Miguel do Rosário - Coxinhas são engraçados

Ficha limpa
O PSDB é o campeão brasileiro de ficha-suja, segundo o TSE.
A privataria tucana não apenas foi o maior escândalo de corrupção da nossa história. Foi entrega de soberania.
Botaram até tanques de guerra na Praça XV, para poderem vender a Vale a preço vil.
Agora temos um caso de um prefeito tucano, do município de Itaguaí, no Rio de Janeiro, que roubava como se não houvesse amanhã.
Mesmo assim, para os coxinhas, a corrupção no Brasil é culpa apenas do PT.
As acusações contra o prefeito de Itaguaí são de que a sua quadrilha desviava mais de R$ 30 milhões por mês, correspondente a 30% da arrecadação mensal da prefeitura.
Comissão de 30%, só mesmo tucano.
Você não vai ler nenhum editorial indignado quanto a isso.
Nenhum coxinha vai fazer manifestação.
Jabor não vai falar nada.
Merval, caladinho.
Ninguém na Jovem Pan vai comentar o caso.
Gilmar Mendes também não parece interessado.
Para não ser injusto, o caso merece apenas uma nota do Jânio de Freitas, na Folha.
E só.



Dicas para você escolher o melhor smartphone


do Olhar Digital



O mais corrupto dos poderes é cego, surdo e mudo

- Quando a roubalheira é praticada por pássaros de bico longo e sonegadores cheirosos, verdinhos e globais -

Conversa Afiada

O Juiz Moro, de onde vazam as delações seletivas e uma lista com um único tucano – morto ! – e o Procurador Geral da Republica, Dr Janot talvez não se tenham dado conta de que a Lista de Furnas acaba de ser NOVAMENTE autenticada.

Essa peça histórica, de autoria de um certo Dimas Toledo – talvez o Aécio Never saiba de quem se trata – foi autenticada pelo Ministério Público, ao arquivar ação contra o deputado Rogério Correia, da Assembleia de Minas.

Ela lembra muito uma das três questões pendentes contra Aécio Never, também adormecida numa das gavetas do Dr Janot.

Aparentemente, o Dr Moro advoga a tese de que os condenados na Petrobras precisam ser, antes, condenados na “opinião pública”.

É o que aparentemente instruiu o trabalho inesquecível do Juiz Joaquim Barbosa, relator do mensalão e presidente da Corte Suprema.

“Opinião pública”, no Judiciário brasileiro, como se viu no julgamento do mensalão (o do PT), é a opinião publicada no PiG, como diria o Paulo Moreira Leite.

A opinião do povo brasileiro, que a Vox do Marcos Coimbra captou, essa não tem a mínima importância.

Nem os 54 milhões de votos que consagraram a Dilma.

O que interessa, como diria o ACM (avô), é o que sai no jn …

A Lista de Furnas é uma Caixa Dois exemplar.

Quantas cabeças rolaram, quantas vidas correram risco para que o caso fosse abafado.

Se transformasse numa “maçã podre”.

Sumisse.

Como na Satiagraha.

O destemido Juiz De Sanctis foi promovido para cuidar dos velhinhos aposentados.

O Dr Paulo Lacerda foi rifado para Portugal.

E o delegado Protógenes corre o risco de ir em cana.

Viva (a Justiça d)o Brasil !

E o Dantas ?

Bem, esse é “brilhante”.

Mas, a Lista de Furnas está aí, persistente.

E, como a Castelo de Areia, que jaz sob gaveta do sereno ministro Barroso do Supremo, de vez em quando reaparece, firme e forte !

(Breve, o impoluto Ministro Fux relatará o RE 680967 que legitima, definitivamente, a Satiagraha.)

Sumiu a Lista de Furnas, mas da “opinião pública”.

Já que o Dr Moro prega a “transparência” no PiG e o Dr Janot , além de indicar a Presidenta da Petrobras, se compromete a não deixar pedra sobre pedra, talvez seja o caso de eles darem uma olhada nessa gorda lista.

No Padim Pade Cerra, por exemplo.

Talvez uma investigação profunda sobre a Lista de Furnas ajude a esclarecer de que vive o Cerra …

O Cerra é inimputável, como se sabe.

Ele escapou da Privataria Tucana, das ambulâncias super-faturadas, do trensalão, já que o zé da Justiça teve a gentileza de convoca-lo a depor DEPOIS da eleição.

O Cerra é difícil pegar.

Mas, quem sabe se esclareçam as eleições de Aécio e Alckmin ?

