Instituto Lula - Nota de resposta ao (R)estadão
Despoetizando
eu não sei o que se passa
no inferno destas ilhas
na merda dos meus amores
no olhar das minhas filhas
já faz tempo eu naveguei
-braço forte, escravo e rei-
nas almas que perfumam minha vida
Romério Rômulo
As viagens do Aécio?
Realmente é muito adequado para ele viajar a vontade em aviões pagos pelo contribuinte. Como também é mais que adequado alguém que votou nele concordar e chamar de idiotas a maioria dos eleitores brasileiros que votaram na presidente Dilma Roussef.
Coisa de jênius!
Quem combate a corrupção?
No Brasil o PT e outros partidos de esquerda sempre foram contra este financiamento.
Agora o STF - Supremo Tribunal Federal - julgando uma ADIN - Ação Direta de Inconstitucionalidade -, impetrada pela OAB - Ordem dos Advogados do Brasil -, decidiu que é inconstitucional esse financiamento.
O Psdb, Dem e Pmdb entre outros vários partidos estão fazendo o possível e impossível para derrubar esta decisão.
A presidente Dilma Roussef (PT) acompanhou o Supremo e vetou o item da mini-reforma política que permitia esse financiamento.
Pergunta básica?
Quem é a favor da corrupção?
Quem combate a corrupção o PT ou o PSDB?
Rir é o melhor remédio
Luís Nassif - Algumas considerações sobre a estratégia política e econômica de Dilma Rousseff.
Dilma veta doação de empresas a campanha eleitoral
Do Globo:
A presidente Dilma Rousseff sancionou nesta terça-feira (29) o projeto de lei da reforma política aprovado pelo Congresso Nacional, mas decidiu vetar o trecho que permitia a doação de empresas a campanhas eleitorais. O veto foi publicado em edição extra do "Diário Oficial da União".

No último dia 17, o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu declarar inconstitucionais normas que permitem a empresas doar para campanhas eleitorais. Por outro lado, ao analisar itens da reforma política, em setembro, a Câmara havia aprovado projeto que permite a doação empresarial.
O artigo vetado pela presidente é o 24-B, que tinha ficado com a seguinte redação após ser aprovado no Congresso: "Doações e contribuições de pessoas jurídicas para campanhas eleitorais poderão ser feitas para os partidos políticos a partir do registro dos comitês financeiros dos partidos ou coligações".
Ao justificar o veto, a presidente Dilma Rousseff se baseou na decisão Supremo que considerou a doação de campanha por empresas inconstitucional.
"A possibilidade de doações e contribuições por pessoas jurídicas a partidos políticos e campanhas eleitorais, que seriam regulamentadas por esses dispositivos, confrontaria a igualdade política e os princípios republicano e democrático, como decidiu o Supremo Tribunal Federal – STF", diz a justificativa.
Diante do veto de Dilma, caberá ao Congresso Nacional analisá-lo e decidir se o mantém ou o derruba. Para derrubar um veto presidencial , é preciso de 257 votos de deputados e outros 41 de senadores. A próxima sessão de votação de vetos presidenciais está marcada para esta quarta-feira (30).