Chamada digna do jn

Dilma não conversa com Franklin, Santana e Lula. Trauman está demissionário. Ela é a estrategista de comunicação

Olhar Digital - aprenda destravar seu smartphone

Os smartphones representam a evolução da telefonia celular, no entanto, quem tem ou já teve um aparelho do tipo sabe que depois de um tempo de uso, ele está sujeito a apresentar problemas. Seja pela memória que o dispositivo consome ou pelas atualizações no sistema operacional, muitos já passaram por momentos de stress quando ele trava.
Apesar da troca por um novo celular parecer a única solução em muitos casos, não é bem assim. Separamos abaixo algumas dicas para destravar o aparelho ou ainda, evitar que isso aconteça. Confira:
iOS
Se o iPhone "congelar" na tela atual em que você estava trabalhando, basta segurar obotão Home e o botão de liga/desliga juntos, por 10 segundos. Espere pelo logo da maçã aparecer na tela e deixe o smartphone reiniciar normalmente.
Caso o iPhone não destrave, o usuário pode ainda tentar conectar o celular ao iTunes pelo computador ou esperar pela bateria acabar e então recarregá-lo. Se nenhum desses procedimentos funcionar, então a solução é procurar por assistência técnica.
A dica para evitar travamentos no iPhone é fazer uma limpeza periódica no armazenamento do dispositivo, tirando aplicativos que não são mais usados ou até mesmo históricos e conversas de apps.
Android
A primeira forma de resetar um aparelho Android é removendo a bateria. Contudo, o método não é indicado para ser feito toda hora, já que pode danificar componentes internos do smartphone.
Se você usa um celular Samsung, Huawei, LG ou Asus, pode ainda apertar e segurar obotão liga/desliga por alguns segundos e quando a tela acender novamente, soltar o botão.
Já em dispositivos Sony e HTC, o usuário deve apertar e segurar os botões de volume e obotão liga/desliga ao mesmo tempo, até que ele seja reiniciado. No caso da Sony, alguns aparelhos ainda possuem um botão de reset dedicado, localizado ao lado da entrada do chip.
Por fim, smartphones Motorola devem ser reiniciados com a combinação do botão de diminuir volume e o botão de liga/desliga, segurando-os até que o celular seja desligado. Depois, ligue-o novamente.
Assim como no iOS, a dica para Android é retirar os aplicativos que não são usados com frequência, especialmente porque o sistema do Google reinicia alguns aplicativos sozinho, se julgar necessário. Outro ponto importante é observar o quanto de memória RAM o dispositivo possui. Se o seu smartphone possui 1GB de RAM ou menos, rodar um jogo de alto gráfico pode não ser uma boa pedida.
Windows Phone
O Windows Phone usa o mesmo procedimento de reinicialização dos smartphones Motorola, isto é, o usuário deve apertar e segurar o botão de volume para baixo e o botão de liga/desliga juntos, até que o aparelho desligue. Em seguida, basta ligar o celular novamente.
Caso o procedimento não dê certo, outra opção é remover a bateria no caso dos aparelhos que possuirem essa opção.
Para evitar travamentos, a dica da Microsoft é procurar pela atualização mais recente do Windows Phone compatível com o aparelho. Vale frisar que uma boa administração da memória interna também é válida neste caso.



Rede Globo pede arrego

Óbvio que não compro lixo. Mas, por acaso caiu em minhas mãos a última edição da revista (?) uma das caixas de ressonância deste grupo golpista. Prestem atenção na primeira lixeira dessa porcaria:

Primeiro
Plano Opinião

Hora de negociar, negociar, negociar...
Goste-se ou não de Eduardo Cunha, uma Câmara com postura crítica em relação ao Executivo pode ser uma boa notícia para o país...

E a capa? Um primor!
A foto de dois procuradores da República e o justiceiro premiado pelo jornaleco o globo Sérgio Moro.

Aí vem as demais lixeiras dessa imundície e exalam o fedor delas, numa campanha imoral contra Lula/Dilma e o PT.

Qual a resposta da presidente Dilma Roussef?

Que continuem a campanha. Não tem acordo. Quem for forte, se aguente. Quem for fraco, se arrebente!




José Dirceu - Uma reflexão mais do que necessária para o bom debate entre os brasileiros

