Símbolos da cleptocracia brasileira

Eduardo Cunha, Daniel Dantas e a máquina de moer carne
por Marcosamag
Agora agindo nas sombras, Eduardo Cunha está muito parecido com o que foi, e ainda é, o famigerado Daniel Dantas, figura sinistra e eminência parda das privatizações tucanas.

Muito poderosos, individualistas e implacáveis na defesa dos interesses daquelas para os quais operam. Mesmo que para isto tenham que esmagar as aspirações de milhões de pessoas.

Daniel Dantas conseguiu que o seu principal inimigo, um ínclito delegado federal, tivesse todas as investigações que fez sobre seus "negócios" arquivadas, as provas destruídas, e o policial tivesse sua carreira destruída e agora, seja um procurado pela "Justiça"!

Não se iludam sobre o fim de Eduardo Cunha. Ele será protegido pelo Inominável Golpista e sua reputação será recuperada pela mídia.

Muito provavelmente, a ínclita Presidente deposta será presa e o povo que a apóia, resistente ao novo Regime estará sob feroz repressão, confinado aos bantustões brasileiros, que atendem pelo nome de periferia.

O grande Darcy Ribeiro afirmava que a elite brasileira transformou este país em uma máquina de moer carne, em benefício próprio.

Muito pessimista com o futuro do Brasil, sugiro que aqueles que puderem saiam daquí enquanto ainda tiverem aspirações que não sejam moídas, junto com seus próprios corpos.

Daquí a uns 30 anos, quando o Pré-Sal já tiver sido totalmente pilhado por potências estrangeiras e restar ao Brasil apenas o gigantesco passivo ambiental de sua exploração predatória seremos um gigantesco Haití com 240 milhões de desesperados.

Mensagem da madrugada

Quando você é criança, outras crianças lhe consideram um idiota

Quando você é adolescente considera os adultos um bando de idiotas

Quando você é adulto, descobre que o idiota é você

Enquete

Qual destes vermes abaixo te provoca mais nojo?


Temer continua vice. O presidente interino é Cunha

O deputado federal do PT do Rio Grande do Sul, Paulo Pimenta, definiu com perfeição o que acontece no Brasil hoje sobre quem preside interinamente o país: "Temer ainda é vice. O presidente é Cunha.

O deputado fez esse comentário em razão da escolha de André Moura (PSC-CE) como líder do governo na Câmara: "ele é líder do governo Cunha, que está mandando no Brasil de casa". Pimenta também enumerou outras decisões de Temer em favor de Cunha: Pastor de Eduardo Cunha recebe passaporte diplomático do Itamaraty e advogado de Cunha é nomeado na Casa Civil da Presidência da República.

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Por enquanto temos os programas:

  • Menos Cultura
  • Menos Casas
  • Menos Mulheres
  • Menos Médicos
  • Menos Negros 
  • Menos SUS
E mais Corrupção!

by @elikatakimoto



Moro, nem todos brasileiros são midiotas.


Não tenho prova cabal para afirmar que o "aviãozinho" do quadrilhão do golpe disse esta frase, mas a literatura e seus atos me permitem dizer que ele pensa exatamente assim. Senão vejamos a penúltima do togado que faz a diferença para os Marinhos e sua turma. O dito sujo condenou José Dirceu a 23 de prisão e afirmando na condenação que:
  • Ele é o Chefe da quadrilha que assaltou a Petrobras e recebeu do esquema 15 milhões de reais.
Seria engraçado se não fosse cinismo ao extremo desse moleque golpista.

O chefão recebeu 15 milhões. 

Um dos delatores, Pedro Barusco, demitido pela presidente Dilma Rousseff, e que não passava de um gerentezinho dentro do esquema se comprometeu a devolver 100 milhões de dólares. Anotaram? 

O Chefão recebeu 15 milhões de reais. O subalterno devolveu 100 milhões de dólares (algo como uns 350 milhões de reais).

É como se o togado Moro que recebe em média quase 70 mil reais (o dobro do que a lei permite), e o contínuo do Fórum onde ele trabalha recebesse 1,6 milhão de real.

Moro vai fazer tua família e outros mais de midiotas. Eu, você faz não.

Farsante!



Sérgio Moro um irresponsável togado


   
- A serviço dos EUA? -

Por Mauro Santayana
Finalmente, depois de meses de pressão desumana, gestapiana, sobre o empresário Marcelo Odebrecht, o juiz Sérgio Moro levou-o a julgamento, condenando-o – baseado não em provas de sua participação direta, mas na suposição condicional de que um empresário que comanda uma holding com mais de 180 mil funcionários e que opera em mais de 20 países tem a obrigação de saber de tudo que ocorre nas dezenas de empresas que a compõem – a 19 anos e quatro meses de prisão.
Não satisfeito com a pena, e com a chantagem, que prossegue – já que o objetivo é quebrar o exemplo do réu –, um dos poucos que não se dobraram à prepotência e ao arbítrio – com o aceno ao preso da possibilidade de "fazer delação premiada a qualquer momento", o juiz Moro, na impossibilidade de provar propinas e desvios, ou a existência de superfaturamento da ordem dos bilhões de reais alardeados aos quatro ventos desde o princípio dessa operação, pretende impor ao grupo Odebrecht uma estratosférica multa "civil" que pode chegar a R$ 7 bilhões – mais de 12 vezes o lucro da empresa em 2014 – que, pela sua magnitude, se cobrada for, deverá levá-lo à falência, ou à paralisação destrutiva, leia-se sucateamento, de dezenas de obras e de projetos, a maior parte deles essenciais, estratégicos, para o futuro do Brasil nos próximos anos.