quando surgiu o escândalo do "mensalão", em 2005, torci por um impeachment, que, para a minha frustração, não veio. Na época, cheguei a sentir raiva do PSDB por não fazer a oposição que eu achava necessária.
Achava que os tucanos eram fracos por também terem o rabo preso, mas só queria criticar o partido adversário. Eu não tinha esquecido dos escândalos da era FHC, que, como aquele, não tinham sido comprovados.
Lembro-me das zoeiras semanais do Casseta & Planeta, que me faziam crer que a corrupção era um mal endêmico da política brasileira.
Na faculdade, lá por 2006, queixava-me do PT por não fazer "as mudanças estruturais necessárias" – fossem lá quais mudanças estruturais o editorialista do Estadão julgasse necessárias.
O bom desempenho econômico e social, eu repetia, era resultado do boom das commodities e da estabilização conquistada com o Plano Real.
Em 2007, entrei no mercado financeiro, onde o Lula era demonizado, e em 2008 veio a crise econômica mundial. Os que se lembravam das crises pregressas trombeteavam o caos – aquela era a maior desde 1929!
Mas, de fato, a tempestade não veio, e eu comecei a desconfiar que aquele governo estava fazendo algo bem feito e contrário ao que propunham a mídia e meus colegas de trabalho.
Hoje entendo que, com o ingresso de milhões de brasileiros no mercado consumidor, o país já tinha estofo para adotar uma política anticíclica e suportar a crise mundial. Na época, porém, parecia-me que era sorte ou mera coincidência.
Cercado pelo discurso antipetista, eu duvidava dos números e desqualificava os avanços sociais. Na minha vida, afinal, nada mudara.
Na verdade, com Lula ou FHC eu teria estudado em colégio particular, entrado em uma boa universidade, arrumado estágio no banco e emprego em uma multinacional, independentemente de qualquer grande esforço pessoal.
Claro que eu gostava da ideia de que os pobres pudessem estudar, arrumar emprego e ganhar mais. Mas não sabia isso estava acontecendo, pois as notícias que chegavam para mim eram somente as negativas.
Sim, ouvia falar dos milhões beneficiados pelo Bolsa Família, o Luz Para Todos, o ProUni, o Minha Casa Minha Vida.
Porém, só me dei conta da mudança quando notei, pela primeira vez, que o que o governo tinha feito impactara a minha vida.
De repente, meu pai não conseguia contratar outra empregada. Elas não queriam mais dormir em casa, exigiam carteira assinada e salário de pelo menos mil reais.
Então, mesmo sem que me mostrassem, eu entendi que o governo, longe de ser perfeito, era melhor do que diziam no banco ou do que eu lia no jornal.
Tenho certeza que vivo atualmente num país muito melhor do que vivia no passado. E não preciso de estatística para saber disso, porque basta olhar para o lado.
Meus amigos e eu estamos empregados, algo que, na minha adolescência, não era uma ideia assim tão certa, mesmo para os privilegiados.
Lembro-me de um país em que o pobre não faria faculdade nem seria meu colega de trabalho. Óbvio que ainda tenho as vantagens de ter nascido na família em que eu nasci, porém mais gente tem oportunidades parecidas com as minhas.
O curioso é que toda essa mudança aconteceu sem que piorasse a minha vida ou de gente como eu. É estarrecedor ver meus amigos dizerem que o Brasil vai virar Cuba como se as suas vantagens tivessem sido suprimidas.
Eles ainda viajam para Europa, têm casa em Angra e Campos do Jordão, inclusive com empregados. Anunciam o apocalipse, mas são incapazes de apontar o menor presságio do fim do mundo em suas vidas.
A diferença é que agora o país não é só de Alphaville, mas de muito mais gente. Impossível não achar que isso é egoísmo; o desespero por manter os privilégios, ainda que a perspectiva de perdê-los sequer esteja no horizonte.
Ou isso ou falta de vontade de pensar por conta própria. Não, amigos, eu não estou louco. O país melhorou.