Uma pesquisa publicada hoje (09.02) revela que 60% dos paulistanos – portanto a maioria – apoiam racionar água e que 65% dos brasileiros – ampla maioria, também – aprova um racionamento de energia. O que nos leva a concluir que o cidadão-contribuinte-eleitor está consciente da gravidade da situação, particularmente da falta d’agua no Estado de São Paulo e no Sudeste do país, bem como dos riscos que corremos com os reservatórios das hidrelétricas no  limite da capacidade de sustentar a demanda de energia no verão e durante o ano.
Na prática o racionamento d’água é uma realidade em São Paulo. Também o sistema elétrico nacional não tem suportado a demanda em determinadas horas e dias, ainda que não se possa comparar a falta d’água permanente há meses em São Paulo com os apagões parciais de algumas horas que aconteceram. Tampouco são comparáveis as consequências para a população e os serviços, para a indústria e o comércio que, de fato,  em São Paulo vivem o racionamento d’água.
Na pesquisa a população respondeu, assim, a uma evidência – o iminente racionamento de água e o risco de cortes de luz. A pesquisa demonstra, então, um grave erro político e de comunicação nosso e do governo federal. É preciso revelar mesmo ao povo brasileiro toda a gravidade de nossa situação econômica. Revelar que os riscos de racionamento de energia (menores) e d’água (reais) são apenas um dos graves problemas a enfrentar.
O mundo em meio a uma crise econômica e política sem precedentes
O mundo vive uma crise econômica e política sem precedentes. Basta ver a extensão de cenários de guerra e conflitos civis existentes hoje. Com o agravante do componente religioso e da militância militarista e unilateral norte-americana.
O Brasil está sendo afetado duramente pela queda do comércio externo e dos preços das commodities. Internamente, sem reformas como a tributária e a  política, não há como financiar o desenvolvimento e muito menos a rede de  proteção social construída nos últimos anos. O fato é que conquistamos grandes avanços sociais e econômicos nos 12 anos de governos do PT, mas cometemos erros e deixamos de fazer reformas que agora nos cobram seu preço.
O saldo destes 12 anos é altamente positivo. Por isso mesmo vencemos no ano passado a quarta eleição presidencial sucessiva. Mas é preciso dizer à população a verdade e apontar os rumos para superar essa fase de nossa construção como nação democrática, soberana e independente, sem de novo jogar o povo para fora da construção do bem estar coletivo.
As reformas, notadamente a tributária – ao lado da reforma política, a tributária é a mãe de todas elas – têm um preço que deve ser distribuído de forma desigual para que aqueles que têm mais contribuam com mais e os que tem menos contribuam com menos. Os que sempre perderam não podem arcar, de novo, com os custos do ajuste fiscal, o que inevitavelmente acontecerá sem a reforma tributária e com a elevação dos juros. Não podemos, muito menos, voltarmos a modelo anterior de concentração de renda e dependência externa.
Dizer ao povo quais as medidas adotadas e para onde o governo conduz o país
É preciso dizer ao povo quais medidas serão adotadas e para onde o governo conduz o país, o que será preservado e o que será mudado. Como nos casos das políticas relativas ao  salário mínimo e Previdência Social, Petrobras, política externa, o papel dos bancos públicos e do Estado.
Dizer se vamos optar – como no passado – pela redução do valor dos salários, da participação do trabalho na renda nacional reduzindo drasticamente seu custo e deter a distribuição de renda que sustenta nosso crescimento via mercado interno, ou se vamos investir pesado em tecnologia, inovação e educação, como prioridade 1 do governo, ao lado do investimento na infraestrutura e em energia, gás e petróleo.
É preciso mostrar, claramente, se vamos continuar investindo na integração regional e na exportação de serviços, capital e tecnologia, com a criação de um Eximbank,  ou se vamos submeter nosso comércio exterior a esfera de interesses dos Estados Unidos.
Indispensável, a hora é de vir a público e mostrar, também, como preservar o emprego e a renda, a autonomia do governo e do país para definir a política econômica que defenda o interesse nacional e popular. Isso significa não submeter a política econômica à servidão dos juros e ter coragem de desvalorizar o câmbio e preparar a redução dos juros, sem o que o país ficará ingovernável tal o custo da dívida interna.
Sem a reforma tributária a equação não fecha
Mas, ainda que consigamos isso tudo, sem uma ampla reforma tributária que recomponha a capacidade de investimento do Estado e redistribua os custos do seu financiamento, a equação não fecha. Falta  receita para sustentar os gastos sociais e previdenciários, o serviço da dívida interna e para investir na infraestrutura social e econômica do pais, na revolução científica e educacional.
A austeridade e a estagnação com riscos de deflação, como vemos na Europa, não pode ser nossa única alternativa. Não podemos ter uma economia que dependa das finanças internacionais e do crescimento ou não da China. É hora de repensar todo nosso projeto de desenvolvimento e colocar na agenda uma nova fase de reformas que exige um novo jeito de fazer política e novas alianças.
Quem pode liderar essa mudança é o ex-presidente Lula e o PT. Podem fazê-lo com novos aliados, com as novas forcas políticas e as novas gerações que surgiram nos últimos anos, com uma nova agenda que dê conta desses desafios colocados pelo novo mundo que surge  após a crise de 2008-2009.
Crise que ao invés  de ser estancada, só se agrava com a desaceleração da China, com a deflação na Europa e a generalização de guerras e conflitos sem perspectivas de solução política a curto prazo.

Impeachment é pura chantagem


A presidente Dilma Roussef já avisou aos companheiros de confiança:

"Eu não sou Getúlio. Não sou Jango. Não sou Collor. Não vou me suicidar. Não faço acordo. Não renuncio. Os nossos adversários terão de assumir que não passam de um bando de golpistas que não respeitam a vontade soberana do Povo brasileiro."



Charge do dia

Charge de Kayser em seu blog


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