Recadinho do dia

Gilmar Merdes e o bolivarianismo

do Folha de S. Paulo
Por Guilherme Boulos
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Mendes, saiu "às falas" mais uma vez. Na semana passada, o ministro deu uma entrevista à Folha alardeando o risco de "bolivarianismo" no Judiciário brasileiro.
Afinado, como sempre, com o PSDB e ecoando as vergonhosas marchas de Jair Bolsonaro (PP) e companhia, apontou a iminente construção de um projeto ditatorial do PT, que passaria pela cooptação das cortes superiores. Não poderia deixar de recorrer ao jargão da moda.
Gilmar Mendes, todos sabem, é um bravateiro de notória ousadia.



#SaidecimaGilmar - #DevolveGilmar

A justiça não enxerga JB

A justiça é cega, surda, muda e cínica. Tem de intimar o Torquemada - Joaquim Barbosa - e diz que não consegue encontra-lo.

É muita cara de pau, de ambos do dito sujo e de quem tem o dever de intima-lo.

O imoral fez uma palestra patrocinada por um banco privado, esta semana, com ampla divulgação nos meios de comunicação, todo mundo soube - com exceção da justiça -.

Corja!





Combate a corrupção - #DevolveGilmar

Financiamento público de campanha

O Ministro Gilmar Mendes está há 194 dias atrasando o julgamento do fim do financiamento de empresas às campanhas eleitorais.


Esse é o tempo em que estão em seu gabinete os autos da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4650, proposta pela OAB. O fim do financiamento de empresas é importante para impedir o abuso do poder econômico que distorce a vontade popular.


O Supremo Tribunal Federal, por 6 votos a 1, já rejeitou tal financiamento. Mas, em sua vez de votar, o ministro Gilmar Mendes pediu vistas e suspendeu a votação. Pelo PRAZO REGIMENTAL DO STF ele já deveria ter devolvido os autos há 173 dias.



O ministro tem recebido críticas de que seu pedido de vistas é uma manobra protelatória para impedir a conclusão do julgamento, uma vez que parlamentares, tais como o líder do PMDB na Câmara, dep. Eduardo Cunha, têm ido a ele pedindo que seja mantido o sistema atual.

Por isso a sociedade brasileira exige que o ministro devolva o processo e permita a conclusão do julgamento.


#DevolveGilmar

Combate a corrupção - Operação Lava jato

A Operação Lava jato e o futuro do financiamento político


Não se sabe ainda quais jogadas políticas se escondem por trás da Operação Lava Jato. Se for seletiva em relação a partidos políticos, desmoraliza. O vazamento de depoimentos na véspera das eleições é uma mancha na operação.
 
Se for, de fato, republicana, muda a história política e a luta contra a corrupção no país. E, por republicana, entenda-se o aprofundamento de todas as relações políticas do doleiro Alberto Yousseff  - e aí entram o PT, o PSDB, PMDB, PP e demais partidos.
 
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Até agora, as mazelas políticas do país sempre foram tratadas de forma oportunista pela cobertura midiática. Jornais valem-se das denúncias não como instrumentos de aprimoramento do país, mas como armas do jogo político, em atendimento a seus interesses empresariais e de seus parceiros políticos e empresariais.
 
Na CPI do Banestado, a Polícia Federal levantou e-mails de um lobista da Andrade Gutierrez alertando José Serra de que, se as investigações não fossem interrompidas, iriam bater nos recursos da privatização. Segundo o procurador Celso Três,  que participou das investigações, houve "aberrante morosidade na investigação", devido à atuação do então Procurador Geral da República Geraldo Brindeiro - denominado de "o engavetador-mor" de FHC. A morosidade do MPF permitiu a prescrição dos crimes.
 
A Operação Castelo de Areia envolvendo a Camargo Correa, alguns anos atrás, flagrou pagamento de propinas a políticos de ponta do PSDB paulista, como o ex-Chefe da Casa Civil do governo Alckmin, Arnaldo Madeira. Acabou sepultada no Superior Tribunal de Justiça (STJ), sob a alegação de que se iniciara a partir de uma denúncia anônima. Votaram pela anulação a ministra Maria Thereza de Assis Moura, e os ministros Og Fernandes e Celso Limonge.
 
