Por que o sigilo bancário de Collor foi quebrado?

Simples
Por que os corruptos do legislativo e do judiciário encontraram uma Dilma Roussef no meio do caminho.
No meio do caminho tem uma Dilma.
Que orgulho Ter tantos valores humanos.
Vou citar apenas um agora:
José Genoino

Fhc: “The PT has no alternative other than Lula,” Mr Cardoso said



Tradução:
Lula é a única alternativa do PT.

O Psdb, Demos, Psb e Cia tem várias opções, exemplo:

FHC, Serra, Alckmin, Never, Blablá, Pintado, Caiado, Caído, Juaquim e Moro.

Juntando tudo não dá um Haddad. Imagine um Ciro Gomes!

Mas, quem precisa de provas para condenar *ppps?


"As entrevistas dos integrantes da força-tarefa da Lava Jato, para comunicar a denúncia formal contra quatro ex-deputados, confirmam a impressão de que as delações premiadas é um jogo de cartas marcadas

*Pobres, petistas, putas, pretos

Projeto de concessão


"O projeto de concessão brasileiro é credível e é forte, o que vai possibilitar não só mais 30 anos para Ponte Rio-Niterói, mas que as nossas novas concessões, que vão ser feitas a partir desse anúncio em junho, também sejam muito bem-sucedidas", Dilma Roussef

Segunda fase do programa de infraestrutura do governo será mais ampla, afirma Dilma

O contrato de administração da Ponte Rio-Niterói, assinado nessa segunda-feira (18), marca a última concessão da primeira fase do projeto de investimentos em infraestrutura do governo federal. A partir de agora, começa a nova etapa do programa que, deve ser laçando no próximo mês de junho."Esse vai ser um programa de concessões um pouco mais amplo, que vai abranger não apenas rodovias, mas rodovias, ferrovias, aeroportos, portos e outras concessões", afirmou a presidentaDilma Rousseff durante a cerimônia de assinatura, no Palácio do Planalto.
Nesta segunda-feira, a presidenta Dilma participou da cerimônia de assinatura do novo contrato de concessão da ponte Rio-Niterói. O novo contrato vai garantir menor preço de pedágio e viabilizar novas obras para beneficiar a população. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

Nesta segunda-feira, a presidenta Dilma participou da cerimônia de assinatura do novo contrato de concessão da ponte Rio-Niterói. O novo contrato vai garantir menor preço de pedágio e viabilizar novas obras para beneficiar a população. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

Segundo a presidenta, a segunda fase dos investimentos configura uma nova forma de concessão, com duas características principais. "A primeira é o fato de que, como é importante para o País, a redução do custo Brasil". A outra é a geração de infraestruturas de maior qualidade, construídas e concluídas em um período de tempo mais curto, em cerca de cinco anos. E o pedágio começa a ser cobrado quando 10% da obra estiver concluído.

Dilma enfatizou que a questão do pedágio é importante porque cria uma referência para a população de que a obra está sendo feita e a tarifa é absolutamente justa. Ela lembrou que tal procedimento só acontece quando se trata da primeira concessão, o que não é o caso da Ponte Rio-Niterói. Sobre a ponte, acrescentou ainda que o projeto foi muito bem-sucedido. "Conseguimos, nesse período, licitar 5.349 quilômetros de rodovia federal. E licitar em forma de concessão à iniciativa privada. Isso vai significar, ao longo do tempo, R$ 32 bilhões de investimento".

Novo programa de investimentos em infraestrutura mostra maturidade
A presidenta Dilma disse creditar que o novo programa de investimentos em infraestrutura do governo terá o mesmo sucesso que o primeiro. "Assim, hoje é um dia que eu considero especial. Acho que, no Brasil, transitar para a segunda etapa de concessão é algo importante, que mostra que o País tem maturidade suficiente para ter projeto de concessão [em que] as regras foram observadas, cumpridas. Que não houve desequilíbrio no contrato".

De acordo com ela, isso significa robustez em um projeto de concessão. "Significa que o projeto de concessão brasileiro é credível e é forte, o que vai possibilitar não só mais 30 anos para Ponte Rio-Niterói, mas que as nossas novas concessões, que vão ser feitas a partir desse anúncio em junho, também sejam muito bem-sucedidas".

Educação e Política

"Fernando Pimentel (PT), e o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE)assinaram um acordo que vai possibilitar o pagamento do Piso Salarial Profissional Nacional para os professores, a extinção do regime de subsídio e o descongelamento das carreiras, com isonomia de tratamento para todas as carreiras da Educação e entre servidores ativos e aposentados.
Tanto no portal do governo quanto no do sindicato dos professores o acordo é considerado “histórico”. “Minas Gerais demorou sete anos para cumprir uma lei que é de 2008. Então, o nosso estado está devendo muito à educação. Essa é uma conquista da nossa luta, do esforço que a categoria tem feito para fazer valer os seus direitos. Não estamos assinando esse acordo agora porque temos um governo bonzinho. De fato, reconhecemos o esforço de sua equipe em negociar, mas fizemos muito para conquistar esse momento histórico”, disse a coordenadora-geral do Sind-UTE/MG, Beatriz Cerqueira, em matéria no portal do sindicato.
É verdade: toda conquista dos trabalhadores depende de muita luta. Mas é verdade, também, que o governo de Minas Gerais apostou no diálogo, na recuperação dos salários dos professores e no pagamento do piso nacional, na valorização da carreira, na contratação de novos servidores para a educação no estado, na anistia dos períodos de greve entre 2011 e 2014, na realização de eleições para diretores de escola. Veja aqui a íntegra do acordo aqui.
Não há como não comparar essa notícia às notícias de tiro, porrada e bomba do governo Beto Richa (PSDB) nos professores do Paraná e no silêncio sorridente do governador Alckmin (PSDB) a respeito das justas demandas dos professores estaduais de São Paulo, em greve desde março."
por Zé Dirceu

Parodiando Pancho Fiassak

Têm razão todos aqueles que dizem que governos e oposição bicudas conseguem ser ainda mais incompetentes do que corruptos. E que se anote:

A incompetência não os torna menos corruptos; a corrupção não os torna menos incompetentes.

A imoralidade alarga o despreparo, e a má técnica torna ainda mais deletérios os efeitos da corrupção.

É o casamento do corrupto com o corruptor, do ruim com o pior, do sem princípio com a circunstância, da má ideia com a pessoa errada.

Não se entrega, por exemplo, uma gigante como a Vale do Rio Doce da noite para o dia.

A Petrobras eles não entregaram porque não tiveram tempo.

Esta tudo certo entre eles e a banca para José Serra entregar em 2003.

Só esqueceram de combinar com os eleitores. 

Resultado:
Lula/Lula - Dilma/Dilma e Mais PT em 2018.