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Pra desopilar

Coisa de mulher?

Em janeiro teto 78 mil para servidor público?

Assim você Fufuca o país, deputado

fufuca
DCM chama a atenção sobre algo que “passou batido”, quase, pela grande mídia.




Trata-se da aprovação do parecer desde rapaz sorridente que aparece aí na foto, André Fufuca, deputado federal pelo Partido Ecológico Nacional, depois de ter sido deputado estadual no Maranhão pelo PSDB.
Com ele, o projeto de lei enviado pelo Governo disciplinando o impacto de gratificações e outras verbas no cumprimento do teto constitucional de servidores públicos – que determina que ninguém poderá ganhar mais que um Ministro do STF, R$ 39 mil a partir de janeiro próximo – sofreu uma completa reviravolta.
Pelo texto de Fufuca, somando o que já se excluía no projeto original,  ficam fora do limite (tome fôlego, antes de ler): adicional de serviço extraordinário; adicional noturno; adicional por insalubridade; parcelas vinculadas ao exercício de cargo em comissão; retribuição da participação em órgãos colegiados; gratificação pelo exercício de função eleitoral; outras parcelas pagas com continuidade, de forma que não justifique a incorporação à retribuição do cargo efetivo; ajuda de custo para mudança e transporte; auxílio-alimentação; auxílio-moradia concedido por despesa comprovada decorrente de mudança de ofício do local de residência; cessão de uso de imóvel funcional;diárias; auxílio ou indenização de transporte; indenização de campo; auxílio-fardamento; auxílio-invalidez; indenização pelo uso de veículo próprio, ajuda de custo e aposentadorias e pensões vinculadas ao regime geral de previdência social, entre outros.
Isso se aplica a servidores, municipais, estaduais e federais,  do Executivo, Legislativo e Judiciário, além do Ministério Público e, segundo o Congresso em Foco, eleva o limite remuneratório, na prática, para até mais de duas vezes o vencimento de um Ministro do Supremo.
Ou seja, hoje R$ 67,5 mil; a partir de janeiro, R$ 78 mil, em meio a uma crise orçamentária que ameaça paralisar os serviços públicos no país.
É fufuca, deputado André, é fufuca.



Governo cobrará na justiça que mineradoras criem fundo de R$ 20 bilhões

O governo federal anunciou ontem sexta-feira (27/11) que vai entrar com uma ação civil pública conjunta com os estados de Minas Gerais e Espírito Santo contra as empresas Samarco, Vale e BHP, responsáveis pelo rompimento de uma barragem na região de Mariana (MG). A ação, que será proposta na segunda-feira (30), tem como objetivo a criação de um fundo no valor de R$ 20 bilhões para promover a revitalização do Rio Doce.
Para a ministra Izabella Teixeira, é necessário uma intervenção imediata para começar o processo de revitalização da bacia do Rio Doce.