Ou de Eduardo Cunha, cuja virgindade o PiG reinstalou …

E a PF do zé ?

Já investigou a Lista de Furnas ?

Ou afogou-se no lago da represa ?

E o jatinho sem dono do Eduardo Campos, o “da nova política”?

A PF do zé já ouviu falar em jatinho que não tenha dono ?

O Eduardo Campos aparece na lista do Dr Moro.

O que talvez provoque algum constrangimento na Casa Grande de Pernambuco, a autêntica, e na Bláblárina.

Mas, sabe como é, amigo navegante, o Eduardo é outro: está morto.

E a PF do zé – não deixe de assistir a trepidante TV Afiada sobre o “novo Governo” – só vai descobrir quem é o dono do jatinho quando a Bláblárina conseguir explicar como a sustentabilidade se sustenta no sustentável.

Não deixe de ver o gráfico explicativo sobre a distribuição da Lista de Furnas.

A decisão judicial sobre sua autenticidade.

E divirta-se com os contemplados.

99,99% são tucanos gordos ou tucanos camuflados.

Gordíssimos !

http://caixadoistucanodefurnas.blogspot.com.br/)

Patrulhamento idiota

Não conheço o cidadão, não posso emitir minha opinião sobre ele, suas ações e pensamentos. Vou falar sobre o texto que li e republicarei abaixo:

  • Se radicalizarmos, ele falou a verdade, o Brasil e demais países do mundo vivem uma "falsa democracia".
  • Se é religioso, qual a surpresa de colocar Deus acima do mandato? Todas religiões colocam Deus acima de todas as coisas.
  • Defender um militar para Ministro da Defesa, por que a surpresa? Estranham um médico como Ministro da Saúde, um Professor para Ministro da Educação?
Se o Psoç continuar nessa marcha...nunca vai chegar a lugar nenhum. Jamais terá alguma importância no cenário político nacional. Será sempre um grupelho de hipócritas empunhando a bandeira da pureza que ninguém tem.


Do site da Carta Capítal
O Psol elegeu um reacionário? 
CongressoO Psol elegeu um reacionário?Eleito deputado federal pelo partido, o Cabo Daciolo diz que Brasil vive ditadura, coloca Deus à frente do mandato e defende um militar para ministro da Defesapor Renan Truffi — publicado 19/12/2014 15:03, última modificação 19/12/2014 15:49  Facebook/Cabo DacioloCabo Daciolo
Cabo Daciolo ficou conhecido ao liderar movimento grevista de bombeiros no Rio de Janeiro em 2011
  
Um vídeo de pouco mais de três minutos divulgado no Facebook pegou de surpresa o PSOL na última semana. Eleito deputado federal pelo partido, o Cabo Daciolo (Psol-RJ) declarou na rede social que o Brasil vive uma “falsa democracia”, defendeu a indicação de um general para o Ministério da Defesa e ainda relacionou os índices de violência com o “baixo” número de militares no País. Antes mesmo de assumir o cargo, o militar dá sinais de que, apesar de ter liderado uma greve dos bombeiros no Rio de Janeiro, não é tão progressista como o partido pensava.
No vídeo, Cabo Daciolo diz que o Brasil precisa de “união” com os militares para ser uma “grande potência”. “Não sou a favor da ditadura, nem da falsa democracia que estamos vivendo. E acredito que a união do militar com a população faz do nosso País uma grande potência. Eu acredito na soberania do nosso País. Hoje nós temos o Ministério da Defesa. O senhor Celso Amorim é o ministro. E particularmente eu acho inadmissível que o cargo não seja de um oficial general, no último grau da hierarquia das Forças Armadas, podendo ser do Exército, da Marina ou da Aeronáutica”, diz.
O deputado federal Chico Alencar, que também é do Psol do Rio de Janeiro, admitiu que o episódio “chocou” as lideranças do partido. “Essas declarações, que evidentemente não têm a mínima identificação com o Psol, nos surpreenderam”, afirmou antes de criticar o discurso do colega. “Além de ter essa visão extremamente reacionária, atrasada, é um pouco prepotente. Ele convoca militares para discutir a importância de um oficial-general para chefiar o Ministério da Defesa. Ele está distante até das democracias liberais modernas”, complementou.
Essa não foi a primeira demonstração ideológica do militar que pareceu “preocupante” para a legenda. Em alguns vídeos, o Cabo Daciolo também demonstra costumes que “beiram o fundamentalismo religioso”, como classifica o deputado Jean Wyllys (Psol-RJ). Em uma das imagens, o bombeiro diz que seu mandato é de Deus. “Acredito em um Deus vivo. Esse mandato é ele [Deus] que está à frente, nos guiando. Ele é o Deus do impossível”, profetiza.
O momento mais “constrangedor”, segundo os socialistas, foi na segunda-feira 15, quando os deputados eleitos foram diplomados na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. O Cabo Daciolo participou do protesto da bancada do partido em repúdio à violência contra a mulher. A manifestação tinha como pano de fundo as declarações polêmicas de Jair Bolsonaro (PP-RJ). O deputado afirmou que não estupraria Maria do Rosário (PT-RS) porque “ela não merecia”. Mas, após o ato, o Cabo Daciolo foi “tietar” justamente Bolsonaro e seu filho, alvos da ação, e ainda tirou uma foto com os parlamentares.
“Me chocou o vídeo do Daciolo. Achei que é uma pessoa que não está bem situada politicamente, afinal de contas ele está no Psol”, afirmou Jean Wyllys, que costuma fazer frente justamente a Bolsonaro na Câmara. “Eu já tinha visto um vídeo dele exageradamente religioso. Falando que vai estar a serviço de Jesus, quase beirando um fundamentalismo religioso. Esse vídeo já tinha me deixado um pouco constrangido”, explica o deputado.

