Instituto Lula - Nota de resposta ao (R)estadão


Em seus dois mandatos, Lula chefiou 84 delegações de empresários brasileiros em viagens por todos os continentes. A diplomacia presidencial contribuiu para aumentar as exportações brasileiras de produtos e serviços, que passaram de US$ 50 bilhões para quase US$ 200 bilhões, e isso representou a criação de milhões de novos empregos no Brasil.  Só uma imprensa cega de preconceito e partidarismo poderia tentar criminalizar um ex-presidente por ter trabalhado por seu país e seu povo.

Há uma repetitiva, sistemática e reprovável tentativa de alguns órgãos de imprensa e grupos políticos de tentar criminalizar a atuação lícita, ética e patriótica do ex-Presidente Lula na defesa dos interesses nacionais, atuação que resultou em um governo de grandes avanços sociais e econômicos, com índices recorde de aprovação.

Temos a absoluta certeza da legalidade e lisura da conduta do ex-presidente Lula, antes, durante e depois do exercício da Presidência do país, e da sua atuação pautada pelo interesse nacional. 

Assessoria de Imprensa do Instituto Lula

Despoetizando

imagem de romério rômulo
...sobre a fome das matilhas

eu não sei o que se passa
no inferno destas ilhas
na merda dos meus amores
no olhar das minhas filhas

já faz tempo eu naveguei
-braço forte, escravo e rei-

nas almas que perfumam minha vida

Romério Rômulo

As viagens do Aécio?


Realmente é muito adequado para ele viajar a vontade em aviões pagos pelo contribuinte. Como também é mais que adequado alguém que votou nele concordar e chamar de idiotas a maioria dos eleitores brasileiros que votaram na presidente Dilma Roussef.
Coisa de jênius!

Quem combate a corrupção?

É de conhecimento do mundo mineral que em todo o mundo o financiamento de campanha eleitoral por empresas é a maior fonte de corrupção.

No Brasil o PT e outros partidos de esquerda sempre foram contra este financiamento.

Agora o STF - Supremo Tribunal Federal - julgando uma ADIN - Ação Direta de Inconstitucionalidade -, impetrada pela OAB - Ordem dos Advogados do Brasil -, decidiu que é inconstitucional esse financiamento.

O Psdb, Dem e Pmdb entre outros vários partidos estão fazendo o possível e impossível para derrubar esta decisão.

A presidente Dilma Roussef (PT) acompanhou o Supremo e vetou o item da mini-reforma política que permitia esse financiamento.

Pergunta básica?

Quem é a favor da corrupção?

Quem combate a corrupção o PT ou o PSDB?

Rir é o melhor remédio

Ontem conheci o sujeito mais preguiçoso do mundo. Tava numa parada de ônibus quando ouvi o seguinte diálogo:
- Oi Zé Lotéria, o que anda fazendo?
- Tô vendendo na porta da Igreja. Mas, pense num negócio cansativo...
- Vendendo o que?
- Amendoim. Pra poder aguentar o tranco, eu espero o Padre dizer Amém, aí completo Doim. Se num fosse desse jeito eu num aguentava não meu irmão, é trabalho demais.

Preguiça é isso, o mais é lero lero.

Luís Nassif - Algumas considerações sobre a estratégia política e econômica de Dilma Rousseff.

Sua avaliação é que a crise política é decorrência da crise econômica. Resolvendo o nó político, aprovado o pacote fiscal, as coisas se ajeitam da seguinte maneira:

1. O empresariado passará a acreditar na solidez fiscal.

2.  A política monetária do Banco Central reduzirá as expectativas de inflação.

3. Com a queda nas expectativas futuras de inflação, haverá uma diminuição no prêmio de risco das taxas de juros longa, o que poderá ocorrer em meados do próximo ano.

4. Com as taxas despencando, e com as novas condições das concessões públicas, o empresariado voltará a investir, permitindo à economia sair do buraco.

É uma aposta de alto risco, na qual não há  espaço para uma estratégia B.

Dilma veta doação de empresas a campanha eleitoral

Do Globo:

A presidente Dilma Rousseff sancionou nesta terça-feira (29) o projeto de lei da reforma política aprovado pelo Congresso Nacional, mas decidiu vetar o trecho que permitia a doação de empresas a campanhas eleitorais. O veto foi publicado em edição extra do "Diário Oficial da União".


No último dia 17, o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu declarar inconstitucionais normas que permitem a empresas doar para campanhas eleitorais. Por outro lado, ao analisar itens da reforma política, em setembro, a Câmara havia aprovado projeto que permite a doação empresarial.

O artigo vetado pela presidente é o 24-B, que tinha ficado com a seguinte redação após ser aprovado no Congresso: "Doações e contribuições de pessoas jurídicas para campanhas eleitorais poderão ser feitas para os partidos políticos a partir do registro dos comitês financeiros dos partidos ou coligações".

Ao justificar o veto, a presidente Dilma Rousseff se baseou na decisão Supremo que considerou a doação de campanha por empresas inconstitucional.

"A possibilidade de doações e contribuições por pessoas jurídicas a partidos políticos e campanhas eleitorais, que seriam regulamentadas por esses dispositivos, confrontaria a igualdade política e os princípios republicano e democrático, como decidiu o Supremo Tribunal Federal – STF", diz a justificativa.

Diante do veto de Dilma, caberá ao Congresso Nacional analisá-lo e decidir se o mantém ou o derruba. Para derrubar um veto presidencial , é preciso de 257 votos de deputados e outros 41 de senadores. A próxima sessão de votação de vetos presidenciais está marcada para esta quarta-feira (30).