O anúncio foi feito pela ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e pelo advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, após reunião entre a presidenta Dilma Rousseff e os governadores de Minas Gerais, Fernando Pimentel, e do Espírito Santo, Paulo Hartung, no Palácio do Planalto.
De acordo com a ministra, os recursos do fundo – que terá gestão privada – serão aplicados em quatro frentes: a contenção do dano, a minimização de sua expansão, a revitalização da bacia do Rio Doce e a indenização das vítimas.
Segundo a ministra, o governo tem trabalhado com uma previsão de 10 anos para a recuperação das condições essenciais da bacia e de 25 anos para uma revitalização mais efetiva. “Precisamos fazer uma intervenção imediata para começar o processo de revitalização da bacia”.
Em entrevista à imprensa na tarde de hoje, Izabella também defendeu o modelo de gestão do fundo, considerado por ela inovador e capaz de permitir aplicação eficiente e rápida de recursos na revitalização das áreas atingidas.
“Esse fundo é formado por recursos que não serão transferidos para o orçamento da União. Estamos discutindo um modelo de gestão e governança inovador que permita aplicação eficiente dos recursos, mecanismos inovadores de gestão, profissionalização daqueles que estarão envolvidos diretamente coma responsabilidade de executar os projetos e uma articulação única e estratégica com a sociedade civil. E obviamente toda uma preocupação de eficiência de gastos, de transparência e rapidez fazendo com as atividade de recuperação e revitalização também possam ser usadas como atividade de geração de renda e de emprego parra a população local”, afirmou
Além disso, a ministra enfatizou a posição do governo na defesa da responsabilização efetiva das empresas responsáveis pelo desastre, considerado o maior que o Brasil já enfrentou.
“O acidente é de grandes proporções, provocado por uma atividade econômica, em um impacto que vai a dois estados e ao mar. É um impacto monumental do ponto de vista ambiental. A gente entende, na área de meio ambiente, que é maior desastre ambiental que o Brasil já viveu. Mas é um desastre não natural, provocado pela atividade econômica. É causado pelo homem e, portanto, cabe responsabilidade civil-criminal e cabe responsabilidade de restauração de dano e de indenização. Além das multas que foram aplicadas e continuarão sendo aplicadas”, defendeu.
Além dos recursos requeridos para a criação do fundo de revitalização, as empresas Samarco, Vale e BHP já foram multadas em mais de R$ 250 milhões pelo Ibama, em decorrência das consequências ambientais do rompimento das barragens de Fundão e Santarém.



Operação lava jato - Depois da divulgação seletiva, as investigações seletivas

Se as gravações que levaram à prisão do senador Delcídio Amaral são indício de crime, então elas deveriam ter sido usadas para rastrear todas as pessoas que foram citadas nelas, notadamente os quatro ministros do Supremo Tribunal Federal. Se elas não são indícios de crime então seriam um blefe do senador Delcídio: ele estaria prometendo o que não pode cumprir, especialmente contatos com os ministros, fugas, habeas corpus, mesadas. Ora, se foi apenas um blefe, não foi crime. Se não foi crime, ele não poderia ser preso.
Considere, agora, a delicada posição do ministro Teori Zavascki: ele é o encarregado de examinar em primeira mão a acusação do procurador geral Rodrigo Janot contra Delcídio, da qual a peça central são as afirmações onde aparecem seu ilustre nome, junto com os dos ministros Gilmar Mendes, Luiz Fachin e Dias Toffoli. Que constrangimento! Claro, ele não quer tomar uma decisão sozinho. Recorre rapidamente a uma turma do Supremo a qual, por unanimidade, decide mandar Delcídio e outros dois participantes da conversa para a cadeia, e ignorar o resto.
Vamos supor, agora, o caminho que uma investigação rigorosa teria seguido. Vou usar a analogia com uma investigação de terrorismo em Londres depois do 11 de setembro nos EUA. As investigações evoluíram a um ponto em que surgiram todos os indícios da preparação de um atentado em série contra aviões com destino aos EUA. Mas os policiais não tinham o quadro completo de participantes. Se se precipitassem na prisão dos suspeitos conhecidos corriam o risco de espantar outros desconhecidos. Esperaram até o último momento. Só então entraram em operação.
No caso Delcídio, uma investigação imparcial no âmbito da Lava Jato teria que considerar a possibilidade de o senador ter entrado em contato com os ministros do Supremo para cumprir suas promessas, se elas foram para valer. A única forma de fazer isso era grampear os telefones do Senador e dos ministros. Era da órbita de responsabilidades do procurador geral da República ter pedido isso; a quem, não sei, porque todo o Supremo estaria bichado. Se não fez, é porque considerou as afirmações de Delcídio nas gravações um blefe. Se era um blefe, por que levou a sério as demais, ao ponto de ver nelas um "componente diabólico"? Seria por causa dos quatro diabos?


por Jose Carlos de Assis

As mulheres na visão dos homens

Não importa o quanto pesa. 
É fascinante tocar, abraçar e acariciar o corpo de uma mulher. 
Saber seu peso não nos proporciona nenhuma emoção. 
Não temos a menor ideia de qual seja seu manequim.
Nossa avaliação se dá de outra forma,
isso quer dizer: se tem forma de guitarra... está bem.