Se não deixou de ser corrupto, os escândalos são investigados e existe ao menos a perspectiva de políticos e banqueiros serem condenados – coisa que, nos anos 90, o Casseta me ensinou ser impossível.
Sim, ainda há muito a melhorar. Da minha parte, pelo menos, já sei o que quero. Quero um partido que não acene para a Bolsa, para Moody's ou para o FMI.
Quero um governo que não privatize o patrimônio público e enfraqueça os bancos estatais. Que, quando a economia entra em crise, não eleva os juros, não corta o gasto público e não espera a recessão.
Pois quem sempre chamou o Bolsa Família de compra de votos não sabe o que é assistência social. Quem sempre criticou as cotas não sabe o que é ação afirmativa.
E quem agora vem apresentar seu candidato como bom pai de família não sabe o que é respeitar as mulheres nem as minorias.
Sei que se o Aécio for eleito eu vou continuar tendo uma vida tão boa quanto a que tenho hoje. Mas eu não quero uma vida melhor para mim; quero uma vida melhor para todo mundo.
No fim das contas, acho que nesses 12 anos, enquanto eu cresci, aprendi duas coisas importantes: a não acreditar em tudo sai na Folha ou que diz o Estadão e a não esperar da Dilma ou do Aécio que governem para mim.
Faço um apelo para esses dias que antecedem a eleição. Olhe ao redor e veja se piorou a sua vida ou a das pessoas que você mais gosta; procure saber se melhorou a vida dos mais pobres, de quem mais precisa do Estado.
Então, decida seu voto com a cabeça e o coração – e, se possível, sem a ajuda do oligopólio de famílias que controlam a mídia e têm pavor de qualquer abalo na estrutura que as sustentam.
Amo minha família e meus amigos, mesmo os muitos que talvez para sempre vão votar no PSDB.
Coração Valente x O jovem Aécio
Desesperado com queda nas pesquisas, Aécio agora as desqualifica de forma patética
O candidato Aécio está patético. Ele usou fartamente as pesquisas quando elas o colocavam em 1º lugar, particularmente nas duas últimas semanas pós primeiro turno, dia 5 passado. E as desqualifica agora que elas o situam em 2º lugar e ele não para de cair. Dois outros tucanos de alta plumagem, o ex-governador de São Paulo, Alberto Goldman e o ex-deputado José Aníbal (agora 1º suplente do senador eleito José Serra), desesperados apelam para a ignorância.
Paulo Nogueira: A força que carrega Dilma
A liderança de Dilma Rousseff na eleição presidencial está longe de expressar uma guinada repentina do eleitorado e muito menos uma sucessão de jogadas — algumas efetivamente geniais — do marketing de João Santana. A vantagem de Dilma expressa o esforço da maioria dos brasileiros em recuperar seus direitos para governar o país.
É sempre prudente aguardar por surpresas de última hora, mas o avanço de Dilma tem a consistência das conquistas obtidas a frente de todos. Dilma cresceu nos debates pela TV, a frente de milhões de telespectadores. Seu avanço foi reforçado por Lula e seu prestígio imenso de mais popular político da história. Também cresceu pela força social profunda que há três décadas se organizou na militância do Partido dos Trabalhadores e de milhares de entidades que gravitam a sua volta em bairros, nas empresas, nas escolas, e também na máquina do Estado.
A unidade entre o partido e a candidata, que jamais foi consolidada no primeiro turno, constitui a força imensa que caminha em direção as urnas de domingo.
O último levantamento do DataFolha mostra que os eleitores não apenas preferem Dilma por uma ou outra razão, mas também concordam com suas teses, o que torna difícil saber o que veio primeiro, o ovo ou a galinha, a ideia ou o fato.
Ignorando o massacre ideológico promovido pelos meios de comunicação para manter a candidata do PT na defensiva desde o início do ano, 56% dos brasileiros acreditam que ou a inflação deve permanecer como está (35%) ou até pode cair (21%). Para uma minoria de 31%, irá aumentar. Para 44%, a economia vai melhorar, enquanto 15% (15%!) acham que vai piorar. Para uma maioria de dois terços de eleitores, o desemprego deve ficar como está (35%), o menor nível da história, ou pode até diminuir (31%).
