Desespero da Veja I




Agora resta saber a paternidade do Bolsa Família
Agora resta saber a paternidade do Bolsa Família

Dilma rumo a vitória em 2014

por Ronaldo Macedo

Pessoal,
Mais uma vez o alerta, nada de salto alto, nada de já ganhou, vamos imaginar que o candidato da oposição esta na frete.
Nesse momento mais de 94% da população já se decidiu, a soberba é algo que faz com que os indecisos decida contra, vamos continuar conduzindo a campanha com paz e amor. vamos ganhar, mas não vamos tentar humilhar o candidato da oposição nesse momento, pois isso fará com que os indecisos o veja como vítima e votem nele na ultima hora.



Neste ultimo debate e até domingo, vamos postar material mostrando a Dilma como a mais preparada para fazer as mudanças que o Brasil precisa, como ela mesmo vem dizendo: Continuar o que esta funcionado bem, melhorar o que precisa e fazer mais.
Ela agora não deve ser vista como a candidata somente do PT, mas sim de todo o povo brasileiro.
No ultimo debate, a Dilma tem que ir serena, não entrar no jogo de provocação do candidato da oposição e aproveitar o momento para falar do seu futuro governo.
Portanto, nada de salto alto, nada de já ganhou e só comemorar no domingo, depois da apuração.

Desespero da Veja

O que será que a Veja vai inventar neste sábado, véspera de eleição?  Mande sua capa para desesperodaveja@gmail.com



Maçã foi cultivada por beneficiários do PRONAF!
Maçã foi cultivada por beneficiários do PRONAF!

Agora resta saber a paternidade do Bolsa Família
Agora resta saber a paternidade do Bolsa Família

O real motivo da ONDA VERMELHA
O real motivo da ONDA VERMELHA

Mindinho de Lula apontou o caminho para os investigadores da Interpol.
Mindinho de Lula apontou o caminho para os investigadores da Interpol.

Só não fizeram no dia 13 pra não ficar na cara.
Só não fizeram no dia 13 pra não ficar na cara.




Paulo Nogueira: Aécio despencou no pior momento em que alguém pode despencar numa campanha eleitoral

...às vésperas da ida às urnas. Repete-se com ele no segundo turno o que acontecera com Marina no primeiro: parecia tão perto o grande prêmio e de repente ele está tão longe.
Pode ocorrer ainda uma virada? Sim. Mas as possibilidades são meramente matemáticas.
Imagine um jogo de futebol em que no primeiro tempo o placar seja 5 a 0. Lembrou o Brasil contra a Alemanha? Sim. Teoricamente, o jogo pode terminar 6 a 5 para a equipe que foi destroçada nos 45 minutos iniciais. Mas, na prática, é uma chance estatisticamente insignificante.
A ascensão de Dilma tem bases sólidas demais para sua candidatura desabe a esta altura. Sua aprovação aumentou expressivamente depois dos programas eleitorais, em que ela pôde mostrar obras que a mídia ignorou ao longo dos últimos quatro anos, ou por inépcia ou por má fé, ou por ambas as coisas.
Ao mesmo tempo, a rejeição a Aécio disparou. Mesmo com todo o antipetismo vigente no país, e alimentado pela mídia, Aécio é agora mais rejeitado que Dilma.
A agressividade dele nos debates contra Dilma aparentemente só agradaram os chamados pitbulls. A voz rouca das ruas, mostram as pesquisas, não achou bonito um candidato ser tão desrespeitoso com uma senhora mais velha que ele, e ainda mais sobrevivente de um câncer.
O ser humano é assim, desde sempre, e é incrível que a equipe de Aécio não o tenha orientado a ser menos grosseiro e mais civilizado.


O grande liberal britânico Burke, um crítico desde sempre da Revolução Francesa, jamais aceitou a maneira como os homens da França trataram Maria Antonieta. Ele falou da “covardia” masculina francesa com cintilante indignação. Para Burke, a visão de uma mulher acossada pela força de um homem era um pecado irreparável. Um dos motivos de seu ódio da Revolução residiu no “déficit civilizatório” dos franceses.
Nossos liberais não devem ler Burke, e é uma pena para eles.
Agora, Aécio fica na seguinte situação. Se for agressivo, vai ser ainda mais rejeitado, sobretudo pelas mulheres — grupo que reúme o maior número de indecidos.
Se baixar o tom, as coisas tenderão a ficar exatamente como estão, com ele atrás.
Não há marqueteiro capaz de encontrar resposta para este dilema enfrentado por Aécio quando os brasileiros já começam a tirar seus títulos de eleitor da gaveta. 
(Acompanhe as publicações do DCM no Facebook. Curta aqui).

Mensagem da tarde


Um voto pela Dona Valdevina. Dois: o meu também afirmou o jornalista Fernando Brito

Eu poderia dizer: Três, o meu também. Mas prefiro dedicar a reeleição da presidente Dilma a Dona Valdevina!