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Outra operação, a Satiagraha, atingiu o coração de um vasto esquema de corrupção que envolvia do mensalão do PSDB ao do PT. Foi sufocada por uma pressão conjunta do governo Lula, dos grupos de mídia, de aliados de José Serra - cuja filha era sócia de Daniel Dantas - , e do óbvio Ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal).
 
O STJ anulou a operação, através dos votos do ministro Jorge Mussi, do relator, desembargador Adilson Macabu, e o ministro Napoleão Nunes Maia Filho. No Congresso, Dantas recebeu o apoio entusismado dos notórios senadores Arthur Virgilio (PSDB-AM) e Álvaro Dias (PSDB-PA). Na imprensa, apoio da revista Veja, depois de presenteá-la com dois cadernos de publicidades de empresas de telefonia controlada por ele.
 
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Até agora, a Operação Lava Jato recebeu amplo apoio dos grupos de mídia por visar, por enquanto, apenas o PT e os governos Dilma e Lula. Não se pense, da parte dos grupos de mídia, em nenhuma bandeira desfraldada contra a corrupção, mas em interesses políticos e empresariais bastante objetivos.
 
A Operação, em si, revela uma imensa teia de jogadas envolvendo a Petrobras, a maior empresa brasileira e montadas a partir de executivos indicados no governo Lula. A liberdade conferida a Paulo Roberto Costa superou todos os limites do bom senso. Se o PT pretendia inserir-se no establishment político brasileiro, conseguiu com louvor. Mas sem blindagem.
 
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Yousseff é muito mais que isso. É mencionado no livro "A privataria tucana" como homem-chave na remessa de recursos de caixa dois de caciques tucanos  para o exterior. Participou diretamente de operações que passavam por recursos da privatização, além das operações do notório Ricardo Sérgio - o homem de Serra no Banco do Brasil.
  



Se houver, de fato, espírito republicano por parte do juiz Sérgio Moro, do Ministério Público Federal e da Polícia Federal, aplica-se um golpe de morte em todo sistema de financiamento clandestino de campanha eleitoral.
Depois da prisão de executivos, nenhuma grande empresa irá correr mais riscos de continuar nesse jogo. 
O STF já votou contra o financiamento privado de campanha. A votação não foi homologada ainda devido ao vergonhoso Gilmar Mendes que, mesmo já sendo voto vencido, pediu vistas do processo e engavetou-o.

Picolé de café


O negão chega pra esposa e fala:

- Mulher, faz uma fantasia pra mim, que sexta tem baile no trabalho e eu quero surpreender todo mundo. 

No dia seguinte o cara chega do trabalho, e em cima da sua cama tem uma fantasia do Super-Homem, com capa e tudo, que sua esposa fez na medida. Ele reclama :

- Tá doida, mulher ? Eu sô negro ! Como é que eu vou de Super-Homem? Já viu Super-Homem negro, idiota? Trata de fazer outra fantasia amanhã. No dia seguinte, ele chega e tem uma fantasia do Batman, que a mulher fez com a maior dificuldade, mas no capricho. E ele mais uma vez explode :

- Vai ser burra assim no inferno! Sua pôrra, or acaso você já viu Batman negro? Se eu vestir esta merda, todo mundo vai me gozar !!! Faz outra fantasia, que a festa já é amanhã e eu quero tá nos trinques! Dia seguinte quando chega em casa, ele vê sobre a cama: três botões brancos bem grandes, um cinto branco e um pedaço de pau.
Sem entender nada, ele pergunta à mulher :

- Que pôrra de fantasia é essa mulher????? Ela responde:

- São três opções de fantasia querido:

1ª) Pode colocar os botões no peito e ir de dominó;
2ª) Pode colocar o cinto branco e ir de biscoito negresco;
3ª) E, se não gostou de nenhuma das duas, enfia o pau no cu e vai de picolé de café