Quatro meses antes, em junho, antes do horário político, antes dos debates, quando o ponto de vista dos adversário do governo era oferecido sem contestação nem debate, a convicção dos brasileiros era outra.
A rigor, nada mudou na economia de lá para cá. O crescimento até piorou um pouquinhos. Mas, há quatro meses, 59%, achavam que a inflação iria subir. Para 48%o, o emprego iria cair.
O que mudou foi a política. Na medida em que teve a oportunidade de ouvir o debate sobre assuntos da vida cotidiana, libertando-se do pensamento único, o eleitor avaliou propostas, examinou projetos — e mudou de ideia.
O crescimento recente de Dilma é explicado pelos coordenadores da campanha como a conquista de eleitores que votaram em Marina Silva no primeiro turno, deixaram-se seduzir por Aécio Neves no segundo — quando ele passou à frente — e mudaram mais uma vez de candidato, preferindo mudar-se para o PT. Não é um apoio instável mas tem sua lógica.
Ao lembrar os escândalos escondidos pelo PSDB, Dilma questionou o caráter politico-eleitoral das denúncias de Aécio. Ao debater política econômica, lembrou as experiências dos brasileiros com recessão e desemprego — temores que o adversário não soube responder. A visão, no comitê de Dilma, é que os eleitores que apostavam na “nova política ” de Marina não tinham razão para sustentar Aécio. Novidade por novidade, Dilma falou em plebiscito para sustentar uma reforma política ambiciosa, ao contrário de teses triviais, feijão-com-arroz da velha política, como debater reeleição e voto distrital.
O desempenho de Dilma no debate da Band foi impecável. No segundo debate, no SBT, quando Aécio Neves assumiu uma postura particularmente agressiva contra uma presidente de 67 anos, Dilma permitiu que se destruísse sozinho. No terceiro debate, Dilma enquadrou as discussões em torno de questões políticas, terreno que lhe é favorável. Não ganhou todos os conflitos mas manteve uma postura de responsabilidade, segurança. Nenhuma questão importante ficou sem resposta.
Na base do partido, um dirigente do PT no bairro de Vila Mariana, em São Paulo, avalia que “a postura da Dilma nos debates fez toda a diferença. Os militantes ficaram valentes.” Já nos dias seguintes ao primeiro debate, desembarcaram meio milhão de estrelinhas vermelhas no Diretório Estadual do PT, em São Paulo. Menos de 12 horas depois, 80% desse material, o mais duradouro símbolo petista, já havia sido levado para comícios, festas e outras atividades, e era preciso encomendar mais. Nas bancas do centro do Rio de Janeiro, os panfletos e os bottons colantes — que precisam de reposição diária — também escasseavam mais depressa do que se previa. Em vários locais, faltavam bandeiras — num sinal de que a mobilização já atingira um patamar superior ao que os próprios organizadores esperavam. Na internet, os sites do partido disparavam. Os dias seguintes foram de uma avalanche, que multiplicou votos e adesões.
Na segunda-feira, ato no Teatro da Universidade Católica, edifício histórico da resistência democrática contra a ditadura, foi uma demonstração de crescimento de Dilma numa cidade onde seu nome enfrentou uma hostilidade surpreendente para uma legenda que fez três prefeitos depois da transição democrática.
Na USP, dias antes, um dos centros das organizações de ultraesquerda que pregam o voto nulo, voto branco, abstenção ou Dilma, como se fossem alternativas descartáveis e equivalentes, dirigentes da CUT se apresentaram para lembrar que está em jogo “a unidade contra a política de retrocesso social e concessões ao imperialismo,” como falou um antigo líder estudantil, Julio Turra, que há 40 anos discursava no mesmo ambiente.