Não peço desculpa por compartilhar algo que foi postado no Facebook e republicado por um pai coruja. O belo deve ser compartilhado e o orgulho de gente honrada também. Desfrutem desse belo texto abaixo:

do Tijolaço




Olha, eu cresci num bairro quase rural, e nele havia um açougue feio, sujo, mas era o que tinha (ficava do lado da loja de materiais de construção Telo) e lá, muitas vezes via gente humilde pedindo osso pra por na sopa.
Na sequência vinha gente rica e pedia o mesmo osso, só que pro seu cachorro.
Nesse estabelecimento havia aquele sem número de placas jocosas tipo “fiado só amanhã ” e uma que (estamos falando de 1997, 1998 – por aí) dizia “De Fernando em Fernando o Brasil vai afundando” referindo-se ao combo Collor/FHC .
Esse mundo existiu, não tão longe dos condomínios onde moravam as crianças que hoje acham que tem o que tem por um conceito abjeto de mérito.
Do lado da minha casa, grande, sólida, com teto e paredes de concreto, vivia a família da Dona Valdevina, numa casa de pau-a-pique, telhado de lona e na frente de uma vala negra e fedorenta.
Ela e a família dela não tiveram as mesmas oportunidades que eu, minha irmã e meus pais.
Medir é comparar, riqueza e pobreza com relação a quem?
Quem hoje desdenha de sua classificação de classe média deveria ter guardado na mente a imagem da dona Valdevina – 400km e mais de uma década depois, dedico meu voto a ela.
13.
O texto é do meu filho, perdoem o orgulho paterno.
A ele não dei carro, não dei apartamento, nem mesmo dei a atenção e o carinho que ele merecia, perdido em meio à luta política e e o duro trabalho para sobreviver.
Exatamente como ele faz hoje, adulto.
Aliás, ele é um dos responsável por ter nascido, cinco anos atrás, este Tijolaço, aguentando um chefe implacável e duro como o que fui para ele.
Mas que todo dia descobre que tem de aprender a amar e respeitar os jovens, que fica, com o tempo, sendo a única maneira de reter em nós a juventude.
Obrigado, cara, por você ser o que é, por sua própria conta.

Dilma: governos do PT criaram 23 milhões de empregos; os do PSDB desempregaram 11 milhões

Os tucanos não querem, ficam cada vez mais possessos, a irritação e o desespero entre eles estão incontidos, mas a presidenta Dilma e o ex-presidente Lula não tem mesmo como fazer campanha sem estabelecer comparações entre os 12 anos de governos do PT (2003-2014) e os 8 do PSDB (1995-2002). Principalmente sem lembrar que em três governos petistas foram criados quase 23 milhões de empregos formais – com carteira assinada e todos os direitos sociais garantidos – e que nos dois governos tucanos eles conseguiram desempregar 11 milhões de trabalhadores.

Foi o que fez, ontem, a presidenta Dilma, em campanha em Uberaba, no Triângulo Mineiro.  "Nós sabemos quem é que, no passado, desempregou. Quem é que conseguiu bater o recorde de desemprego até 2002:  o governo FHC. Aliás, naquele período, só perdemos para a Índia – ela desempregou 41 milhões de pessoas; aqui no Brasil desempregaram 11 milhões de brasileiros", afirmou a presidente, em discurso aos mineiros.

A presidenta lembrou a política econômica que Armínio Fraga, o "ministro da Fazenda" anunciado pelo candidato Aécio Neves acena implantar no Brasil e que tem entre seus principais pontos o arrocho salarial, inclusive com o rebaixamento do salário mínimo que ele já disse ter crescido demais. "Está em jogo (nas eleições) o salário mínimo. O candidato dele (Aécio) a ministro da Fazenda acha alto demais e tem que reduzir. Nós não vamos permitir que o Brasil volte para trás", disse a presidenta.

Não há como fazer campanha sem essas comparações
Ela pediu o voto dos mineiros garantindo que, reeleita, fará "muito mais" pelo Brasil, na educação, saúde e segurança pública, além de consolidar e ampliar o enaltecer o programa de habitação do governo federal, Minha Casa, Minha Vida. "Construímos três milhões e seiscentas mil casas no país, oito mil aqui em Uberaba, 20 mil em Uberlândia. E aqui (Uberaba) serão feitas mais 12 mil", disse.
A presidenta estava acompanhada no palanque pelo governador eleito pelo PT no 1º turno, Fernando Pimentel, que também assinalou: "Minas não tem rei, não tem imperador, não tem dono. O soberano em Minas é o povo, que me elegeu e vai dar, em Minas, a vitória para Dilma. Com o pulso firme para continuar governando o Brasil", afirmou. "O governo do capital financeiro é o outro candidato", completou. O PSDB governa Minas há 12 anos e foi esmagadoramente rechaçado nas urnas, agora, no 1º turno.
Antes do comício no Triângulo Mineiro, ontem, a presidenta participou esta semana de carreata em Itaquera, Zona Leste paulistana, de comício com 35 mil pessoas em Petrolina (PE) e de carreata com 50 mil pessoas no Recife – eventos cujas imagens apareceram ontem no seu programa de propaganda eleitoral na TV.  O programa mostrou, ainda,  artistas que apoiam o PT e compareceram ao ato realizada no histórico TUCA, o teatro da PUC-SP. Ao falar no programa, a presidenta repetiu a questão do emprego, assinalando que seus 4 anos desse 1º mandato geraram 5,7 milhões de novos empregos com carteira assinada.
do blog do