Cabo Daciolo
Religioso, o militar organizava orações durante suas atividades de campanha
A aproximação de Cabo Daciolo com o partido se deu após o militar liderar a greve dos bombeiros no Rio de Janeiro, em 2011. Na ocasião, ele comandou a invasão do Quartel General da corporação e o acampamento nas escadarias da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). Mas como o Psol não percebeu que, ainda que tenha despontado como liderança de um movimento grevista, o cabo pudesse ser conservador em outros assuntos? “Ele se filiou próximo do período eleitoral. Nas conversas preliminares que tivemos ele pareceu ter uma postura progressista. Foi muito aberto, afável, disposto a ouvir. Como nós apoiamos muito esse movimento [grevista], sempre tivemos diálogo [com ele]”, minimiza Chico Alencar.
A reportagem tentou entrevistar o Cabo Daciolo para entender por que ele escolheu o PSOL e se não via problema em ter uma conduta destoante do partido. O militar chegou a atender uma das ligações, mas pediu que CartaCapitalretornasse em outro horário. E não respondeu novamente. O militar parece não estar disposto, no entanto, a seguir as orientações do partido. Na noite desta quinta-feira 18, o bombeiro usou o Facebook para dizer que não tem obrigação de entoar ideais do próprio partido. Ele também disse que o pedido de cassação do mandato de Jair Bolsonaro, encampado pelo Psol e outros três partidos, é "eleitoreiro".
"Me reservo o direito de não trazer para minha ação política o debate que hoje mobiliza setores do meu partido, o Psol e o deputado Jair Bolsonaro. Não fui chamado pelo Psol e por nenhum outro setor a debater e preparar campanha pela cassação do mandato do deputado Bolsonaro. Se isso tivesse ocorrido, mesmo achando as posições deste erradas, não concordaria. Acho a tática equivocada, inclusive eleitoreira", criticou.
Com a polêmica, o partido deve se reunir para cobrar explicações do deputado federal ou orientá-lo. “Vamos conversar com ele e lembrá-lo que na sua nova função pública ele expressa a visão do partido. Ele não se elegeu sozinho”, avisa Alencar.
Agora, o risco é que o militar acabe se aproximando de setores que sempre foram opostos ao Psol no Congresso, como a Bancada da Bala ou a Bancada Evangélica. Caso isso aconteça a legenda indica que poderia reivindicar o mandato na Justiça. “Eu não gosto de fazer futurologia. É evidente que nenhum membro da bancada do Psol pode ser da Bancada da Bala, ou da Bancada do Agronegócio, ou da Bancada da Bola. A nossa identidade é exatamente não estar atrelada a nenhuma corporação dessas”, rebate o deputado Chico Alencar.

Charge do dia

Sem Graça
Fica melhor para os corruptos e corruptores
Ela tem de permanecer limpando a Petrobras dessa gentalha


Bom dia!

Com humor 

Mensagem da madrugada


Com o tempo aprendemos que as pessoas são como livros, perfumes, cds...
Alguns te enganam pela aparência (capa) outros de surpreendem pela essência (conteúdo).