Depois de fazer, nos últimos anos, campanhas terceirizadas, apoiadas no prestígio universal de Luiz Inácio Lula da Silva, numa boa publicidade, no desempenho favorável da economia e na ausência absoluta de adversários capazes de representar sequer uma ameaça crível a seus candidatos, em 2014 a máquina petista foi colocada diante de uma disputa em que é preciso bater na porta do eleitor, disputar voto a voto, argumentar, ouvir e convencer — sabendo que em nenhuma hipótese o triunfo estará garantida com antecedência. Altos funcionários de Ministério pediram férias de seus cargos, em Brasília, para percorrer férias, bares e locais de trabalho, num esforço para encontrar argumentos a altura do momento.
Depois de passar três décadas com o compreensível currículo de partido da mudança, palavra naturalmente mágica num país com as necessidades do nosso, o PT se viu na posição de partido da ordem, senha de ingresso no poço sem fundo do cemitério político nacional. O ano de 2014 foi um curso da aprendizado, interno e externo. Para dentro, serviu para avaliar com mais frieza o que se fez, com mais veracidade e menos triunfalismo. Para fora, foi a hora de enfrentar um embate contra um candidato que tentava crescer no próprio terreno da mudança. Foi preciso voltar ao início de tudo, num debate que nunca se fizera: mudar para que? Com quem? Para chegar onde? “Ganhamos quando mostramos quem é sincero quando fala em mudança,” afirma um assessor de ministério em campanha — de férias — pelo Rio de Janeiro.
Boa tarde Dilma Militância 13
Militância guerreira!
Militância Coração Valente!
Vamos intensificar a campanha porta a porta e cara a cara, nesta reta final! É muito importante que nestes próximos dias todos e todas reforcem seus contatos com família, amigos e amigas, vizinhos etc. Para isso, fortaleça seus argumentos.
1) Indicamos locais que você acessa pela internet onde você poderá encontrar muitas informações que irão auxiliar na campanha, nesta reta final.
Sobre Dilma, use as informações que estão nos sites
http://golacosdadilma.weebly.com – Os golaços do governo Dilma – O que a Dilma fez e a imprensa não mostrou.
www.enfpt.org.br – Escola Nacional de Formação do PT (textos, infográficos, memes).
www.dilma.com.br – Site da Campanha Dilma13.
www.mudamais.com.br – Site sobre a Campanha Dilma 13.
www.brasildamudanca.com.br – Brasil da Mudança / Instituto Lula (textos, infográficos, memes)
Sobre Aécio, leia e divulgue as informações dos sitesaecilada.tumblr.com e www.mudamais.com.br
Nestes sites você encontrará informações e links de reportagens publicadas sobre Aécio.
2) Assista e compartilhe os vídeos que foram preparados para contribuir com os argumentos de militância: Marilena Chauí fala à militância petista
Em cinco vídeos, Marilena Chauí fala à militância petista, principalmente para os jovens, e aborda: os ataques da oposição ao PT e à presidenta Dilma; a crise e a corrupção na USP; a corrupção na política e, sobretudo, sobre os casos de corrupção praticados pelo PSDB, que permanecem sem explicação e julgamento; a democracia e a economia brasileira; e, por fim, o neoliberalismo.
Assista e compartilhe em suas redes sociais!
