Biográfo de Roberto Carlos também derrubou o Kakay

Vê como um advogado renomado tem suas teses desmontadas com um único argumento, abaixo:
A decisão do STF que sepultou, por inconstitucional, a censura prévia de biografias não dissolveu o contencioso que opõe Roberto Carlos e seu biógrafo, o jornalista Paulo Cesar de Araújo. Advogado do cantor, Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, disse ao blog que o julgamento do Supremo não autoriza a reimpressão e a comercialização do livro ‘Roberto Carlos em Detalhes’, recolhido em 2007. Alheio a essa avaliação, Paulo Cesar, autor da obra, disse ao repórter Márcio Falcão que cogita relançá-la, em versão atualizada.
Segundo Kakay, Roberto Carlos moveu contra Paulo Cesar e a Editora Planeta, à qual o jornalista estava vinculado na época, dois processos —uma ação cível e outra penal. Embora não tenha atuado no caso, o advogado recordou o que sucedeu. “Na primeira audiência da ação penal, o juiz e o promotor propuseram um acordo: as ações seriam retiradas. E os livros, recolhidos. O autor e a editora toparam. Esse acordo foi homologado. Já transitou em julgado. Não pode ser desfeito. O julgamento do Supremo não teve nenhuma relação com esse caso.”
A exemplo de Kakay, Paulo Cesar testemunhou, no plenário do STF, a decisão unânime —9 votos a zero— em favor do direito à publicação de biografias sem a necessidade de obter autorização prévia dos biografados ou de seus herdeiros. Ao sair do tribunal, o jornalista apressou-se em declarar: “Meu livro voltará, atualizado.” Ele contou que já não mantém contrato com a Editora Planeta. Espera relançar a biografia por outra logomarca.
E Kakay: “Se ele publicar por outra editora, estará descumprindo uma decisão judicial. Vai ter que arcar com as consequências. O acordo judicial tem uma cláusula prevendo sanções penais. Como não atuei nesse caso, não sei o teor dessa cláusula. Mas não tenho dúvidas de que o descumprimento do acordo produzirá consequências.”
Sem saber da manifestação de Kakay, que conversou com o blog depois de sua entrevista, Paulo Cesar comentou a tese segundo a qual a decisão do STF não pode retroagir no tempo para devolver às estantes a biografia que Roberto Carlos abominou. 
“É o mesmo que, no dia seguinte à Lei Áurea, o senhor de escravos dizer que tem uma carta da Justiça que lhe dá direito a possuir aqueles escravos''.

Briguilina do Dia

O PT não deve tentar ressuscitar a CPMF. O PT tem de criar o MCS - Mecanismo de Combate a Sonegação -. Dá para entender ou preciso desenhar?

Autoria: Joel Neto

Quem banca o Kim Merdinha Kataguiri?


: MBL - Movimento Brasil Livre - tá buscando sarna para se coçar.


Com movimento em Salvador MBL chama petistas para briga
Até aqui, o chamado Movimento Brasil Livre "atuou dentro do cercado" ao pedir o impeachment de Dilma e atacar o PT, mas ao protestar amanhã na frente do Hotel Pestana, de Salvador, onde começará o V Congresso do PT, "o movimento da jovem direita adentra o terreno adversário e acende uma faísca perigosa", afirma Tereza Cruvinel, colunista do 247; provocados em restaurantes e xingados nas ruas, no trabalho ou na família, os petistas "têm enfrentado os ataques com estoicismo democrático" até aqui, "mas se o adversário for agredi-los lá, no maior encontro do partido, não sei não", acrescenta; jornalista pede que governador Rui Costa "reforce a segurança nas cercanias" e que deputados do DEM, que têm encontros com Kim, joguem "água fria no propósito claramente provocador" do MBL
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Esse Bessinha



Tem nada a ver Cazu com Cazeza mas, eu gostaria de saber com os promotores e o Moro conseguem separar o dinheiro honesto e o desonesto que empresas doaram aos partidos políticos. Como essa quadrilha consegue fazer isso?

Briguilinks

Instituto Lula responde ao Restadão

- Acho que nem deveria citar o nome desse jornaleco -.

Mas, vamos a nota:

cebemos nesta terça-feira (9), do jornal O Estado de S. Paulo, às 17h14 com prazo de resposta até as 19h30, as perguntas abaixo. Segue a íntegra da resposta e depois as perguntas enviadas pelo jornal.
"Os valores citados no seu contato foram doados para o Instituto Lula para a manutenção e desenvolvimento de atividades institucionais, conforme objeto social do seu estatuto, que estabelece, entre outras finalidades, o estudo e compartilhamento de políticas públicas dedicadas à erradicação da pobreza e da fome no mundo. A Camargo Corrêa já manifestou publicamente que apoiou o Instituto, em resposta a matéria de 2013 da Folha de S. Paulo: http://www1.folha.uol.com.br/poder/2013/03/1250451-instituto-diz-que-objetivo-de-lula-e-o-interesse-da-nacao.shtml
Os três pagamentos para a LILS são referentes a quatro palestras feitas pelo ex-presidente, todas elas eventos públicos e com seus respectivos contratos.
O Instituto Lula não prestou nenhum serviço eleitoral, tampouco emite bônus eleitorais, o que é uma prerrogativa de partidos políticos, portanto deve ser algum equívoco. 
Essas doações e pagamentos foram devidamente contabilizados, declarados e recolhidos os impostos devidos.
As doações ao Instituto Lula e as palestras do ex-presidente não têm nenhuma relação com contratos da Petrobrás."
Assessoria de Imprensa do Instituto Lula
Perguntas enviadas pelo jornal O Estado de S. Paulo: 
1) A que se referem os pagamentos da empresa Camargo Corrêa para o Instituto Lula e para o LILS? Que serviços eleitorais o Instituto prestou?
2) Os serviços prestados pela LILS são referentes a palestras do ex-presidente Lula? Há registros?
3) Por que o Instituto Lula emite bônus eleitorais como em 2012?
4) Os serviços prestados têm relação com contratos da Petrobrás?


5) As doações/contribuições/bônus pagos têm relação com o PT?


Carta de Salvador: lançamento de Lula 2018?

A quem acredite que o pontapé inicial da candidatura de Lula em 2018 será dado no 5º Congresso Nacional do PT, que acontece do dia (11) a (13) em Salvador - Bahia. No documento intitulado "Declaração de Salvador", divulgado terça (9) pelo partido e que será apresentado no Congresso. O PT propõe uma nova política de alianças, ancorada por uma frente de partidos e movimentos sociais; "A estratégia de frente é nosso caminho para firmar uma nova aliança social, que incorpore setores novos e tradicionais da classe trabalhadora, das camadas médias, da intelectualidade e do empresariado simpático ao nosso projeto nacional", diz o texto.

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