Não nos importa quanto medem em centímetros, é uma questão de proporções, não de medidas. 
As proporções ideais do corpo de uma mulher são: curvilíneas e carnudas.
Essa classe de corpo que, sem dúvida, se nota numa fração de segundo. 
As magrinhas que desfilam nas passarelas, seguem a tendência desenhada 
por estilistas que, diga-se de passagem, parecem odiar as mulheres e com elas competem. 
Suas modas são retas e sem formas.

A maquiagem foi inventada para que as mulheres a usem. Usem! 
Para andar de cara lavada, basta a nossa. 
As saias foram inventadas para mostrar suas magníficas pernas...
Se a natureza lhes deu estas formas curvilíneas, foi por alguma razão e eu reitero: nós gostamos assim. 
Ocultar essas formas é como ter o melhor sofá embalado no sótão.

É essa a lei da natureza... que todo aquele que se casa com uma modelo magra, anoréxica, bulêmica e nervosa logo procura uma amante cheinha, 
simpática, tranquila e cheia de saúde.

As jovens são lindas... mas as de 30 para cima, são verdadeiros pratos fortes. 
Por tantas delas somos capazes de atravessar o atlântico a nado. 
O corpo muda... cresce, não da de entrar, sem ficar psicótica,no mesmo vestido que usava aos 18.
Uma mulher de 45, que entra na roupa que usou aos 18 anos, ou tem problemas de desenvolvimento ou está se auto-destruindo.

Nós gostamos das mulheres que sabem conduzir sua vida
com equilíbrio e sabem controlar sua tendência a culpas. 
Ou seja, aquela que, quando tem que comer,come com vontade 
(a dieta virá em setembro, não antes); quando tem que fazer dieta, 
faz dieta com vontade (não se sabotam e não sofre);quando tem que ter intimidade com o parceiro, tem com vontade; quando tem que comprar algo que gosta, compra; quando tem que economizar, economiza.

ALGUMAS LINHAS NO ROSTO, ALGUMAS CICATRIZES NO VENTRE, ALGUMAS MARCAS DE ESTRIAS NÃO LHES TIRA A BELEZA.  SÃO TESTEMUNHAS DE QUE FIZERAM ALGO EM SUAS VIDAS, 
não tiveram anos em formol, nem em spa... VIVERAM

A imprensa corrupta destaca a versão que lhe convier

Renan indicou Cerveró para diretoria da Petrobras, diz Delcídio




Em conversa com o blog (Gerson Camarotti), o senador petista Delcídio Amaral (MS), ex-diretor da Petrobras, disse que a indicação de Nestor Cerveró para a diretoria da área internacional da estatal foi do atual presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).

Delcídio admite que foi consultado pelo governo sobre a indicação no nome de Cerveró, já que tinha trabalhado na Petrobras.

O ex-diretor Cerveró, que agora está na BR Distribuidora, é considerado o pivô do negócio da compra de refinaria americana pela Petrobras, que deu prejuízo aos cofres da estatal.




"Eu fui consultado pelo governo por conhecer os quadros da Petrobras, mas foi o Renan quem bancou o nome do Nestor. O Nestor é uma indicação do Renan", disse Delcídio Amaral.

O senador rebateu ainda especulações de setores do governo de que ele teria influenciado na decisão da compra da refinaria de Pasadena (EUA) pela Petrobras no ano de 2006.

"Eu não sabia que eu era tão poderoso para influenciar um negócio bilionário", ironizou Delcídio. "É bom lembrar que naquela ocasião eu era visado por todo mundo durante 24 horas , já que eu estava no comando da CPI dos Correios. Como poderia estar preocupado com os negócios da Petrobras?", questionou.