USP – http://youtu.be/SegwYsjZ77k
Corrupção – http://youtu.be/tbw_NtT4diY
Economia – http://youtu.be/nXAPfQCERx0
Neoliberalismo – http://youtu.be/G3qcCipLOok
Militância – http://youtu.be/MwXMj50PYlE
Antipetismo – http://youtu.be/DmsqQR0M-6I
Completo parte 1 – http://youtu.be/gBIIOHV4Ov4
Completo parte 2 = http://youtu.be/Ri9xX3v53mQ
O educador popular Tião Rocha envia mensagem de apoio à Dilma
Confira o vídeo do educador popular Tião Rocha, que apresenta seu conhecimento dos resultados do governo Dilma na vida do povo brasileiro – http://youtu.be/E7xpU9jg3CE
O ator Sergio Mamberti fala à militância
Vale cultura – http://youtu.be/Ww3zC9ZoEJk
Reforma política – ttp://youtu.be/ePfS0AEUziQ
Pontos de cultura – http://youtu.be/zmjCu3KPW98
Militância – http://youtu.be/B0pWPHtj9WI
Mídia – http://youtu.be/zl08iTOfs5M
Participação social – http://youtu.be/pXNndnTOItM
Política cultural – http://youtu.be/TgFlF62ZnhI
O economista Ladislau Dowbor fala à militância
Participação social – http://youtu.be/DNbTvPKDXnA
Situação econômica – http://youtu.be/6bnkoIuqQI8
Sustentabilidade – http://youtu.be/4l2Oco3tC9I
Taxa Selic – http://youtu.be/Epi6ue3RgFI
Banco Central – http://youtu.be/ceIqp0wqtqU
"Crise" – http://youtu.be/ThRXd4YWuaY
Economia criativa – http://youtu.be/6vxPF5npzgY
Jornadas de junho – http://youtu.be/heTyIkbUZTc
Mídia – http://youtu.be/rjKQYYUQHiY
A educadora Ana Freire conclama a militância do PT
http://youtu.be/g5lQ0HOVHpo
Vídeo completo – http://youtu.be/Wo6sYHLnO1c
3) Divulgue quem apoia Dilma13
Chico Buarque, Marilena Chauí, Zeca Baleiro, Nação Zumbi, Antônio Nóbrega, Emicida, Otto, Lirinha, Tulipa Ruiz, Dexter, Alcione, Frei Beto, Beth Carvalho, Ziraldo, Jorge Furtado, Fred Zero Quatro, Leonardo Boff, Bresser Pereira, Miguel Nicolelis, Chico de Oliveira, Tata Amaral, Toni Venturi, Celso Bandeira de Melo, Antônio Candido, Mario Sergio Cortela, Chico de Oliveira, Sergio Mamberti, Antônio Pitanga, Henri Castelli, Negra Li, Roberto Amaral, Raquel Trindade, Roberto Amaral… e VOCÊ!
4) Use adesivo Dilma13 na roupa, no carro, na janela, para dar visibilidade. Leve adesivos com você, sempre alguém pede um.
5) Há muita campanha boa sendo feita por iniciativa da militância. Participe e organize. Atos de apoio, encontros em praças, adesivaços.
6) Acompanhe e divulgue informações sobre a nossa campanha pelas redes sociais, e-mail e WhatsApp
Use e divulgue as fotos da campanha que estão no site fotos públicas: http://fotospublicas.com/?s=dilma+roussef
7) Registre no seu telefone celular o número do WhatsApp do Muda Mais, para receber informações e memes da campanha. Neste número você também pode denunciar as mentiras que recebe pela Internet.
Sudeste (37) 8417-3104; Norte (69) 8110-7526; Nordeste (79) 9161-2368; Sul (51) 9909-4240; Centro Oeste (61) 9180-6847
8) Assista aqui Dilma na janela, na festa gigantesca realizada dia 20 de outubro, em São Paulo – Ato São Paulo avança com Dilma 13!
"Quem não pula é tucano!"
E SEJA FELIZ COM DILMA13!
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A ficha caiu: O povo está com Dilma por mais direitos, mais prosperidade, mais transformações
Via Os amigos do presidente Lula
Por onde Dilma passa, arrasta multidões. As fotos acima foram em Recife, na terça-feira, dia 21. De tarde, outra multidão acompanhou a presidenta e o presidente Lula em Petrolina e em Goiana.
Na segunda-feira, dia 20, à noite, em São Paulo (vídeo acima), em um encontro com intelectuais em um teatro, a rua lotou de gente do lado de fora. Foi assim também no Paraná, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Salvador etc.
O povo está com Dilma por mais direitos, mais prosperidade, mais transformações. E isso só Dilma representa.
A candidatura tucana é conservadora no sentido econômico, de perpetuar as desigualdades extremas, de arrochar a classe média e pobre com desemprego, arrocho nos salários e aposentadorias, falta de estímulos para pequenas empresas surgirem e crescerem. A candidatura de Aécio virou a candidatura dos banqueiros, dos imperialistas de olho gordo no nosso pré-sal, dos que querem ganhar dinheiro fácil no mercado financeiro à custa de meter a mão no bolso do trabalhador e aposentado.