Vida, Política e Futebol
Alguém tem dúvida que se trata de uma ORCRIM?
MPF e o acordo de leniência
por Verá Lúcia Venturini
Ora, se o Youssef roubou a Petrobrás e ficou com uma porcentagem do que delatou. Se Cerveró roubou a Petrobrás, ficou com uma parte e foi pra casa. Se o Paulo Roberto Costa e ladrões assemelhados fizeram o mesmo, porque os procuradores da Lava jato não podem achacar a Petrobrás também?
É a ética da república do paraná onde se confunde ideologias políticas e interesses pessoais com instituições da república e empresas públicas. Quem iria fiscalizar a aplicação desses milhões desviados da Petrobrás? Os policiais federais que processam jornalistas? Os procuradores do não "não vem ao caso" e que confundem religião com assuntos de estado? Ou o próprio juiz Moro, famoso por só encarcerar petistas e ser amigo da Globo? Ou será que como todos tem um denominador comum que é apoiar o golpe de estado seriam todos eles os fiscalizadores do desvio do dinheiro da Petrobrás?
***
P.S: por Joel Neto - é a ética do parte, reparte e fica com a melhor parte. Ou seja, posam de honestos e ficam com uma grande parcela do roubo.
Ladrões!
Economia
Os números de Maio
por Mauro Santayana
Contrariando as "previsões" da mídia e do "mercado", o Brasil registrou, no mês passado, superávit de US$ 1,2 bilhão de dólares em transações correntes, devido, principalmente, a um superávit de mais de US$ 6 bilhões no comércio com outros países, que chegou a quase US$ 20 bilhões nos primeiros cinco meses do ano.Também leia: Michel Temer é chefe da bandidagem?
Em maio, o Investimento Estrangeiro Direto também foi de mais de US$ 6 bilhões, completando, nos últimos 12 meses, cerca de US$ 79 bilhões, uma gigantesca soma de mais de R$ 260 bilhões.
Esse é o país – com US$ 374 bilhões em reservas internacionais, quase R$ 1,5 trilhão guardado – que o consenso de boa parte da mídia e da massa ignara que domina as redes sociais e o espaço de comentários dos jornais e portais aponta como destruído, economicamente quebrado e sem credibilidade nos mercados internacionais.
Agora, resta saber se os "gênios" do PT – considerando-se que o partido estará sentado no banco dos réus, junto com ela, no julgamento do impeachment pelo Senado – vão aludir a dados como estes na defesa da presidente Dilma, e a outros, como o da diminuição da Dívida Pública Bruta e da Dívida Líquida de 2002 até agora, ou se vão continuar recorrendo ao "mimimi" e à retórica contraprodutiva na hora de defender a verdade dos fatos da massacrante consolidação dos mitos e paradigmas de seus inimigos junto à opinião pública.
Ciro Gomes: "Michel Temer é chefe da bandidagem"
Sobre FHC
Banco BTG Pactual bancou o golpe
Pouco depois da eleição presidencial de 2014 André Esteves (BTG Pactual) depositou 1 milhão de reais numa conta de responsabilidade de Michel Temer, para bancar a eleição de Eduardo Cunha a presidência da Câmara Federal. A trairagem vem de longe...
Reportagem de Rafhael Di Cunto, no Valor, revela a conspiração:
“O poder econômico foi determinante para a vitória de Cunha na Câmara. Eleito com 267 votos no primeiro turno, ele fez campanha com mais estrutura do que a de seus adversários: viajou de jatinho por todo o país, contratou cabos eleitorais, assessoria de imprensa, panfletos, camisetas e adesivos. Até montou estandes em hotéis frequentados por parlamentares e espalhou placas pelas principais regiões de Brasília. Mesmo apoiado pelo governo federal, o seu principal concorrente, o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), teve uma campanha muito mais modesta: visitou menos Estados, a maioria em avião de carreira, e teve uma assessoria precária. Júlio Delgado (PSB-MG), que ficou em terceiro lugar, pouco viajou e dependeu mais do telefone para fazer pedir votos.”
(...)
“A conta corrente em que o BTG depositou os recursos pagou ainda R$ 310 mil de material de campanha, serviço de bufê, aluguel de imóveis, confecção de camisetas, adesivos, panfletos, placas e assessoria para a campanha de Cunha à presidência da Câmara, de acordo com notas fiscais anexadas à prestação de contas (do PMDB).”
O jogo do impeachment começou logo depois da eleição. E seu principal capitão-do-mato, Eduardo Cunha, já tinha por trás de si a mão de Michel Temer.